Resiliencia familiar en el contexto del programa Caminhar em Família
DOI:
https://doi.org/10.17979/reipe.2022.9.0.8897Palabras clave:
Acolhimento Residencial, Programas de Intervenção, Proteção da Infância, Resiliência Familiar, Reunificação FamiliarResumen
A reunificação familiar é um processo complexo que se inicia com o acolhimento residencial da criança e/ou jovem na instituição e continua após o regresso a casa, podendo contribuir para consolidação e sucesso das medidas de proteção. O presente estudo teve como objetivo analisar as dinâmicas geradoras dos processos de resiliência em famílias após implementação do Programa “Caminhar em Família” que visa a reunificação familiar por meio de promoção de competências parentais durante o acolhimento. Foi desenvolvido um estudo de caso qualitativo de caráter descritivo e retrospectivo. A amostra não probabilística foi composta por 4 famílias, sendo 5 progenitores e 6 crianças/jovens que saíram do acolhimento no ano de 2019 e estavam aptas à reunificação. A participação das famílias no programa permitiu confirmar o fortalecimento da resiliência no sistema relacional de pais e filhos graças à compreensão, capacitação e empoderamento suscitados nas diferentes etapas da medida de proteção. A associação conceitual de dois modelos teóricos da resiliência familiar das autoras Froma Walsh e Lietz e Strenght possibilitou identificar diferentes forças e recursos individuais e familiares na gestão da crise e respostas específicas às necessidades das famílias nos diferentes estádios do acolhimento e reunificação. Os resultados reforçam a importância de programas socioeducativos que privilegiam o fortalecimento das dimensões promotoras de aspectos saudáveis que compõe a resiliência em famílias. Estes elementos devem ser os norteadores das intervenções para uma reunificação familiar segura e estável.
Descargas
##plugins.generic.pfl.publicationFactsTitle##
##plugins.generic.pfl.reviewerProfiles## N/D
##plugins.generic.pfl.authorStatements##
Indexado: {$indexList}
-
##plugins.generic.pfl.indexedList##
- ##plugins.generic.pfl.academicSociety##
- N/D
- Editora:
- Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións
Citas
Axford, N., Elliott, D.S., & Little, M. (2012). Blueprints for Europe: Promoting evidence-based programmes in children’s services. Psychosocial Intervention, 21(2), 205-214. https://doi.org/10.5093/in2012a11
Balsells, M. À., Pastor, C., Amorós, P., Mateos, A., Ponce, C., & Navajas, A. (2014). Child Welfare and Successful Reunification through the Socio-Educative Process: Training Needs among Biological Families in Spain. Social Sciences, 3(4), 809–826. https://doi.org/10.3390/socsci3040809
Balsells, M. À., Pastor, C., Amorós, P., Fuentes-Peláez, N., Molina, M. C., Mateos, A., Vázquez, N. (2015). Caminar en familia: Programa de competencias parentales durante el acogimiento y la reunificación familiar. Madrid: Ministerio de Sanidad, Servicios Sociales e Igualdad.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.
Delgado, P., & Gersão, E. (2018). O acolhimento de crianças e jovens no novo quadro legal. Novos discursos, novas práticas? Análise Social, 226, (1),112-134.
Fixsen, D., Naoom, S., Blase, K., Friedman, R., Wallace, F. (2005). Implementation Research: A Synthesis of the Literature. Tamps, FL: University of South Florida, Louis de la Parte Florida Mental Health Institute, National Implementation Research Network.
Gottfredson, D. C., Cook, T. D., Gardner, F. E. M., Gorman-Smith, D., Howe, G. W., Sandler, I. N., & Zafft, K. M. (2015). Standards of Evidence for Efficacy, Effectiveness, and Scale-up Research in Prevention Science: Next Generation. Prevention Science, 16(7), 893-926. https://doi.org/10.1007/s11121-015-0555-x
Gibbs, G. (2007). Analyzing qualitative data. SAGE Publications Ltd.
Instituto da Segurança Social, I. P. (2020). CASA 2019 - Relatório de Caracterização Anual da Situação de Acolhimento das Crianças e Jovens. https://www.seg-social.pt/publicacoes?kw=CASA
Lietz, C. A., & Strength, M. (2011). Stories of Successful Reunification: A Narrative Study of Family Resilience in Child Welfare. Families in Society, 92(2), 203–210. https://doi.org/10.1606/1044-3894.4102
Marotti, J., Galhardo, A. P. M., Furuyama, R. J., Pigozzo, M. N., Campos, T. N., Laganá, D. C. (2008). Amostragem em pesquisa clínica: tamanho da amostra. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo, 20 (2), 186-194.
Minayo, M. C. S., Costa, A. P. (2018). Fundamentos Teóricos das Técnicas de Investigação Qualitativa. Revista Lusófona de Educação, 40, 139-153. https://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/6439
Walsh, F. (1996). Family resilience: A concept and its application. Crisis and challenge. Family Process, 35, 1–14. https://doi.org/10.1111/j.1545-5300.1996.00261.x
Walsh, F. (1998) Strengthening family resilience. The Guilford Press.
Walsh, F. (2005). Fortalecendo a resiliência familiar. Editora Roca.
Walsh, F. (2016). Applying a Family Resilience Framework in Training, Practice, and Research: Mastering the Art of the possible. Family Process, 55, 616-632. https://doi.org/10.1111/famp.12260
Walsh, F. (2016a). Family resilience: a developmental systems framework [
Resiliência familiar: uma estrutura de sistemas de desenvolvimento]. European Journal of Developmental Psychology. 1-12. https://doi.org/10.1080/17405629.2016.1154035
Yunes, M. A. M. (2003). Psicologia positiva e resiliência: O foco no indivíduo e na família. Psicologia em Estudo, 8, 75-84. https://doi.org/10.1590/S1413-73722003000300010
Yunes, M. A. M. (2015). Dimensões conceituais da resiliência e suas interfaces com risco e proteção. In S. Murta, C. Leandro-França, K. Brito, & L. Polejack (Orgs), Prevenção e Promoção em Saúde Mental: Fundamentos, Planejamento e Estratégias de Intervenção (pp. 93-112). Synopisis.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los trabajos publicados en esta revista están bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Los/as autores/as son los titulares de los derechos de explotación (copyright) de su trabajo, pero ceden el derecho de la primera publicación a la Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, la cual podrá publicar en cualquier lengua y soporte, divulgar y distribuir su contenido total o parcial por todos los medios tecnológicamente disponibles y a través de repositorios.
Se permite y anima a los/as autores/as a difundir los artículos aceptados para su publicación en los sitios web personales o institucionales, antes y después de su publicación, siempre que se indique claramente que el trabajo está en esta revista y se proporcionen los datos bibliográficos completos junto con el acceso al documento, preferiblemente mediante el DOI (en caso de que sea imprescindible utilizar un pdf, debe emplearse la versión final maquetada por la Revista). En el caso de artículos que provengan de estudios o proyectos financiados, esto se hará en los plazos y términos establecidos por la entidad o entidades financiadoras de la investigación publicada.