Para melhor compreender as dificuldades de aprendizagem específicas na leitura
DOI:
https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.11.2586Palabras clave:
Dificuldades de aprendizagem específicas, leitura, DislexiaResumen
Este artigo tem por objetivo contribuir para a clarificação da definição de dificuldades de aprendizagem específicas (DAE) em geral e na leitura, em particular. Adicionalemnte, são apresentados resultados de um estudo quantitativo e é delineada, a partir destes resultados, uma forma de atuação face aos problemas na leitura, onde se inserem as DAE, que toma o nome de Modelo Educativo Preventivo.Descargas
##plugins.generic.pfl.publicationFactsTitle##
##plugins.generic.pfl.reviewerProfiles## N/D
##plugins.generic.pfl.authorStatements##
Indexado: {$indexList}
-
##plugins.generic.pfl.indexedList##
- ##plugins.generic.pfl.academicSociety##
- N/D
- Editora:
- Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións
Citas
Correia, L.M. (2007). Para uma definição de dificuldades de aprendizagem específicas. Revista Brasileira de Educação Especial, 13(2), 155-172.
Correia, L.M. (2008). Dificuldades de aprendizagem específicas: Contributos para uma definição portuguesa. Porto: Porto Editora.
Correia, L.M. (2013). Inclusão e necessidades educativas especiais: Um guia para educadores e professores. Porto: Porto Editora.
Correia, L.M., & Martins, A.P.L. (1999). Dificuldades de aprendizagem: Que são? Como entendê-las? Porto: Porto Editora.
Cruz, V. (2009). Dificuldades de aprendizagem específicas. Lisboa: Lidel.
Friend, M. (2008). Special education: Contemporary perspectives for school professionals (2 ed.). Boston: Allyn & Bacon.
Fuchs, L.S., & Fuchs, D. (2007). Using cbm for progress monitoring in reading: United States Office of Special Education Program; Student Progress Monitoring.
Fuchs, L.S., & Fuchs, D. (2008). The role of assessment within the rti framework. In D. Fuchs, L. S. Fuchs & S.
Vaughn (Eds.), Response to intervention: A framework for reading educators (pp. 27-49). Newark: International reading association.
Hallahan, D., Lloyd, J., Kauffman, J., Weiss, M., & Martinez, E. (2005). Learning disabilities: Foundations, charateristics, and effective teaching. (3 ed.). Boston: Allyn & Bacon.
Joseph, J., Kimberly, N., & Guinevere, E. (2001). The neurobiological basis of reading. Journal of Learning Disabilities, 34, 566-579.
Lyon, G.R., Shaywitz, S.E., & Shaywitz, B.A. (2003). Defining dyslexia, comorbidity, teachers' knowledge of language and reading. A definition of dyslexia. Annals of Dyslexia, 53, 1-14.
Martins, A.P.L. (2006). Dificuldades de aprendizagem: Compreender o fenómeno a partir de sete estudos de caso. (Tese de Doutoramento não publicada), Universidade do Minho, Braga.
NCLD. (2001). Ld at a glance. Retrieved april 2, 2011, from National Center for Learning Disabilities Web site: http://www.ncld.org
Shaywitz, S. (2008). Vencer a dislexia: Como dar resposta às perturbações da leitura em qualquer fase da vida. Porto: Porto Editora.
Smith, D.D. (2007). Introduction to special education: Making a difference (6 ed.). Boston: Allyn & Bacon.
Vale, A.P., Sucena, A., & Viana, F. (2011). Prevalência da dislexia entre crianças do 1º ciclo do ensino básico falantes do português europeu. Revista Lusófona de Educação, 18, 45-56.
Vaz, P.M.F. (2015). Triagem universal de alunos em risco de apresentarem dificuldades de aprendizagem específicas na leitura: Um estudo quantitativo no 3º ano do 1º ciclo do ensino básico. (Tese de Doutoramento não publicada), Instituto de educação da Universidade do Minho, Braga. Retrieved from http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/38696
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los trabajos publicados en esta revista están bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Los/as autores/as son los titulares de los derechos de explotación (copyright) de su trabajo, pero ceden el derecho de la primera publicación a la Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, la cual podrá publicar en cualquier lengua y soporte, divulgar y distribuir su contenido total o parcial por todos los medios tecnológicamente disponibles y a través de repositorios.
Se permite y anima a los/as autores/as a difundir los artículos aceptados para su publicación en los sitios web personales o institucionales, antes y después de su publicación, siempre que se indique claramente que el trabajo está en esta revista y se proporcionen los datos bibliográficos completos junto con el acceso al documento, preferiblemente mediante el DOI (en caso de que sea imprescindible utilizar un pdf, debe emplearse la versión final maquetada por la Revista). En el caso de artículos que provengan de estudios o proyectos financiados, esto se hará en los plazos y términos establecidos por la entidad o entidades financiadoras de la investigación publicada.