Concepções dos familiares de crianças que utilizam o serviço de estimulação precoce
DOI:
https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.11.2566Palavras-chave:
estimulação precoce, educação especial, desenvolvimento infantilResumo
A pesquisa teve por objetivo conhecer as concepções dos familiares sobre a descoberta da deficiência, bem como os benefícios da estimulação precoce, a partir do relato de três famílias de crianças que utilizam o serviço em uma instituição de um município do Sul do Brasil.Downloads
##plugins.generic.pfl.publicationFactsTitle##
##plugins.generic.pfl.reviewerProfiles## Indisp.
##plugins.generic.pfl.authorStatements##
##plugins.generic.pfl.indexedIn##
-
##plugins.generic.pfl.indexedList##
- ##plugins.generic.pfl.academicSociety##
- Indisp.
- ##plugins.generic.pfl.publisher##
- Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións
Referências
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. (70a ed.). Lisboa
Batista, S. & França, R. (2007). Família de pessoas com deficiência: desafios e superação. Revista de divulgação técnico-científica do ICPG, 10(3), 117-121. http://eduardobarbosa.com/sitedata/filesdt/textos_tecnicos/11/artigosobrefamilia.pdf
Glat, R. (1996). O papel da família na integração do portador de deficiência. Revista Brasileira de Educação Especial, 1(4), 111-118. http://www.abpee.net/homepageabpee04_06/artigos_em_pdf/revista4numero1pdf/r4_art09.pdf
Graça, P., Teixeira, M., Lopes, S., Serrano, A. & Campos, A. (2010). O momento da avaliação na intervenção precoce: o envolvimento da família estudo das qualidades psicométricas do ASQ-2 dos 30 aos 60 meses.Revista Brasileira de Educação Especial, 2(16), 177-196.https://dx.doi.org/10.1590/S1413-65382010000200003
Goés, F. A. (2006). Um encontro inesperado: os pais e seu filho com deficiência mental. Psicologia: ciência e profissão, 3(26), 450-461. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932006000300009&lng=pt&tlng=pt
Hansel, A. F. (2012). Estimulação precoce baseada em equipe interdisciplinar e participação familiar: concepções de profissionais e pais (Tese de doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil. http://hdl.handle.net/1884/35387
Hansel, A. F. & Bolsanello, M. A. (2012, julho). As abordagens explicativas do desenvolvimento aplicadas à estimulação precoce. Anais do Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul.Caxias do Sul, 9. http://www.portalanpedsul.com.br/admin/uploads/2012/Educacao_Especial/Trabalho/08_28_14_2632-7319-1-PB.pdf
Klein, M. (1991). Inveja e Gratidão e outros trabalhos (1946-1963). Rio de Janeiro: Imago.
Lebovici, S. (1992). Maternidade. In Costa, G. P.; Katz, G. (Org.). Dinâmica das relações conjugais. (pp. 41-61). Porto Alegre: Artes Médicas.
Mayer, M. G., Almeida, M. A. & Lopes-Herrera, S. A. (2013). Síndrome de Down versus alteração de linguagem: interação comunicativa entre pais e filhos. Revista Brasileira de Educação Especial, 3(19),343-362. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-65382013000300004
Ministério da Educação. (1995a). Diretrizes educacionais sobre estimulação precoce: o portador de necessidades educativas especiais. MEC, Brasília.
Ministério da Educação. (1995b). Subsídios para organização e funcionamento de serviços de educação especial: área de deficiência mental. MEC, Brasília.
Ministério da Saúde. (2016). Diretrizes de estimulação precoce: crianças de zero a 3 anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. MS. Brasília.
Minuchin, S. (1982). Um modelo familiar. In Minuchin, S. Famílias: funcionamento e tratamento. (pp. 52-69). Porto Alegre: Artes Médicas.
Pichon-Rivière, E. (1998). O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes.
Sá, S. M. & Rabinovich, E. P. (2006). Compreendendo a família da criança com deficiência física. Journal of Human Growth and Development. 1(16), 68-84. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12822006000100008&lng=pt&tlng=pt
Silva, C. & Ramos, L. (2014). Reações dos familiares frente à descoberta da deficiência dos filhos. Cad. Terapia Ocupacional. 1(22), 15-23. http://doi.editoracubo.com.br/10.4322/cto.2014.003
Stern, D. N. (1997). A constelação da maternidade: o panorama da psicoterapia pais/bebê. Porto Alegre: Artes Médicas.
Willrich, A., Azevedo, C. & Fernandes, J. O. (2008). Desenvolvimento motor na infância: influência dos fatores de risco e programas de intervenção. Revista Neurociências, in press, 1-6. http://services.epm.br/dneuro/neurociencias/226_revisao.pdf
Winnicott, D. W. (2008). A criança e o seu mundo. Rio de Janeiro: LTC.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Os artigos publicados nesta Revista están licenciados com uma Licença Creative Commons Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.
Os/As autores/as são os titulares dos direitos de exploração (copyright) da sua obra, mas cedem o direito de primeira publicação à Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, que poderá publicar em qualquer língua e suporte, divulgar e distribuir o seu conteúdo total ou parcial por todos os meios tecnologicamente disponíveis e através de repositórios.
Permite-se e anima-se os/as autores/as a difundir os artigos aceites para publicação nos site pessoais ou institucionais, antes e após publicação, sempre que se indique claramente que o trabalho é publicado nesta revista e se proporcionem todos os elementos da referenciação bibliográfica junto com o acesso ao documento, preferencialmente através do DOI (caso seja indispensável usar um pdf, a versão final formatada pela Revista deve ser usada). No caso de artigos provenientes de estudos ou projectos financiados, tal será feito dentro dos prazos e condições estabelecidos pelo(s) organismo(s) financiadores da investigação publicada.