Educação ubíqua: reflexões de docentes a partir de uma experiência com o Facebook
DOI:
https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.13.2784Palabras clave:
educação ubíqua, docência, facebookResumen
Este trabalho tem como principal objetivo provocar reflexões acerca da interlocução entre as relações pedagógicas, estabelecidas a partir do uso educacional do Facebook, e a educação ubíqua. Integra os estudos da tese “Professoras na rede: Facebook e mediação no processo de ensino aprendizagem”. Os instrumentos para coleta de dados foram entrevistas semiestruturadas e oficinas de aprendizagem. Seus referenciais foram a Teoria Histórico-Cultural e a Tecnologia Educativa. Conclui-se que a aceitação dos(as) docentes é fundamental para modificar as relações pedagógicas passando a considerar outros tempos e espaços para a educação escolar, para que o Facebook contribua na apropriação do conhecimento.
Descargas
##plugins.generic.pfl.publicationFactsTitle##
##plugins.generic.pfl.reviewerProfiles## N/D
##plugins.generic.pfl.authorStatements##
Indexado: {$indexList}
-
##plugins.generic.pfl.indexedList##
- ##plugins.generic.pfl.academicSociety##
- N/D
- Editora:
- Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións
Citas
Arias Beatón, G. (2014). Una educación para todos y de calidad, una máxima ética y política. Revista Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP. Volume 18, Número 2, Maio/Agosto de 2014, pp.359-368. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=282332471020 Acesso em: 12 jul. 2017.
Castells, M. (2005). A sociedade em rede, vol.1, 8 ed. (Majer, R.Trad.). São Paulo: Paz e Terra.
Castells, M. (2010). Redes sociais e transformação da sociedade. In: Cadernos Ruth Cardoso. Centro Ruth Cardoso. pp. 89-98. Disponível em: <http://www.institutounibanco.org.br/wp-content/uploads/2013/07/juventude_urbana-inquietacoes_e_perspectivas.pdf> Acesso em: 07 jul. 2016.
Cossetti, M. C.(2017). Facebook chega a 2 bilhões de usuários: O site voltou a valorizar os grupos e as comunidades e lançou um vídeo chamado “O bem se soma”. Techtudo. Revista online. Sessão Tecnologia. Disponível em: http://www.techtudo.com.br/noticias/2017/06/facebook-chega-a-2-bilhoes-de-usuarios.ghtml Acesso em: 05 jul. 2017.
Hessel, A. M. G. & Silva, J. E. & Hardagh, C. C.& Alegretti, S. M. M.(2012). Aprendizagem nas redes sociais virtuais: o potencial da conectividade em dois cenários. Revista eletrônica Contemporaneidade, Educação e Tecnologia [CET], v. 01, pp. 53-60,. Disponível em: http://revistacontemporaneidadeeducacaoetecnologia02.files.wordpress.com/2012/04/pucsp_2012.pdf Acesso em 12 jul. 2017.
Lèvy, P. (1998) A Máquina universo: criação, cognição e cultura informática. Tradução Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artmed.
Marteleto, R. M. (2001). Análise de redes sociais - aplicação nos estudos de transferência da informação. Ci. Inf., Brasília , v. 30, n. 1, pp. 71-81, abr. 2001 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652001000100009&lng=pt&nrm=iso http://dx.doi.org/10.1590/S0100-19652001000100009 Acesso em: 13 maio. 2017.
Morgado, J. C. (2017).Currículo, tecnologias e inovação em educação: sentidos e desafios. Atas X Conferência Internacional de TIC na Educação - Challenges 2017. (pp. 803-812). Braga: Universidade do Minho.
Moran, J. M. (2000). Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In: Moran, J. M., Masetto M. T., Behrens, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. pp. 11 – 66. Campinas, SP: Papirus.
Santaella, L. (2010). A aprendizagem ubíqua substitui a educação formal? Revista de Computação e Tecnologia da PUC-SP, Vol. 2, N. 1. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/ReCET/article/view/3852 . Acesso em 27.jun.2017.
Silva, B.; Conceição, S. (2013). Desafios do B-learning em tempos da cibercultura. In: Almeida. M. E., Dias, P.; Silva, B. Cenários para a inovação para a educação na Sociedade Digital. São Paulo: Editora Loyola, pp. 137-161.
Silva, M. (2001). Sala de aula interativa a educação presencial e à distância em sintonia com a era digital e com a cidadania. pp. 1-20. Disponível em: www.unesp.br/proex/opiniao/np8silva3.pdf Acesso em 20 jun. 2017.
Vigotski, L. S. (2004). Psicologia pedagógica. Trad. Paulo Bezerra. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes.
Vygotsky, L. S. (2002). Pensamento e linguagem. Edição eletrônica: Editora Ridendo Castigat, Mores. Disponível em: http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/vigo.pdf Acesso em: 23 jun. 2017.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los trabajos publicados en esta revista están bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Los/as autores/as son los titulares de los derechos de explotación (copyright) de su trabajo, pero ceden el derecho de la primera publicación a la Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, la cual podrá publicar en cualquier lengua y soporte, divulgar y distribuir su contenido total o parcial por todos los medios tecnológicamente disponibles y a través de repositorios.
Se permite y anima a los/as autores/as a difundir los artículos aceptados para su publicación en los sitios web personales o institucionales, antes y después de su publicación, siempre que se indique claramente que el trabajo está en esta revista y se proporcionen los datos bibliográficos completos junto con el acceso al documento, preferiblemente mediante el DOI (en caso de que sea imprescindible utilizar un pdf, debe emplearse la versión final maquetada por la Revista). En el caso de artículos que provengan de estudios o proyectos financiados, esto se hará en los plazos y términos establecidos por la entidad o entidades financiadoras de la investigación publicada.