Centros de estudo e formação de professores e de outros agentes educativos
DOI:
https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.06.2750Palabras clave:
educação não-formal, necessidades de formação, formação, plano de formação, centros de estudo.Resumen
A presente comunicação visa refletir o fenómeno dos centros de estudo enquanto espaços de educação não-formal e a razão da sua procura pelos pais e encarregados de educação. Procura também identificar as necessidades de formação de professores e de pais e encarregados de educação no que respeita ao acompanhamento dos seus educandos. A partir de um estudo realizado junto destes dois públicos-alvo, procurou-se efetuar o levantamento das necessidades de formação para se apresentar, depois, um plano de formação para os mesmos.
Descargas
##plugins.generic.pfl.publicationFactsTitle##
##plugins.generic.pfl.reviewerProfiles## N/D
##plugins.generic.pfl.authorStatements##
Indexado: {$indexList}
-
##plugins.generic.pfl.indexedList##
- ##plugins.generic.pfl.academicSociety##
- N/D
- Editora:
- Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións
Citas
Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Bordieu, P., Passeron, J.-C. (1970). La reproduction. Elèments pour une théorie du système d'enseignement. Paris: Editions de Minuit.
Dale, R. (1994). A Promoção do Mercado Educacional e a Polarização da Educação. Educação, Sociedade e Culturas, nº 2, pp. 109-139.
Fialho, J.; Silva, C. A. da; Saragoça, J. (2013). Formação Profissional. Práticas organizacionais, políticas públicas e estratégias de ação. Lisboa: Edições Sílabo.
La Belle, T. (1982). Formal, non-formal and informal education: a holistic perspective on lifelong learning. International Review of Education. pp. 159-175.
Meignant, A. (2003). A Gestão da Formação. 2ª edição, Lisboa: D. Quixote.
Mesquita, E.; Formosinho, J.; Machado, J. (2015). Formação e trabalho. Tradição e inovação nas práticas docentes. In Formosinho, J.; Machado, J.; Mesquita, E. (Org). Formação, trabalho e aprendizagem. Tradição e inovação nas práticas docentes. (pp. 83-101). Lisboa: Edições Sílabo.
Neto-Mendes, A.; Martins, E. (2014). Aprender na escola e fora da escola – o poder das explicações. Investigar em Educação - II ª Série, Número 1.
Palhares, J. A. (2014). Centralidades e periferias nos quotidianos escolares e não-escolares de jovens distinguidos na escola pública. Investigar em Educação - II ª Série, Número 1.
Rodrigues, M.; Ferrão, L. F. (2006). Formação Pedagógica de Formadores. Lisboa: Lidel, Edições Técnicas.
Simões, M. G. (2013). Formação Parental em contexto escolar: Promoção da construção de pontes entre Escola e Família. Dissertação de Doutoramento em Ciências da Educação, especialização em Psicologia da Educação, apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. http://hdl.handle.net/10316/23714.
Watkins, R.; Meiers, M. W.; Visser, Y. (2012). A Guide to Assessing Needs. Essential Tools for Collecting Information, Making Decisions, and Achieving Development Results. Washington DC: The World Bank Publications.
Whitty, G. (1996.) Autonomia da Escola e Escolha Parental: Direitos do consumidor versus direitos do cidadão na política educativa. Educação, Sociedade e Culturas, nº 6, pp.117-141.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los trabajos publicados en esta revista están bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Los/as autores/as son los titulares de los derechos de explotación (copyright) de su trabajo, pero ceden el derecho de la primera publicación a la Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, la cual podrá publicar en cualquier lengua y soporte, divulgar y distribuir su contenido total o parcial por todos los medios tecnológicamente disponibles y a través de repositorios.
Se permite y anima a los/as autores/as a difundir los artículos aceptados para su publicación en los sitios web personales o institucionales, antes y después de su publicación, siempre que se indique claramente que el trabajo está en esta revista y se proporcionen los datos bibliográficos completos junto con el acceso al documento, preferiblemente mediante el DOI (en caso de que sea imprescindible utilizar un pdf, debe emplearse la versión final maquetada por la Revista). En el caso de artículos que provengan de estudios o proyectos financiados, esto se hará en los plazos y términos establecidos por la entidad o entidades financiadoras de la investigación publicada.