Personalidad, resiliencia y bienestar subjetivo de estudiantes de educación superior
DOI:
https://doi.org/10.17979/reipe.2022.9.0.8907Palabras clave:
personalidade, bem-estar, resiliência, estudantes do ensino superiorResumen
Este estudo tem como objetivo investigar as relações entre a personalidade, a resiliência e o bem-estar subjetivo de alunos do ensino superior, testando o valor preditivo que a resiliência possa acrescentar às dimensões da personalidade. A amostra é constituída por 197 participantes, com idades compreendidas entre os 18 e os 29 anos, de ambos os sexos. Para avaliar as variáveis em estudo foram aplicados o Big Five Inventory (BFI), a Escala de Satisfação com a Vida (SWLS), a Escala de Afetividade Positiva e Afetividade Negativa (PANAS) – versão reduzida, e a Escala Abreviada de Resiliência (BRS). Os resultados foram comparados em função do sexo e saída de casa dos pais, não se verificando, no entanto, diferenças estatisticamente significativas em nenhum dos dois. Foram encontradas correlações estatisticamente significativas entre afetividade negativa e neuroticismo. A resiliência correlacionou-se com a extroversão. Satisfação com a vida apresentou correlações significativas com amabilidade, conscienciosidade e resiliência. E ainda, a afetividade positiva apresentou correlação significativa com a resiliência, com a satisfação com a vida e com todas as dimensões da personalidade, menos com o neuroticismo. Os resultados indicam que, efetivamente, a personalidade é um forte preditor de bem-estar, e que a capacidade de resiliência apresenta relações positivas significativas com a satisfação com a vida e afetividade positiva e relação negativa com a afetividade negativa.
ção negativa com a afetividade negativa.
Descargas
##plugins.generic.pfl.publicationFactsTitle##
##plugins.generic.pfl.reviewerProfiles## N/D
##plugins.generic.pfl.authorStatements##
Indexado: {$indexList}
-
##plugins.generic.pfl.indexedList##
- ##plugins.generic.pfl.academicSociety##
- N/D
- Editora:
- Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións
Citas
Arnett, J. J. (2007). Emerging adulthood: What is it, and what is it good for? Child Development Perspectives, 1(2), 68–73. https://doi.org/10.1111/j.1750-8606.2007.00016.x
DeNeve, K. M., & Cooper, H. (1998). The happy personality: A meta-analysis of 137 personality traits and subjective well-being. Psychological Bulletin, 124(2), 197–229. https://doi.org/10.1037/0033-2909.124.2.197
Diener, E., & Diener, M. (1995). Cross-cultural correlates of life satisfaction and self-esteem. Journal of Personality and Social Psychology, 68(4), 653–663. https://doi.org/10.1037/0022-3514.68.4.653
Diener, E., Emmons, R. A., Larsen, R. J., & Griffin, S. (1985). The Satisfaction With Life Scale. Journal of Personality Assessment, 49(1), 71–75. https://doi.org/10.1207/s15327752jpa4901_13
Ferreira, J. A., Francisco, M., Félix, D. (2021). The Brief Resiliency Scale para a população portuguesa. (trabalho não publicado). Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra
Galinha, I. C., Pereira, C. R., & Esteves, F. G. (2013). Confirmatory factor analysis and temporal invariance of the Positive and Negative Affect Schedule (PANAS). Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(4), 671–679
Garcia, D., & Erlandsson, A. (2011). The relationship between personality and subjective well-being: Different association patterns when measuring the affective component in frequency and intensity. Journal of Happiness Studies: An Interdisciplinary Forum on Subjective Well-Being, 12(6), 1023–1034. https://doi.org/10.1007/s10902-010-9242-6
John, O. P., Donahue, E. M., & Kentle, R. L. (1991). The Big Five Inventory--Versions 4a and 54. University of California, Berkeley, Institute of Personality and Social Research
Kaplan, H. B. (1999). Toward an understanding of resilience: A critical review of definitions and models. In M. D. Glantz & J. L. Johnson (Eds.), Longitudinal research in the social and behavioral sciences. Resilience and development: Positive life adaptations (p. 17–83). Kluwer Academic Publishers
Lucas, R. E., & Diener, E. (2009). Personality and subjective well-being. In E. Diener (Ed.), The science of well-being: The collected works of Ed Diener (pp. 75–102). Springer Science + Business Media
Lucas, R. E., & Diener, E. (2008). Subjective well-being. In M. Lewis, J. M. Haviland-Jones, & L. F. Barrett (Eds.), Handbook of emotions (pp. 471–484). The Guilford Press
Lucas, R. E., Diener, E., & Suh, E. (1996). Discriminant validity of well-being measures. Journal of Personality and Social Psychology, 71(3), 616–628. https://doi.org/10.1037/0022-3514.71.3.616
Martins, M. H., & Jesus, S. D. (2007). Factores de resiliência e bem-estar: Compreender e actuar para resistir. Psicologia da Saúde: Teoria e Pesquisa, 85-113
Orozco-Solís, M. G., Bravo-Andrade, H. R., Ruvalcaba-Romero, N. A., & Alfaro-Beracoechea, L. N. (2021). Resiliencia en adolescentes: el papel de la conectividad con la escuela y familia. Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, 8(1), 20-36. https://doi.org/10.17979/reipe.2021.8.1.7097
Ozer, D. J., & Benet-Martínez, V. (2006). Personality and the prediction of consequential outcomes. Annual Review of Psychology, 57, 401–421. https://doi.org/10.1146/annurev.psych.57.102904.190127
Simões, A. (1992). Ulterior validação de uma escala de satisfação com a vida (SWLS) [Further validation of the Satisfaction with Life Scale]. Revista Portuguesa de Pedagogia, 26(3), 503–515
Simões, A., Ferreira, J., Lima, M., Pinheiro, M., Vieira, C., Matos, A., & Oliveira, A. (2000). O bem-estar subjectivo: Estado actual dos conhecimentos. Psicologia, Educação e Cultura, 4(2), 243-279
Simões, A., Ferreira, J., Lima, M., Pinheiro, M., Vieira, C., Matos, A., & Oliveira, A. (2003). O bem-estar subjectivo dos adultos: Um estudo transversal. Revista Portuguesa de Pedagogia, 37(1), 5-30
Smith, B. W., Dalen, J., Wiggins, K., Tooley, E., Christopher, P., & Bernard, J. (2008). The brief resilience scale: assessing the ability to bounce back. International Journal of Behavioral Medicine, 15(3), 194–200. https://doi.org/10.1080/10705500802222972
Society for the Study of Emerging Adulthood (SSEA). (2016). Overview. Retrieved from http://ssea.org/about/index.htm
Steel, P., Schmidt, J., & Shultz, J. (2008). Refining the relationship between personality and subjective well-being. Psychological Bulletin, 134(1), 138–161. https://doi.org/10.1037/0033-2909.134.1.138
Silva, O. D. L. D., Caldeira, S. N., Sousa, Á., & Mendes, M. (2020). Estratégias de coping e resiliência em estudantes do Ensino Superior. Revista E-Psi, 9(1), 118-136.
Wagnild, G. M., & Young, H. M. (1993). Development and psychometric evaluation of the Resilience Scale. Journal of Nursing Measurement, 1(2), 165-178.
Watson, D., Clark, L. A., & Tellegen, A. (1988). Development and validation of brief measures of positive and negative affect: The PANAS scales. Journal of Personality and Social Psychology, 54(6), 1063–1070. https://doi.org/10.1037/0022-3514.54.6.1063
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los trabajos publicados en esta revista están bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Los/as autores/as son los titulares de los derechos de explotación (copyright) de su trabajo, pero ceden el derecho de la primera publicación a la Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, la cual podrá publicar en cualquier lengua y soporte, divulgar y distribuir su contenido total o parcial por todos los medios tecnológicamente disponibles y a través de repositorios.
Se permite y anima a los/as autores/as a difundir los artículos aceptados para su publicación en los sitios web personales o institucionales, antes y después de su publicación, siempre que se indique claramente que el trabajo está en esta revista y se proporcionen los datos bibliográficos completos junto con el acceso al documento, preferiblemente mediante el DOI (en caso de que sea imprescindible utilizar un pdf, debe emplearse la versión final maquetada por la Revista). En el caso de artículos que provengan de estudios o proyectos financiados, esto se hará en los plazos y términos establecidos por la entidad o entidades financiadoras de la investigación publicada.