Orientación espacial en preescolar: lateralidad y posición relativa
DOI:
https://doi.org/10.17979/reipe.2021.8.1.6712Palabras clave:
orientación espacial, lateralidad, posición relativa, preescolarResumen
Neste artigo explora-se a orientação espacial, particularmente a lateralidade e posição relativa, em crianças da Educação Pré-escolar dos 3 aos 5 anos. A investigação centrou-se em três questões principais: a) Que conhecimentos têm as crianças sobre a sua posição relativa? b) De que forma as crianças descrevem o meio? c) Como se posiciona a criança em relação ao meio? Realizou-se uma intervenção pedagógica de 8 sessões, com 25 crianças duma sala de pré-escolar de ensino público. As tarefas de caráter individual e grande grupo centraram-se na orientação espacial, envolvendo noções de lateralidade (ao lado; esquerda/direita) e posição relativa (em cima/baixo; à frente/atrás; dentro/fora). Os resultados sugerem mudanças na capacidade de descrição da localização de objetos e pessoas, utilizando termos específicos adequados com mais frequência e maior facilidade, levando à melhoria da comunicação matemática. Ademais, as crianças demostraram serem capazes de perceber a sua posição no espaço e a dos objetos nele inseridos.
Descargas
##plugins.generic.pfl.publicationFactsTitle##
##plugins.generic.pfl.reviewerProfiles## N/D
##plugins.generic.pfl.authorStatements##
Indexado: {$indexList}
-
##plugins.generic.pfl.indexedList##
- ##plugins.generic.pfl.academicSociety##
- N/D
- Editora:
- Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións
Citas
ALVES, Cristina; & GOMES, Alexandra. (2012). Perceção de relações no espaço por crianças dos 3 aos 7 anos. In Hélia Pinto, Hélia Jacinto, Ana Henriques, Ana Silvestre & Cláudia Nunes (Org.), Atas do XXIII Seminário de Investigação em Educação Matemática (pp.181-192). Lisboa: APM. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/276353594_percecao_de_relacoes_no_espaco_por_criancas_dos_3_aos_7_anos
BALINHA, Filipa; & MAMEDE, Ema. (2017). O espaço da criança – explorar a geometria na Educação Pré-escolar. Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, 17(1), 185-190. https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.01.2546
BATTISTA, Michael. (1990). Spatial visualization and gender differences in high school geometry. Journal for Research in Mathematics Education, 21(1), 47–60. https://doi.org/10.2307/749456
BOGDAN, Robert; & BIKLEN, Sari. (2013). Investigação qualitativa em educação: Uma introdução à teoria e aos métodos (12th ed.). Porto Editora. (ISBN: 978-972-0-34112-9)
CLEMENTS, Douglas; SARAMA, Julie; DINE, Douglas; BARRETT, Jeffrey; CULLEN, Craig; HUDYMA, Aaron; DOLGIN, Ron; CULLEN, Amanda; & EAMES, Cheryl. (2018). Evaluation of three interventions teaching area measurement as spatial structuring to young children. Journal of Mathematical Behavior, 50, 23-41. https://doi.org/10.1016/j.jmathb.2017.12.004
COHEN, Lynn; & EMMONS, Janet. (2017). Block play: spatial language with preschool and school-aged children. Early Child Development and Care, 187(5–6), 967–977. https://doi.org/10.1080/03004430.2016.1223064
COHRSSEN, Caroline; WANDER, Ben; PAGE, Jane; & KLARIN, Suzana. (2017). Between the big trees: A project-based approach to investigating shape and spatial thinking in a kindergarten program. Australasian Journal of Early Childhood, 42(1), 94–104. https://doi.org/10.23965/AJEC.42.1.11
CRESWELL, John; & POTH, Cheryl. (2018). Qualitative inquiry and research design choosing among five Approaches (4th ed.). Sage Publications, Inc.
CROWN, Warren; CALDWELL, Janet; & ROSENSTEIN, Joseph. (2018). Standard 7 — geometry and spatial sense. New Jersey Mathematics Curriculum Framework, 209–249. https://www.state.nj.us/education/archive/frameworks/math/
ENGLISH, Lyn. (2016). STEM education K-12: perspectives on integration. International Journal of STEM Education, 3(1), 1–8. https://doi.org/10.1186/s40594-016-0036-1
FERNANDEZ-BAIZAN, Cristina; ARIAS, Jorge; & MENDEZ, Marta. (2021). Spatial orientation assessment in preschool children: Egocentric and allocentric frameworks. Applied Neuropsychology: Child 10(2), 171-193. https://doi.org/10.1080/21622965.2019.1630278
FRYE, Douglas; BAROODY, Arthur; BURCHINAL, Margaret; CARVER, Sharon; JORDAN, Nancy; & MCDOWELL, Judy. (2013). Teaching math to young children: A practice guide (NCEE 2014-4005). Washington, DC: National Center for Education Evaluation and Regional Assistance (NCEE), Institute of Education Sciences, U.S. Department of Education. Disponível em: https://ies.ed.gov/ncee/wwc/PracticeGuide/18
GERSMEHL, Philip; & GERSMEHL, Carol. (2008). Spatial thinking by young children : Neurologic evidence for early development and “educability”. Journal of Geography, 106(5), 181–191. https://doi.org/10.1080/00221340701809108
MENEGHETTI, Chiara; CARRETTI, Barbara; LANFRANCHI, Silvia; & TOFFALINI, Enrico. (2020). Spatial description learning in preschoolers: The role of perspective and individual factors. Cognitive Development, 53, 100841. https://doi.org/10.1016/j.cogdev.2019.100841
NATIONAL COUNCIL OF TEACHERS OF MATHEMATICS (2008). Princípios e normas para a matemática escolar (2ª ed.). Lisboa : Associação de Professores de Matemática (APM).
NEWCOMBE, Nora; & FRICK, Andrea. (2010). Early education for spatial intelligence: Why, what, and how. Mind, Brain and Education, 4(3), 102–111. https://doi.org/10.1111/j.1751-228X.2010.01089.x
OLIVEIRA, Eloisa; & BROCKINGTON, Gilherme. (2017). A importância do pensamento espacial. Educação. https://www.revistaeducacao.com.br/importancia-do-pensamento-espacial
RAMANI, Geetha; ZIPPERT, Erica; SCHWEITZER, Shane; & PAN, Sophia. (2014). Preschool children’s joint block building during a guided play activity. Journal of Applied Developmental Psychology, 35(4), 326–336. https://doi.org/10.1016/j.appdev.2014.05.005
SILVA, Isabel; MARQUES, Liliana; MATA, Lourdes; & ROSA, Manuela. (2016). Orientações curriculares para a educação pré-escolar (Despacho n.º 9 180/2016, de 19 de julho). Lisboa: Ministério da Educação/ Direção Geral da Educação (DGE). Disponível em: http://www.dge.mec.pt/recursos-0
TAQUETTE, Stella. (2019). Ensino do método qualitativo de pesquisa: revisão bibliográfica. Actas CIAIQ2019, 2, Investigação Qualitativa em Saúde//Investigación Cualitativa en Salud, 2, 1675–1684: https://www.proceedings.ciaiq.org/index.php/CIAIQ2019/article/view/2399
TRIFUNOVIC, Aleksandar; PESIC, Dalibor; CICEVIC, Svetlana; & ANTIC, Boris. (2017). The importance of spatial orientation and knowledge of traffic signs for children’s traffic safety. Accident Analysis & Prevention, 102, 81–92. https://doi.org/10.1016/j.aap.2017.02.019
VAN HIELE, Pierre. (1999). Developing geometric thinking through activities that begin with play. Teaching Children Mathematics, 5(6), 310–316.
VERDINE, Brian; GOLINKOFF, Roberta; HIRSH-Pasek, Kathy; & NEWCOMBE, Nora. (2017). Links between spatial and mathematical skills across the preschool years. Monographs of the Society for Research in Child Development, 82(1), 1–150. https://doi.org/10.1111/mono.12263
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los trabajos publicados en esta revista están bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Los/as autores/as son los titulares de los derechos de explotación (copyright) de su trabajo, pero ceden el derecho de la primera publicación a la Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, la cual podrá publicar en cualquier lengua y soporte, divulgar y distribuir su contenido total o parcial por todos los medios tecnológicamente disponibles y a través de repositorios.
Se permite y anima a los/as autores/as a difundir los artículos aceptados para su publicación en los sitios web personales o institucionales, antes y después de su publicación, siempre que se indique claramente que el trabajo está en esta revista y se proporcionen los datos bibliográficos completos junto con el acceso al documento, preferiblemente mediante el DOI (en caso de que sea imprescindible utilizar un pdf, debe emplearse la versión final maquetada por la Revista). En el caso de artículos que provengan de estudios o proyectos financiados, esto se hará en los plazos y términos establecidos por la entidad o entidades financiadoras de la investigación publicada.