Avaliação da fluência oral em crianças do 3º ano do ensino básico
DOI:
https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.09.2469Palabras clave:
fluência oral, avaliação, ensino básicoResumen
Com a finalidade de estudar a fluência oral, em crianças de idade escolar, foi construído um instrumento designado por, - Avaliação da Fluência Oral (AFO). A AFO avalia e caracteriza a tipologia e a frequência das disfluências, e o débito. Foram avaliadas 77 crianças, com e sem necessidades educativas especiais (NEE), com 8 e os 9 anos, do 3º ano. Os resultados obtidos permitem considerar a AFO um instrumento válido e fiável na avaliação e caracterização da fluência em crianças do ensino básico.
Descargas
##plugins.generic.pfl.publicationFactsTitle##
##plugins.generic.pfl.reviewerProfiles## N/D
##plugins.generic.pfl.authorStatements##
Indexado: {$indexList}
-
##plugins.generic.pfl.indexedList##
- ##plugins.generic.pfl.academicSociety##
- N/D
- Editora:
- Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións
Citas
Barbosa, L.M.G. (2003) Noções básicas sobre a gagueira: suas características, sua etiologia e as teorias sobre sua natureza. In, Ribeiro, I. M., Conhecimentos essenciais para atender bem a pessoa com gagueira (pp. 17-32). São José dos Campos: Pulso.
Befi-Lopes, D. M., & Paula, E. M. (2008). Habilidades de resolução de conflito e ocorrência de disfluências comuns em crianças em desenvolvimento normal de linguagem. Rev Soc Bras Fonoaudiol, 13 (3), 272-278. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-80342008000300012.
Bloodstein, O., & Ratner, N. B. (2008). A Handbook on Stuttering (6ª ed.). Canada: Delmar.
Bohnen, A. J. (2003) Avaliando crianças com gagueira’ in: Conhecimentos essenciais para atender bem a pessoa com gagueira. São José dos Campos: Pulso.
Brown, S., Ingham, R. J., Ingham, J. C., Laird, A., & Fozx, P. (2005). Stuttered and fluent speech production: An ALE meta-analysis of functional neuroimaging studies. Human Brain Mapping, 25, 105-117. http://dx.doi.org/10.1002/hbm.20140.
Gillam, R. B. (2000). Fluency disorders. In. Gillam, R. B., Marquardt, T. P., & Martins, F. N. (2000). Communication sciences and disorders - from science to clinical practice (313-339). California: Singular Publishing Group.
Guitar, B. (1998). Stuttering - An integrated approach to its nature and treatment (2ªed.). Maryland: Lippincott Williams & Wilkins.
Hall, N. E. (2004). Lexical development and retrieval in treating children who stutter. Lang Serv Sch, 35(1), 57-69. http://www.asha.org/uploadedfiles/elearning/jss/7180/hall.pdf.
Hallahan, D. P., Lloyd, J.W., Kauffman, J. M., Weiss, M.P., & Martinez, E. A. (2005). Learning disabilities: foundations, characteristics, and effective teaching (3ªed.). Boston: Pearson Education.
Kalinowsk, J., & Saltuklaroglu, T. (2006). Stuttering. United Kingdom: Plural Publishing, Inc.
Moroco, J., & Garcia-Marques, T. (2006). Qual a fiabilidade do alpha de cronbach? Questões antigas e soluções modernas? ISPA - Laboratório de Psicologia, 4(1),65-90.
http://publicacoes.ispa.pt/index.php/lp/article/viewFile/763/706.
Ribeiro, I. M. (2003). Conhecimentos essenciais para atender bem a pessoa com gagueira. Brasil: Pulso.
Shipley, K. G., & McAfee, J. G. (1992). Communicative disorders: an assessment manual. London: Singular Pub. Group.
Souza, R. L., & Cardoso, M. C. A. F. (2013). Fluência e prosódia: aspectos diferenciais frente aos distúrbios. Revista Neurociências, 21(3), 468-473. http://dx.doi.org/10.4181/RNC.2013.21.766.6p.
Valente, A. R. S. (2009). Avaliação de crianças com disfluência. Dissertação, Aveiro: Universidade de Aveiro. http://sweet.ua.pt/lmtj/lmtj/valente2008_2009/valente2009.pdf.
Vaughn, S., & Bos, C. (2009). Strategies for teaching students with learning and behavior problems (7ªed.). New Jersey: Pearson.
Weiss, A. L. (2004). What child language research may contribute to the understanding and treatment of stuttering. Lang Speech Hear Serv Sch, 35 (1), 30-3. http://lshss.pubs.asha.org/article.aspx?articleid=1780345.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los trabajos publicados en esta revista están bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Los/as autores/as son los titulares de los derechos de explotación (copyright) de su trabajo, pero ceden el derecho de la primera publicación a la Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, la cual podrá publicar en cualquier lengua y soporte, divulgar y distribuir su contenido total o parcial por todos los medios tecnológicamente disponibles y a través de repositorios.
Se permite y anima a los/as autores/as a difundir los artículos aceptados para su publicación en los sitios web personales o institucionales, antes y después de su publicación, siempre que se indique claramente que el trabajo está en esta revista y se proporcionen los datos bibliográficos completos junto con el acceso al documento, preferiblemente mediante el DOI (en caso de que sea imprescindible utilizar un pdf, debe emplearse la versión final maquetada por la Revista). En el caso de artículos que provengan de estudios o proyectos financiados, esto se hará en los plazos y términos establecidos por la entidad o entidades financiadoras de la investigación publicada.