Escrever melhor com o método Cloze: um programa de intervenção para crianças
DOI:
https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.05.2795Palabras clave:
ortografia, método Cloze, programa de intervenção, crianças do 1º cicloResumen
Este estudo pretendeu avaliar a eficácia do programa “Era uma vez…” no desempenho ortográfico de crianças do 4º ano. Baseado no método Cloze, este programa contempla 8 histórias originais. As 65 crianças foram distribuídas pelos grupos experimental (GE; com intervenção) e controlo (GC; sem intervenção) e avaliadas em dois momentos (pré e pós-teste) com uma prova de escrita. Os resultados evidenciaram uma melhoria significativa do desempenho do pré para o pós-teste apenas no GE. No pós-teste, observaram-se diferenças intergrupo significativas, com vantagem para o GE, o que sugere tratar-se de um método promissor no desenvolvimento das habilidades ortográficas.Descargas
##plugins.generic.pfl.publicationFactsTitle##
##plugins.generic.pfl.reviewerProfiles## N/D
##plugins.generic.pfl.authorStatements##
Indexado: {$indexList}
-
##plugins.generic.pfl.indexedList##
- ##plugins.generic.pfl.academicSociety##
- N/D
- Editora:
- Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións
Citas
Abreu, K. N. M., Garcia, D. C., Hora, K. F. P. N. A, & Souza, C. R. (2017). O teste de Cloze como instrumento de medida da proficiência em leitura: fatores linguísticos e não linguísticos. Revista de Estudos da Linguagem, Belo Horizonte, 25 (3), 1767-1799. Doi: 10.17851/2237-2083.25.3.1767-1799
Barbeiro, L. F. (2007). A aprendizagem da ortografia (1ª ed.). Lisboa: Edições ASA.
Castro, R. A. (2008). Compreensão da leitura: Aplicação da técnica do procedimento Cloze nos ensinos fundamental e médio. Revista de Estudos Linguísticos e Literários, 1, 70-78.
Castro, S. L., Caló, S., Gomes, I., Kay, J., Lesser, R., & Coltheart, M. (2007). PALPA-P, Provas de avaliação da linguagem e da afasia em português. Lisboa: CEGOC-TEA.
Cunha, N. B., & Santos, A. A. (2009). Validade por processo de resposta no teste de Cloze. Fractal: Revista de Psicologia – UFF, 21 (3), 549-562. doi: ISSN: 0104-8023
Guidetti, A. A., & Martinelli, S. C. (2007). Compreensão em leitura e desempenho em escrita de crianças do ensino fundamental. PSIC – Revista de Psicologia da Vetor Editora, 2 (8), 175-184. doi. ISSN 1676-7314.
Guimarães, S. R. K. (2011). Relações entre capacidade de segmentação lexical, consciência morfossintática e desempenho em leitura e escrita. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2 (1), 23-32.
Joly, M. C. R. A., & Piovezan, N. M. (2011). Funcionamento diferencial dos itens do teste Cloze por opção. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 63 (2), 58-68. doi: CEP: 22290-902.
Kongsuwan Nakul, K. (2015). Theoretical considerations of applications and implications of concordance-based cloze tests. Lit Linguist Computing, 30 (4), 541-558. Doi: https://doi.org/10.1093/llc/fqu033
Leal, T. F. (2013). Alfabetização: A aprendizagem e o ensino da leitura e da escrita. Rio de Janeiro: Ministério da Educação (Secretaria de Educação Básica).
Loh, F. C. H., & Chia, N. K. H. (2013). Effectiveness of semantic cloze procedure to improve reading comprehension of weak readers in a primary school. Journal of the American Academy of Special Education Professionals, 73-118.
Ministério da Educação (2009). Programa de português do ensino básico. Lisboa: Ministério da Educação, Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Morais, G. A. (2005). Se a escrita alfabética é um sistema notacional (e não um código), que implicações isto tem para a alfabetização?. In A. Galvão, M. L. Coutinho, T. M. R. Leite & R. P. Silva (Eds.), Alfabetização: A apropriação do sistema de escrita alfabética (pp. 29-46). Belo Horizonte: Autêntica.
Mota, M. M. P. E., & Santos, A. A. A. (2014). O Cloze como instrumento de avaliação de leitura nas séries iniciais. Revista Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 18 (1), 135-142.
Peltzman, B. R. (2015). Reading instruction in America. North Caroline: McFarland & Company, Inc.
Santos, A. A. (2004). O Cloze como técnica de diagnóstico e remediação da compreensão em leitura. Revista Interação em Psicologia, 8 (2), 217-226.
Silva, M. J. M., & Santos, A. A. A. (2004). A avaliação da compreensão em leitura e o desempenho acadêmico de universitários. Psicologia em Estudos, 9 (3), 459-467.
Taylor, W. L. (1953). Cloze procedure: A new tool for measuring readability. Journalism Quarterly, 30, 415-433.
Veloso, A. J. (2005). A língua na escrita e a escrita da língua. Algumas considerações gerais sobre transparência e opacidade fonémicas na escrita do português e outras questões. Da investigação às práticas. Centro Interdisciplinar de Estudos Educacionais, VI (1), 49-69.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los trabajos publicados en esta revista están bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Los/as autores/as son los titulares de los derechos de explotación (copyright) de su trabajo, pero ceden el derecho de la primera publicación a la Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, la cual podrá publicar en cualquier lengua y soporte, divulgar y distribuir su contenido total o parcial por todos los medios tecnológicamente disponibles y a través de repositorios.
Se permite y anima a los/as autores/as a difundir los artículos aceptados para su publicación en los sitios web personales o institucionales, antes y después de su publicación, siempre que se indique claramente que el trabajo está en esta revista y se proporcionen los datos bibliográficos completos junto con el acceso al documento, preferiblemente mediante el DOI (en caso de que sea imprescindible utilizar un pdf, debe emplearse la versión final maquetada por la Revista). En el caso de artículos que provengan de estudios o proyectos financiados, esto se hará en los plazos y términos establecidos por la entidad o entidades financiadoras de la investigación publicada.