Bem-estar subjetivo, regulação emocional e orientação motivacional em atletas de alta competição
DOI:
https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.04.2875Palabras clave:
Rendimento desportivo, bem-estar subjetivo, regulação emocional, orientação motivacional.Resumen
No contexto desportivo, as respostas emocionais dos atletas e a sua capacidade para as regular, parece ser uma competência fundamental para o sucesso desportivo. Neste âmbito, estudaram-se 50 jovens atletas de um clube de futebol português, afim de se analisar a relação do bem-estar subjetivo, da regulação emocional e da orientação motivacional segundo o rendimento desportivo. Os resultados sugerem que a orientação motivacional parece estar relacionada com o alto rendimento no desporto. Apuraram-se ainda, diferenças na regulação emocional em função do rendimento. Discute-se acerca das implicações do bem-estar subjetivo, da regulação emocional e da orientação motivacional, no rendimento desportivo.
Descargas
##plugins.generic.pfl.publicationFactsTitle##
##plugins.generic.pfl.reviewerProfiles## N/D
##plugins.generic.pfl.authorStatements##
Indexado: {$indexList}
-
##plugins.generic.pfl.indexedList##
- ##plugins.generic.pfl.academicSociety##
- N/D
- Editora:
- Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións
Citas
Álvarez, M., Castillo, I., Duda, J., & Balaguer, I. (2009). Clima motivacional, metas de logro y motivación autodeterminada en futbolistas cadetes. Revista de Psicologia General y Aplicada, 62(1), 35-44.
Amaral, M., & Cruz, J. (2013). Natureza da percepção de ameaça e preditores das estratégias de regulação emocional na competição: Um estudo com atletas talentosos do futebol. Revista Portuguesa de ciências do desporto, 13(3), 45-59.
Barbosa, L. G., & Cruz, J. F. (1997). Estudo do stress, da ansiedade e das estratégias de confronto psicológico no andebol de alta competição. Psicologia: Teoria, Investigação e Prática, 2, 523-548.
Cecchini, J.A., González, C., & Montero, J. (2007). Participación en el deporte y fair play. Psicothema, 19, 57-64.
Cruz, J. F. (1996). Stress, ansiedade e rendimento na competição desportiva. Braga: Edições do Centro de Estudos em Educação e Psicologia, Universidade do Minho.
Cruz, J. F., & Barbosa, L. G. (1998). Stress, ansiedade e confronto psicológico na competição desportiva: Uma nova abordagem de natureza cognitiva, motivacional e relacional. Psicologia: Teoria, Investigação e Prática, 3, 21-70.
Coleta, J., Lopes, J., & Coleta, M. (2012). Felicidade, bem-estar subjetivo e variáveis sociodemográficos, em grupos de estudantes universitários. Psico-USF, 17(1), 129-139.
Deci, E., & Ryan, R. (1985). Intrinsic Motivation and Self-Determination in Human Behavior. New York: Plenum Press.
Dias, C., Cruz, J., & Fonseca, A. (2009). Emoções, stress, ansiedade e coping: Estudo qualitativo com atletas de elite. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, 9(1), 9-23.
Diener, E. (2000). Subjective well-being: The science of happiness and a proposal for a national index. American Psychologist, 55, 34-43. doi: 10.1037//0003-066X.55.1.34
Duda, J. L., & Treasure, D. C. (2006). Toward optimal motivation in sport: Fostering athletes competence and sense of control. In J. Williams (Ed.), Applied sport psychology: Personal growth to peak performance (5th ed.) (pp. 57-82). New York: McGraw-Hill.
Durand-Bush, N., & Salmela, J. (2002). The development and maintenance of expert athletic performance: Perceptions of world and olympic champions. Journal of Applied Sport Psychology, 14(3), 154-171. doi: 10.1080/10413200290103473
Fernandes, A., & Serpa, S. (1997). Orientação motivacional em jovens praticantes de hóquei em patins. Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
Folkman, S., & Moskowitz, J. (2000). Positive affect and the other side of coping. American Psychologist, 55, 647-654.
Friesen, A., Lane, A., Devonport, T., Sellars, C., Stanley, D., & Beedie, C. (2013). Emotion in sport: Considering interpersonal regulation strategies. International Review of Sport and Exercise Psychology, 6(1), 139-154. doi: 10.1080/1750984X.2012.742921
Gagné, F. (2007). Ten commandments for academic talent development. Gifted Child Quarterly, 51, 93-118.
Jones, M., & Sheffield, D. (2008). The impact of game outcome on the well‐being of athletes. International Journal of Sport and Exercise Psychology, 5(1), 54-65. doi: 10.1080/1612197
Lazarus, R. (2000). How emotions influence performance in competitive sports. The Sport Psychologist, 14, 229-252.
MacDermott, S. T., Gullone, E., Allen, J. S. King, N. J., & Tong, B. (2010) The Emotion regulation index for children and adolescents (ERICA): A Psychometric investigation. Journal of Psychology and Behavioral Assessment, 32, 301-314.
Marôco, J. (2011). Análise estatística com o spss statistics (5ª ed.). Pero Pinheiro: ReportNumber.
Massuça, L., Fragoso, I., & Rosado, A. (2011). Teste à validade do questionário de orientação motivacional no desporto (QOMD-TEOSQ) em atletas de andebol. Laboratório de psicologia, 9(2), 125-132.
Matos, D., Cruz, J., & Almeida, L. (2011). Excelência no desporto: Para uma compreensão da “arquitectura” psicológica dos atletas de elite. Motricidade 7(4), 27-41.
Nicholls, J. (1984). Achievement Motivation: Conceptions of ability, subjective experience, task choice, and performance. Psychological Review, 91(3), 328-346. doi: 10.1037/0033-295x.91.3. 328
Nicholls, A., Holt, N., Polman R., & Bloomfield, J. (2006). Stressors, coping, and coping effectiveness among professional rugby union players. The Sport Psychologist, 20, 314-329.
Oliver, E., Hardy, J., & Markland, D. (2010). Identifying important practice behaviors for the development of high-level youth athletes: Exploring the perspectives of elite coaches. Psychology of Sport and Exercise, 11, 433-443. doi:10.1016/j.psychsport.2010.05.004
Pais-Ribeiro, L. J. (2012). Validação transcultural da escala de felicidade subjetiva de Lyubomirsky e Lepper. Psicologia, Sáude & Doenças, 13(2) 157-168.
Reverendo, I., & Machado, T. (2010). Emotion Regulation Index for Children and Adolescents (ERICA): Tradução e adaptação da versão portuguesa. Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal.
Saies, E., Arribas-Galarrag, S., Cecchini, J. A., Luis-De-Cos, I., & Otaegi, O. (2014). Diferencias en orientación de meta: Motivación autodeterminada, inteligência emocionl y satisfacción com los resultados desportivos entre piraguistas expertos y novatos. Cadernos de Psicología del Desporte, 14(3), 21-30.
Serpa, S. (2016). Psicologia do desporto. Retirado de http://www.idesporto.pt/ficheiros/file/Manuais/GrauI/GrauI-02_Psicologia.pdf
Sheard, M., & Golby, J. (2009). Investigating the rigid persistence paradox in professional rugby union football. International Journal of Sport and Exercise Psychology, 7(1), 101-114.
White, S., & Duda, J. (1994). The relationship of gender, level of sport involvement, and participation motivation to task and ego orientation. International Journal of Sport Psychology, 25, 4-18.
Winterstein, P. J. (2002). Motivação para a atividade física e para o esporte. In D. De Rose Jr, (Org.) Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar (pp. 77-87). Porto Alegre: Artmed.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los trabajos publicados en esta revista están bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Los/as autores/as son los titulares de los derechos de explotación (copyright) de su trabajo, pero ceden el derecho de la primera publicación a la Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, la cual podrá publicar en cualquier lengua y soporte, divulgar y distribuir su contenido total o parcial por todos los medios tecnológicamente disponibles y a través de repositorios.
Se permite y anima a los/as autores/as a difundir los artículos aceptados para su publicación en los sitios web personales o institucionales, antes y después de su publicación, siempre que se indique claramente que el trabajo está en esta revista y se proporcionen los datos bibliográficos completos junto con el acceso al documento, preferiblemente mediante el DOI (en caso de que sea imprescindible utilizar un pdf, debe emplearse la versión final maquetada por la Revista). En el caso de artículos que provengan de estudios o proyectos financiados, esto se hará en los plazos y términos establecidos por la entidad o entidades financiadoras de la investigación publicada.