Formação de professores: um diálogo a luz da Andragogia e da neurociência do aprendizado

Autores/as

  • Maria Ursulla Jurema Borges Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas - IFAM
  • Aldicea Craveiro de Lima Ferreira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas- IFAM/CMC
  • Luzia Mara dos Santos Neto
  • Tacildo de Souza Araújo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA-IFAM/CMC
  • Alysson Brhian de Souza
  • Maria Erinete Reis Vila Boas PROGRAMA DE DE PÓS-GRADUAÇÃO/DIPESP DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA-IFAM - CAMPO MANAUS CENTRO Secretaria de Assistência Social/SEMASC-Município de Presidente Figueiredo/AM

DOI:

https://doi.org/10.17979/reipe.2015.0.06.590

Palabras clave:

Neurociência da Aprendizagem, Andragogia, Educação de Jovens e Adultos, Didática da Ciência Matemática, Estratégias de Ensino

Resumen

A pesquisa em questão nasceu a partir de aulas em estudos de licenciatura em Matemática, especificamente na disciplina de Didática das Ciências em que uma das atividades de estudos e pesquisas teve como princípio, a análise dos conhecimentos atuais da Neurociência do Aprendizado e sua relação direta na compreensão dos processos mediadores e estratégicos do ensino da matemática considerando como o cérebro aprende, ou seja, como o aluno em fase adulta se apropria da aprendizagem significativa. Com o objetivo elementar de levar jovens e adultos de uma turma de Segundo Segmento da EJA, – ensino fundamental – a superar disfunções cognitivas lógico-matemáticas, o trabalho seguiu a rota de estudos teórico-práticos de aprofundamento para o entendimento dos mecanismos neurológicos que se encontram envolvidos no processo de ensino-aprendizagem dessa fase educativa considerada, suas habilidades básicas de aprendizagem necessárias à aplicação dos conteúdos matemáticos. Identificar e caracterizar tais dificuldades, não só significou conhecer melhor as disfunções cognitivas desse tipo de aprendiz, mas, sobretudo, imprimir atividades e estratégias didáticas que visivelmente os fizeram conhecer suas próprias limitações educativas e culturais, bem como, leva-los a valorizar todo conhecimento pautado em suas experiências de vida, e, o entendimento dos seus déficits cognitivos para conteúdos escolares matemáticos. Os estudos pontuados também mostram os fatos da reciprocidade, à intenção, que lhes foi dirigida enquanto alternativas didáticas e orientações estratégicas, balizadas nos estudos científicos altamente esclarecedores, – não somente quanto às dificuldades ou distúrbios de aprendizagens presentes nos indivíduos atores da investigação – mas também, da ocorrência da expansão acelerada dos meios de comunicação e as novas tecnologias que nem sempre, são devidamente utilizadas para corroborar com a aprendizagem significativa na EJA de maneira coordenada, e, planejada, segundo as teorias e metodologias científicas. Nesse contexto, é vital que o profissional docente aproprie-se de tais conhecimentos, pois com a ocorrência do diálogo Neurociência/ Andragogia, está claro a possibilidade de aprimoramento do processo ensino-aprendizagem, tornando-o muito mais eficiente. Portanto, nas ações investigativas ocorreu a necessidade de estudos e pesquisas qualitativas sob o foco da metodologia investigativa caracterizada como revisão literária analítica e documental para uma construção teórico-prática, enquanto referencial de suporte dirigido a todo docente interessado em conhecer, bem como, compreender o diálogo científico para seu aperfeiçoamento no campo da Didática do ensino da Matemática e suas estratégias, à luz da Neurociência do Aprendizado.

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Editora: 
Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións

Biografía del autor/a

Maria Ursulla Jurema Borges, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas - IFAM

Estudante

Graduanda do 5º período, do curso de Licenciatura em Matemática, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas - IFAM, em Manaus, Amazonas.

Aldicea Craveiro de Lima Ferreira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas- IFAM/CMC

Graduada em Educação Artística(1995) e em Pedagogia(1999) pela Universidade Federal do Amazonas/UFAM; Especialista em Psicopedagogia(2000) e Gestão Escolar e Novas Tecnologias na Educação(2010) - UFAM. Professora concursada do IFAM, campus Presidente Figueiredo. Professora concursada da Secrataria de Educação do Estado do Amazonas/SEUDC-AM. Experiencia Doncente no Ensino Superior nas Disciplinas de graduação: Filosofia e Sociologia da Educação, Historia da Educação, Psicologia Geral, Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem. A nível de Pós: Dificuldades de Aprendizagem, Neurociencia e Aprendizagem, Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem, Psicomotricidade, Pratica do Ensino na Educação Infantil. A nível Medio, Filosofia e Sociologia, Desenho Técnico e Artes Plásticas. Palestrante voluntaria na rede pública sobre os temas: Arte e Educação, Arteterapia, Direitos Humanos, ECA, Socioeducação, Educação e Desenvolvimento; Psicomotricidade, Dificuldades de Aprendizagem, Transtornos de Aprendizagem, Dependencia Química e as Dificuldades de Aprendizagem, Condutas Típicas. Colaboradora e Assessora Técnica da Sociedade Beneficente Cristã do Amazonas (Instituiçao que lida com a recuperaçao de pessoas com dependencia química. Contato 94155332

Tacildo de Souza Araújo, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA-IFAM/CMC

 

Possui Mestrado em Matemática pela Universidade Federal do Amazonas - UFAM em convênio com o Instituto de Matemática Pura e Aplicada - IMPA. É aluno do Curso de Engenharia de Produção da Universidade Federal do Amazonas - UFAM. Atualmente é professor efetivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas - IFAM. (Texto informado pelo autor)

Maria Erinete Reis Vila Boas, PROGRAMA DE DE PÓS-GRADUAÇÃO/DIPESP DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA-IFAM - CAMPO MANAUS CENTRO Secretaria de Assistência Social/SEMASC-Município de Presidente Figueiredo/AM

Foto
Graduada em Normal pela Universidade do Estado do Amazonas (2005) e Graduada em Pedagogia pela Universidade FLATED Faculdade Latino-Americana de Educação, Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Pedagogia; Pós-Graduada (Latu Sensu) em Metodologia do Ensino Superior, Gestão Educacional com Ênfase em Supervisão Escolar, ambas pela Universidade Nilton Lins-AM.Atualmente Pedagoga na Secretaria de Assistência Social/SEMASC-Município de Presidente Figueiredo/AM Cursando Pós em Gestão Ambiental pela Faculdade de Educação da Serra-ES.

Citas

BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. (2002). Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed.

BOGDAN, R.; BIKLEN, S. (1994). Características da investigação qualitativa. In: Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos (p.47-51). Porto, Porto Editora.

COSENZA, Ramom M. e GUERRA, L. B.(2011). Neurociência e educação: Como o cerebro aprende. Porto Alegre: Artmed.

DOMINGUES,M.A. (2007). Desenvolvimento e aprendizagem: o que o cerebro tem a ver com isso. Canoas: Editora da ULBRA.

KOLB, B.; WHISHAW, I. Q. (2002). Neurociência do Comportamento. Barueri: Editora Manole Ltda.

MARCONI, M. D. A.; LAKATOS, E. M. (1996). Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas.

PICONEZ, Stela C.B. (coord.) (2002). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus.

SILVA, A.L.R. (2004). Monografia fácil: Ferramentas e exercicios. Campinas: DVS Editora.

Publicado

10-11-2015

Cómo citar

Borges, M. U. J., Ferreira, A. . C. de L., Neto, L. M. dos S., Araújo, T. de S., Souza, A. B. de, & Boas, M. E. R. V. (2015). Formação de professores: um diálogo a luz da Andragogia e da neurociência do aprendizado. Revista De Estudios E Investigación En Psicología Y Educación, (06), 224–228. https://doi.org/10.17979/reipe.2015.0.06.590

Número

Sección

XIII Congreso Internacional G-P de Psicopedagogía. Área 6: FORMACIÓN DE PROFESORES Y AGENTES EDUCATIVOS