Práticas profissionais em processos de reunificação familiar
DOI:
https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.05.2674Keywords:
Acolhimento Residencial, Reunificação Familiar, Intervenção Socioeducativa, Intervenção Familiar, Prática profissionaisAbstract
O trabalho com as famílias que medeia a entrada das crianças/jovens no acolhimento residencial e o seu regresso ao contexto familiar permanece por analisar. A presente investigação teve por objetivo estudar os processos socioeducativos que promovem a reunificação familiar no acolhimento residencial em Portugal. Foi criado um questionário de resposta online, ao qual responderam 91 profissionais de instituições de acolhimento residencial de três distritos do país. Os resultados do estudo indicam uma maior participação dos profissionais das casas de acolhimento durante o período de acolhimento da criança/jovem, bem como que a metodologia de intervenção grupal não é ainda privilegiada.
Downloads
Publication Facts
Reviewer profiles N/A
Author statements
Indexed in
-
—
- Academic society
- N/A
- Publisher
- Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións
References
Alarcão, M. (2000). (des) Equílibrios Familiares. Coimbra: Quarteto Editora.
Almeida, A. M. , & Fernandes, N. (2010). Intervenção com crianças, jovens e famílias: pensar as práticas centradas em direitos. In Intervenção com Crianças, Jovens e Famílias - Estudos e práticas (pp. 13 – 43). Coimbra: Edições Almedina.
Almeida, L., & Freire, T. (2008). Metodololgia da investigação em psicologia e educação. Braga: Psiquilibrios Edições.
Alonso, J. D., & Menéndez, R. M. (2014). El acogimiento de menores en el actual sistema de protección a la infancia: La importancia del contexto. Revista Internacional de Trabajo Social E Bienestar, (3), 149–155.
Alvarez, F., Carvalho, I., & Baptista, M. (2014). Adolescentes em contexto institucional. In Acolhimento de crianças e jovens em perigo (pp. 49–71). Lisboa: Climepsi Editores.
Amorós, P., Balsells, M. À., Fuentes-Peláez, N., Molina, M. C., Mateos, A., & Pastor, C. (2010). La atención integral a las familias en situación de vulnerabilidad. Rivista Italiana Di Educazione Familiare, 2, 37–44.
Arteaga, A. B., & Valle, J. F. del. (2003). Las redes de apoyo social de los adolescentes acogidos en residencias de protección. Un análisis comparativo con población normativa. Psicothema, 15(1), 136–142.
Balsells, M. Á. (2007). Orientaciones para promover acciones socioeducativas con familias en situación de riesgo social. Guía Para La Gestión de Centros Educativos, 1–12.
Balsells, M. À., Pastor, C., Amorós, P., Mateos, A., Ponce, C., & Navajas, A. (2014). Child Welfare and Successful Reunification through the Socio-Educative Process: Training Needs among Biological Families in Spain. Social Sciences, 3(c), 809–826. doi:10.3390/socsci3040809
Balsells, M. À., Pastor, C., Mateos, A., Vaquero, E., & Urrea, A. (2015). Exploring the needs of parents for achieving reuni fi cation : The views of foster children , birth family and social workers in Spain. Children and Youth Services Review, 48, 159–166. doi:10.1016/j.childyouth.2014.12.016
Balsells, M. À., Pastor, C., Molina, M. C., Fuentes-Peláez, N., Vaquero, E., & Mundet, A. (2013). Child welfare and successful reunification: Understanding of the family difficulties during the socio-educative process. Revista de Cercetare Si Interventie Sociala, 42, 228–247.
Bravo, A., & Valle, J. F. del. (2009). Intervención socioeducativa en acogimiento residencial. Colección documentos técnicos 02. Santander: Dirección General de Políticas Sociales.
Bronfenbrenner, U. (2002). A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados (II). Porto Alegre: Artmed.
Campos, G., Ochaíta, E., & Espinosa, M. Á. (2010). El acogimiento residencial como contexto de desarollo desde la perspectiva de sus profissionales. Educación E Diversidad, 5(1), 59–71.
Cossar, J., Brandon, M., & Jordan, P. (2014). “You”ve got to trust her and she’s got to trust you': Children's views on participation in the child protection system. Child and Family Social Work, 21(1), 103–112. doi:10.1111/cfs.12115
Council of Europe. Rec(2006)19 (2006).
Department of Health. (2001). Framework for the Assessment of Children in Need and their Families. Consultado em setembro 24, 2016, em http://webarchive.nationalarchives.gov.uk/20130401151715/https:/www.education.gov.uk/publications/eOrderingDownload/Framework for the assessment of children in need and their families.pdf
Dias, S. (2014). Rede Social Pessoal de jovens acolhidos em lares de infância e juventude. Instituto Superior Miguel Torga.
Grilo, P. (2013). A complexidade na intervenção com famílias vulneráveis. In Manual - Práticas colaborativas e positivas na intervenção social (pp. 6 – 15). Leiria: EAPN Portugal/ Núcleo Distrital de Leiria.
Grupo de Coordenação do Plano de Auditoria Social & CID - Crianças, Idosos e Deficientes - Cidadania, I. e D. (2006). Manual de Boas Práticas - Um guia para o acolhimento residencial das crianças e jovens, para dirigentes, profissionais, crianças, jovens e familiares. Lisboa: Instituto da Segurança Social, I.P.
Grupo de Investigación en Intervenciones Socioeducativas en la Infancia y la Juventud [GRISIJ]. (2016). Caminar en Familia - Programa de competencias parentales durante el acogimiento y la reunificación familiar. Madrid: Ministerio de Sanidad, Serviccios Sociales e Igualdad.
Guedney, N. G. &. (2004). Vinculação - conceitos e aplicações. Lisboa: Climepsi Editores.
Instituto da Segurança Social I.P. (2007). Manual de Processos-chave - Centro de Acolhimento Temporário. Consultado em setembro 13, 2016, em http://www.seg-social.pt/documents/10152/13631/gqrs_cat_processos-Chave/2bf9df18-9bbc-4adb-b972-73f50986098c
Instituto da Segurança Social I.P. (2015). Relatório de Caracterização Anual da Situação de Acolhimento das Crianças e Jovens. Lisboa.
Lietz, C. A., & Strength, M. (2011). Stories of Successful Reunification: A Narrative Study of Family Resilience in Child Welfar. Families in Society, 92(2), 203–210. doi:10.1606/1044-3894.4102
Máiquez, M. L., Rodrigo, M. J., & Byrne, S. (2015). El proceso de apoyo en la promoción de la parentalidad positiva. In Manual prático de parentalidad positiva (pp. 67–87). Madrid: Editorial Síntesis.
Martín, E., Rodríguez, T., & Torbay, Á. (2007). Evaluación diferencial de los programas de acogimiento residencial para menores, 19, 406–412.
Martín, E., Torbay, Á., & Rodríguez, T. (2008). Cooperación familiar y vinculación del menor con la familia en los programas de acogimiento residencial. Anales de Psicologia, 24(1), 25–32.
Martín, J. C., Almeida, A. M., Cabrera, E., Miranda, C., & Rodrigo, M. J. (2015). La evolución de riesgo y fortalezas en parentalidad positiva. In Manual prático de parentalidad positiva (pp. 45–65). Madrid: Editorial Síntesis.
Martins, P. C. (2005). A qualidade dos serviços de protecção às crianças e jovens - As respostas institucionais. In VI Encontro Cidade Solidária: Crianças em risco: será possível converter o risco em oportunidade? (pp. 1–11). Lisboa: SCML.
Midgley, N., & Pretorius, I. (2014). As creches de guerra Hampstead (1941-1945) - Uma perspetiva psicanalítica sobre acolhimento residencial para crianças e jovens. In Acolhimento de crianças e jovens em perigo (pp. 1–18). Lisboa: Climepsi Editores.
Miljkovitch, R. (2004). A vinculação ao nível das representações. In Vinculação. Conceitos e aplicações (pp. 45–53). Lisboa: Climepsi Editores.
Montserrat, C. (2014). The Child Protection System from the Perspective of Young People: Messages from 3 Studies. Social Sciences, 3(4), 687–704. doi:10.3390/socsci3040687
Rivera, C., Sousa, L., Grilo, P., & Rodrigues, S. (2013). Manual - Práticas colaborativas e positivas na intervenção social. Leiria: EAPN Portugal/ Núcleo Distrital de Leiria. doi:10.1017/CBO9781107415324.004
Rodrigo, M. J. (2015). Manual práctico de parentalidad positiva. Madrid: Editorial Síntesis.
Rodrigo, M. J., Casimiro, E. C., Quintana, J. C. M., & Chaves, M. L. M. (2009). Las Competencias Parentales en contextos de riesgo psicosocial. Intervención Psicosocial, 18(2), 113–120.
Rodrigo, M. J., Máiquez, M. L., Martín, J. C., & Rodríguez, B. (2015). La parentalidade positiva desde la prevención y la promoción. In Manual prático de parentalidad positiva (pp. 25–44). Madrid: Editorial Síntesis.
Rodrigues, S., Barbosa-ducharne, M., & Valle, J. F. del. (2013). La calidad del acogimiento residencial en Portugal y el ejemplo de la evolución española. Papeles Del Psicólogo, 34(1), 11–22.
Sallés, C., & Ger, S. (2011). Las competencias parentales en la familia contemporánea: descripción, promoción y evaluación. Educación Social, 49, 25 – 47.
Sotero, L., & Relvas, P. (2012). A Intervenção com clientes involutários: complexidade e dilemas, 24(1), 187–196.
Sousa, L., Hespanha, P., Rodrigues, S., & Grilo, P. (2007). Famílias Pobres: Desafios à intervenção. Lisboa: Climepsi Editores.
Stapley, L. (2014). Conhecer a criança e desenvolver uma relação. In Acolhimento de crianças e jovens em perigo (pp. 73 – 90). Lisboa: Climepsi Editores.
Strecht, P. (2012). Crescer Vazio - Repercussões psíquicas do abandono e maus tratos em crianças e adolescentes (5.a ed.). Lisboa: Assírio e Alvim.
Teixeira, V. R. L. (2011). As Redes Sociais Pessoais de crianças e jovens em acolhimento residencial - o papel das fratrias. Universidade do Minho.
Trigo, L. R., & Alberto, I. (2010). As múltiplas faces da institucionalizaçao de crianças e jovens: risco e/ou oportunidade? In Intervenção com Crianças, Jovens e Famílias - Estudos e práticas (pp. 125 – 143). Coimbra: Edições Almedina.
Valle, J. F. del, & Rodríguez, J. Á. (2008). Manual de cantabria. Cantabria: Dirección General de Políticas Sociales.
Valle, J. F. del, & Zurita, J. F. (2007). El acogimiento residencial en la protección a la infancia (3rd ed.). Madrid: Ediciones Pirámide.
Vázquez, C. B. (2009). Manual de actuación en las intervenciones orientadas a la capacitación parental. Asturias: Consejería de Bienestaar y Vivienda. doi:10.1017/CBO9781107415324.004
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The papers published in this journal are licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
Authors are the holders of the exploitation rights (copyright) of their work, but grant the right of first publication to the Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, which may publish in any language and format as well as publish and distribute their whole or partial content by any technologically available means and via data base.
Authors are allowed and encouraged to disseminate the articles accepted for publication on personal or institutional websites, before and after their publication, provided it is clearly stated that the work is in this journal and all bibliographic data are provided along with access to the document, preferably through the DOI (if it is indispensable to use a pdf, the final version formatted by the journal should be used). In the case of articles resulting from funded studies or projects, this will be done within the deadlines and terms established by the supporting organisation(s) of the published research.