Contido principal do artigo

María Luísa Pita Rubido
Universidade da Coruña
Espanha
Vol. 7 (2006), Artigos, Páxinas 143-165
DOI: https://doi.org/10.17979/rgf.2006.7.0.5308
Publicado: mai. 17, 2006
Como Citar

Resumo

Existe um grande caos para definir, delimitar e classificar os denominados dativos não argumentais, aqueles elementos oracionais que não pertencem ao esquema actancial do verbo por não serem exigidos obrigatoriamente por este, mas que desempenham sem dúvida alguma uma função importante na configuração do enunciado. A semelhança formal com o tradicionalmente chamado complemento ou objeto indireto levou a confusões e interpretações imprecisas, normalmente fundamentadas em critérios de carácter semântico, dando lugar a tipologias condicionadas polo contexto referencial mais do que pelos traços formais que estes dativos possuem. A nossa intenção neste breve artigo é a de dar conta de certos aspetos que nos parecem importantes para abordar uma caraterização e uma classificação dos dativos não argumentais que se pretende linguisticamente objetiva.

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Referências

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