Ensino Superior: Transições e desafios de entrada e saída. Estudos na Universidade dos Açores
Contenido principal del artículo
- Áurea Sandra Toledo de Sousa+−
- Suzana Nunes Caldeira+−
- Osvaldo Dias Lopes da Silva+−
- Maria Mendes+−
- Maria José D. Martins+−
Resumen
A entrada para o Ensino Superior, a sua saída e as perspetivas de entrada no mercado de trabalho comportam desafios. Os jovens veem-se confrontados com a necessidade de ingressarem num mundo competitivo, onde as competências pessoais e interpessoais se afiguram tão importantes quanto as técnico-científicas. Pretende-se aferir se a frequência do Ensino Superior, por parte dos estudantes de uma universidade Portuguesa, contribuiu para que estes se ajustem a fatores de stress e a desafios do quotidiano. Procura-se, ainda, aferir se o grupo etário, a geração de universitários e a situação face ao emprego são fatores diferenciais para a resiliência.
Descargas
Detalles del artículo
Citas
Araújo, A. M., dos Santos, A. A., Noronha, A. P., Zanon, C., Ferreira, J. A., Casanova, J. R., & Almeida, L. S. (2016). Dificuldades antecipadas de adaptação ao ensino superior: um estudo com alunos do primeiro ano. Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, 3(2), 102-111. https://doi.org/10.17979/reipe.2016.3.2.1846
Freire, J., Rego, R., & Rodrigues, C. (2014). Sociologia do trabalho: Um aprofundamento. Porto: Edições Afrontamento.
Gamboa, V. M., Paixão, O., & Palma, A. I. (2014). Adaptabilidade de carreira e autoeficácia na transição para o trabalho: O papel da empregabilidade percebida - Estudo com estudantes do ensino superior. Revista Portuguesa de Pedagogia, 48(2), 133–156.
Grotberg, E. (1995). A guide to promoting resilience in children: strengthening the human spirit. Oakland: Bernard Van Leer Foundation.
Lassance, M. C. P., & Sparta, M. (2003). A orientação profissional e as transformações no mundo do trabalho. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 4(1/2), 13-19.
Lent, R. W., Hackett, G., & Brown, S. D. (1999). A social cognitive view of school-to-work transition. The Career Development Quarterly, 47(4), 297-311.
McAllister, M., & McKinnon, J. (2009). The importance of teaching and learning resilience in the health disciplines: A critical review of the literature. Nurse Education Today, 29, 371–379. doi:10.1016/j.nedt.2008.10.011
Oliveira, M. F., & Machado, T. S. (2011). Tradução e validação da Escala de Resiliência para Estudantes do Ensino Superior. Análise Psicológica, 29(4), 579-591.
Sousa, E., & Gonçalves, C. (2016). Satisfação com a formação superior e transição para o trabalho. Revista de Psicología, 25(1), 1-20. http://dx.doi.org/10.5354/0719-0581.2016.41690
Super, D. E., Savickas, M. L., & Super, C. M. (1996). The life-span, life-space approach to careers. Em D. Brown, L. Brooks & Associates (Eds.), Career choice and development. (3. ed.) (pp. 121-178). San Francisco: Jossey-Bass.
Teixeira, L. F. L., & Santana, L. C. (2015). Um olhar sobre a resiliência na visão de gestores e colaboradores. Revista de Iniciação Científica – RIC Cairu., 2(1), pp. 14-32. ISSN 2258-11
Teixeira, M. A. P., & Gomes, W. B. (2004). Estou me Formando... E Agora? Reflexões e perspectivas de jovens formandos universitários. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 5(1), 47-62.
Viana, F. M. F. M. (2016). Traços de personalidade, crenças de carreira e empregabilidade em estudantes do ensino superior. (Dissertação de Mestrado. Faculdade de Psicologia-Universidade de Lisboa). URI: http://hdl.handle.net/10451/27674