Estudo das variáveis preditivas da indisciplina escolar percecionada por alunos
DOI:
https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.02.2318Palabras clave:
adolescentes, indisciplina escolar, clima organizacional, escola, família, autoconceito.Resumen
O objetivo geral, explorar as relações existentes entre determinantes de contexto sociodemográfico, religioso, sociofamiliar, psicossocial e de clima escolar e a indisciplina escolar percepcionada pelos alunos. Recorrendo a um estudo de natureza quantitativa, do tipo transversal com características descritivo-correlacionais, inquirimos 772 alunos adolescentes portugueses.
Descargas
##plugins.generic.pfl.publicationFactsTitle##
##plugins.generic.pfl.reviewerProfiles## N/D
##plugins.generic.pfl.authorStatements##
Indexado: {$indexList}
-
##plugins.generic.pfl.indexedList##
- ##plugins.generic.pfl.academicSociety##
- N/D
- Editora:
- Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións
Citas
Alonso, B. (2007). La disciplina Escolar en los distintos modelos pedagógicos. Revista de Ciências de la Educación, nº 131, pp. 289-315.
Amado, J., & Freire, I. (2005). A Gestão da sala de aula. Psicologia da educação, temas de desenvolvimento, aprendizagem e ensino, 311-331
Estrela, M. (2004). Investigação sobre a indisciplina e a violência em meio escolar em Portugal. In A. Estrela e J. Ferreira (Eds.), Violence et Indiscipline à l`Ecole Violência e Indisciplina na escola.
Maroco, J. (2011). Análise estatística com o SPSS Statistics. Report Number.
Maroco, João & Garcia Marques, Teresa (2006). Qual a fiabilidade do alfa de Cronbach? Questões antigas e soluções modernas?. Laboratório de Psicologia. Vol. 4, nº 1, p. 65-90.
Pestana, Maria Helena; Gageiro, João Nunes (2008). Análise de dados para ciências sociais: A complementaridade do SPSS. (5ª ed. rev. e corrigida). Lisboa: Edições Sílabo.
Santos, F. & Veiga F. H. (2006), Representações dos Pais e Encarregados de Educação acerca dos comportamentos indisciplinados dos Alunos, in Livro de Atas do XV Colóquio da AFIRSE/AIPELF Sessão Portuguesa. Portugal: Lisboa.
Santos, F. (1998). Indisciplina Escolar: Representações dos professores, um estudo no Distrito da Guarda. Tese de Curso de Estudos Superiores Especializados não publicada. Porto: I.S.E.T..
Santos, F. (2006). Representações de encarregados de educação da gravidade de comportamentos indisciplinados dos alunos. Tese de Mestrado não publicada. Porto: Universidade Portucalense Infante D. Henrique.
Santos, F. (2010) Indisciplina escolar sua vivência e representações em adolescentes. Tesina não publicada. Salamanca: Universidade Pontifícia de Salamanca, Departamento de Ciências da Educação.
Santos, F. (2015) Indisciplina Escolar: Determinantes sociodemográficos, familiares, psicossociais, e de contexto escolar – um olhar sobre a indisciplina escolar. Tese de Doutoramento não publicada. Salamanca: Universidade Pontifícia de Salamanca, Departamento de Ciências da Educação.
Silva, C. (2014). Êxito ou fracasso: Produção normativa no combate à indisciplina na organização escolar.
Silva, J. H. (2014). A Indisciplina e a Violência Escolar: Uma perspetiva jurídica e pedagógica para a construção da cidadania. Revista Profissão Docente, 14(30), 21-33.
Stoer, S., & Silva, P. (2005). Escola Família: Uma relação em processo de reconfiguração. Porto: Porto Editora.
Tuckman, Bruce W. (2005). Manual de Investigação em Educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Veiga, F. (2006). Uma nova versão da escala de autoconceito: Piers-Harris Children’s Self-Concept Scale (PHCSCS-2).
Veiga, F. (2007). Indisciplina e violência na escola: Práticas comunicacionais para professores e pais. 3ª Edição. Coimbra: Almedina.
Zapata Sánchez, G. A., Plaza Serrato, G., Leiva, C., Paola, Y., & Bermúdez, J. J. (2014). Diseño y validación de un instrumento para medir el clima escolar en instituciones educativas.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los trabajos publicados en esta revista están bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Los/as autores/as son los titulares de los derechos de explotación (copyright) de su trabajo, pero ceden el derecho de la primera publicación a la Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, la cual podrá publicar en cualquier lengua y soporte, divulgar y distribuir su contenido total o parcial por todos los medios tecnológicamente disponibles y a través de repositorios.
Se permite y anima a los/as autores/as a difundir los artículos aceptados para su publicación en los sitios web personales o institucionales, antes y después de su publicación, siempre que se indique claramente que el trabajo está en esta revista y se proporcionen los datos bibliográficos completos junto con el acceso al documento, preferiblemente mediante el DOI (en caso de que sea imprescindible utilizar un pdf, debe emplearse la versión final maquetada por la Revista). En el caso de artículos que provengan de estudios o proyectos financiados, esto se hará en los plazos y términos establecidos por la entidad o entidades financiadoras de la investigación publicada.