Atenção Concentrada: Normas para uma região da Bahia–Brasil
DOI:
https://doi.org/10.17979/reipe.2015.0.10.620Palabras clave:
atenção concentrada, tabelas normativas, trânsitoResumen
A atenção pode ter um caráter multifatorial e, ser definida como um fenômeno que processa ativamente informações de forma limitada, portanto, é a habilidade de focar em um evento, ideia ou tarefa enquanto exclui outras distrações, por meio dos sentidos e dos processos cognitivos. No Brasil, existem vários testes psicológicos que aferem a atenção, dentre eles o Teste AC. Segundo os documentos internacionais e brasileiros os instrumentos de avaliação psicológica precisam de alguns requisitos mínimos para serem considerados adequados para utilização, dentre eles, constar no manual do testes, a forma de aplicação, correção e as tabelas normativas. Os estudos normativos permitem estabelecer a comparação de casos individuais com o grupo. É necessário o estabelecimento de normas apropriadas para a população em que o teste será empregado, ou seja, qualquer norma é restrita à população normativa da qual foi derivada, portanto, essa representatividade deverá considerar as características de determinados subgrupos. O presente estudo objetivou a elaboração de normas para uma região da Bahia. Trata-se de uma pesquisa documental. A amostra constitui-se de 774 pessoas que participaram de um processo avaliativo para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e de motorista que solicitavam a renovação ou mudança de categoria da CNH em uma clínica na cidade de Vitória da Conquista credenciada ao Departamento de Trânsito Estadual da Bahia no período de janeiro a dezembro de 2014. Dessa amostra 544 eram do sexo masculino e a idade variou entre 18 e 69 anos. A escolaridade foi desde o ensino fundamental incompleto à pós-graduação. O instrumento utilizado foi o Teste AC desenvolvido por Cambraia em 1967, para avaliar a atenção concentrada e serviu como reteste aos candidatos a habilitação. A forma de aplicação foi coletiva e fazia parte da bateria de testes psicológicos utilizados pela clínica. As análises estatísticas não apresentaram diferenças significativas para as variáveis, sexo, estado civil e tipo de serviço solicitado e, foram significativas para as variáveis, nível de escolaridade e faixa etária, discriminado três grupos etários. Tais resultados indicam a necessidade de elaboração de tabelas normativas para os níveis de escolaridade, faixa etária e por amostra total. Sugere-se que novos estudos sejam realizados com outras regiões do Brasil, pois assim as classificações das tabelas de percentis serão mais próximas da realidade do avaliando.Descargas
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- Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións
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