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  • Maria José Santos Cunha
Maria José Santos Cunha
Vol. Extr., núm. 04 (2015) - XIII CIG-PP, XIII Congreso Internacional G-P de Psicopedagogía. Área 4: EDUCACIÓN, DESARROLLO Y EXPRESIONES ARTÍSTICAS, Páginas 034-038
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2015.0.04.388
Recibido: may. 4, 2015 Aceptado: ago. 11, 2015 Publicado: oct. 21, 2015
Cómo citar

Resumen

Desde sempre o homem estabeleceu uma forte aliança com a arte, uma vez que esta está associada à sua capacidade de expressão e à sua liberdade criativa. As diferentes expressões artísticas, proporcionam formas e meios expressivos para explorar temas e conteúdos de aprendizagem que estão articulados com outras áreas disciplinares, tornando-se por todas estas razões essenciais numa educação que propicie não apenas conhecimentos, mas que dote os indivíduos das competências necessárias que lhe permitam ser capazes de aceder aos conhecimentos que, em cada momento do seu trajeto de vida, se tornem necessários. Por estas razões, a educação através das diferentes expressões não consiste numa mera transmissão de informação, nem depende de um dom, ela traduz-se, na realidade, em processos integrados e abrangentes no sentido do desenvolvimento do ser humano e nas suas múltiplas dimensões de formação, razões para que a educação e as expressões artísticas possam encetar uma caminhada conjunta e comungar de objetivos comuns em prol da educação dos indivíduos, na medida em que esta união justifica uma melhor aprendizagem, uma vez que motiva uma mais firme articulação entre os conteúdos teóricos e práticos, entre as experiências de formação qualificante e as de formação experiencial. É seguindo estes pressupostos, nos quais acreditamos, que pretendemos delinear um projeto educativo, assente na metodologia de projeto de aprendizagem, que nos parece ser útil no desenvolvimento de competências e habilidades básicas importantes, para que os nele implicados possam viver vidas autónomas, produtivas e responsáveis, na medida em que procura evitar que a aprendizagem se torne algo passivo, puramente verbal e teórico; que abre espaço à participação ativa, não apenas na concepção e elaboração dos projetos, mas também na sua implementação e avaliação; dá aos alunos a oportunidade de o poderem conceber, organizar, gerir e avaliar e lhes proporciona uma forma inovadora e mais motivadora de abordarem, compreenderem e assimilarem conteúdos fundamentais para a sua vivência profissional futura.

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