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Adriana Tomaz Tomaz
Doutoranda PUC-Rio Orientanda da Professora Drª Alicia Bonamino, Linha de pesquisa Educação, Relações Sociais e Construção Democrática Mestrado em Educação pela Universidade Estácio de Sá (2010) Linha de pesquisa/ Representação Social. Pós-graduada em Psicopedagogia Clínica CEPERJ; Psicopedagogia Institucional e Ciências das Religiões. Professora Inspetora Escolar - Equipe de Acompanhamento e Avaliação da Secretaria Estadual de Educação do Estado do RJ e Professora da Educação Básica no Colégio Cruzeiro- Unidade Jacarepaguá. Pesquisadora da PUC- Rio de Janeiro GERES (Um Estudo Longitudinal da Geração Escolar 2005 Sobre eficácia escolar) Experiência na área de Educação, atuando principalmente com os seguintes temas: Avaliação e Trabalho Docente. (Texto informado pelo autor
Biography
Vol. Extr., núm. 13 (2017) - XIV CIG-PP, XIV Congreso Psicopedagogía. Área 13: TECNOLOGÍAS Y COMUNICACIÓN EDUCATIVA, pages 207-211
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.13.2779
Submitted: Jul 16, 2017 Accepted: Dec 14, 2017 Published: Dec 17, 2017
How to Cite

Abstract

No presente artigo, discutimos o movimento de ocupações estudantis em escolas da rede estadual no Brasil, ocorrido nos anos de 2015 e 2016. Partimos de uma contextualização do acontecimento e suas conexões com outras ocupações ocorridas anteriormente no Chile e na Argentina, bem como, recentemente, em estados brasileiros. O objetivo do estudo foi analisar as publicações sobre a temática das ocupações dos alunos no Brasil, por meio de publicações nas redes sociais midiáticas, que circularam fortalecendo o movimento. Temos como conclusão inicial que o movimento dos estudantes no Brasil foi bem sucedido em virtude das TDIC.

 

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