Main Article Content

Inês Martins
Universidade do Minho - CIEC
Portugal
http://orcid.org/0000-0001-8547-6064
Anabela Cruz-Santos
Vol. Extr., núm. 09 (2017) - XIV CIG-PP, XIV Congreso Psicopedagogía. Área 9: LENGUAJE, COMUNICACIÓN Y SUS ALTERACIONES, pages 50-53
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.09.2469
Submitted: Jul 14, 2017 Accepted: Dec 13, 2017 Published: Dec 17, 2017
How to Cite

Abstract

Com a finalidade de estudar a fluência oral, em crianças de idade escolar, foi construído um instrumento designado por, - Avaliação da Fluência Oral (AFO). A AFO avalia e caracteriza a tipologia e a frequência das disfluências, e o débito. Foram avaliadas 77 crianças, com e sem necessidades educativas especiais (NEE), com 8 e os 9 anos, do 3º ano. Os resultados obtidos permitem considerar a AFO um instrumento válido e fiável na avaliação e caracterização da fluência em crianças do ensino básico.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

References

Barbosa, L.M.G. (2003) Noções básicas sobre a gagueira: suas características, sua etiologia e as teorias sobre sua natureza. In, Ribeiro, I. M., Conhecimentos essenciais para atender bem a pessoa com gagueira (pp. 17-32). São José dos Campos: Pulso.

Befi-Lopes, D. M., & Paula, E. M. (2008). Habilidades de resolução de conflito e ocorrência de disfluências comuns em crianças em desenvolvimento normal de linguagem. Rev Soc Bras Fonoaudiol, 13 (3), 272-278. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-80342008000300012.

Bloodstein, O., & Ratner, N. B. (2008). A Handbook on Stuttering (6ª ed.). Canada: Delmar.

Bohnen, A. J. (2003) Avaliando crianças com gagueira’ in: Conhecimentos essenciais para atender bem a pessoa com gagueira. São José dos Campos: Pulso.

Brown, S., Ingham, R. J., Ingham, J. C., Laird, A., & Fozx, P. (2005). Stuttered and fluent speech production: An ALE meta-analysis of functional neuroimaging studies. Human Brain Mapping, 25, 105-117. http://dx.doi.org/10.1002/hbm.20140.

Gillam, R. B. (2000). Fluency disorders. In. Gillam, R. B., Marquardt, T. P., & Martins, F. N. (2000). Communication sciences and disorders - from science to clinical practice (313-339). California: Singular Publishing Group.

Guitar, B. (1998). Stuttering - An integrated approach to its nature and treatment (2ªed.). Maryland: Lippincott Williams & Wilkins.

Hall, N. E. (2004). Lexical development and retrieval in treating children who stutter. Lang Serv Sch, 35(1), 57-69. http://www.asha.org/uploadedfiles/elearning/jss/7180/hall.pdf.

Hallahan, D. P., Lloyd, J.W., Kauffman, J. M., Weiss, M.P., & Martinez, E. A. (2005). Learning disabilities: foundations, characteristics, and effective teaching (3ªed.). Boston: Pearson Education.

Kalinowsk, J., & Saltuklaroglu, T. (2006). Stuttering. United Kingdom: Plural Publishing, Inc.

Moroco, J., & Garcia-Marques, T. (2006). Qual a fiabilidade do alpha de cronbach? Questões antigas e soluções modernas? ISPA - Laboratório de Psicologia, 4(1),65-90.

http://publicacoes.ispa.pt/index.php/lp/article/viewFile/763/706.

Ribeiro, I. M. (2003). Conhecimentos essenciais para atender bem a pessoa com gagueira. Brasil: Pulso.

Shipley, K. G., & McAfee, J. G. (1992). Communicative disorders: an assessment manual. London: Singular Pub. Group.

Souza, R. L., & Cardoso, M. C. A. F. (2013). Fluência e prosódia: aspectos diferenciais frente aos distúrbios. Revista Neurociências, 21(3), 468-473. http://dx.doi.org/10.4181/RNC.2013.21.766.6p.

Valente, A. R. S. (2009). Avaliação de crianças com disfluência. Dissertação, Aveiro: Universidade de Aveiro. http://sweet.ua.pt/lmtj/lmtj/valente2008_2009/valente2009.pdf.

Vaughn, S., & Bos, C. (2009). Strategies for teaching students with learning and behavior problems (7ªed.). New Jersey: Pearson.

Weiss, A. L. (2004). What child language research may contribute to the understanding and treatment of stuttering. Lang Speech Hear Serv Sch, 35 (1), 30-3. http://lshss.pubs.asha.org/article.aspx?articleid=1780345.