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Luciene Tognetta
Departamento de Psicologia da Educação Faculdade de Ciências e Letras Unesp Campus Araraquara São Paulo Brasil
Brasil
Biografía
José María Avilés
Departamento de Psicología de la Universidad de Valladolid- España
España
Biografía
Pedro Rosário
Grupo Universitario de Investigaciones en Autorregulación- (GUIA) Universidade do Minho – Portugal
Natividad Alonso
CEIP Francisco Pino Valladolid- España
Biografía
Vol. 2 Núm. 1 (2015), Artículos, Páginas 30-34
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2015.2.1.714
Recibido: jun. 27, 2015 Aceptado: ago. 8, 2015 Publicado: jul. 31, 2015
Cómo citar

Resumen

Neste artigo, discute-se a relação entre bullying e desengajamentos morais. Numa investigação com 2600 adolescentes de 14 a 16 anos, buscou-se verificar seu envolvimento em situações de bullying, suas crenças de autoeficácia quanto ao desempenho acadêmico e os possíveis desengajamentos morais demonstrados por eles. Encontrou-se uma correspondência entre ser agressor de bullying e a “desumanização da vítima”. A participação no bullying como autores, vítimas e espectadores também se associou a “culpabilização da vítima” demonstrando o perfil de alvos de bullying frágeis e com pouco valor. Encontrou-se também uma correspondência entre “bom ou muito bom” aluno e menor desengajamento moral, ao comparar-se as crenças de autoeficácia acadêmica e desengajamentos morais. Os resultados deste estudo possibilitaram a compreensão dos mecanismos psicológicos presentes no bullying, a fim de que a escola possa repensar as intervenções e prevenções que realiza para que a convivência seja um valor.

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