Recursos individuais e contextuais de desenvolvimento pessoal: Adaptação portuguesa do Developmental Assets Profile
Main Article Content
Abstract
Enquadramento: investigação teórica e empírica em torno da adolescência e dos recursos de desenvolvimento. Objetivos: adaptar à realidade portuguesa a escala Developmental Assets Profile (DAP). Método: aplicou-se a escala a uma amostra de 201 alunos do 6º, 9º e 11º ano. Resultados: verificaram-se especificidades em relação ao instrumento original, tanto ao nível da correspondência fatorial como da consistência interna das dimensões, e correlações significativas com as dimensões de bem-estar psicológico. Conclusões: os resultados permitiram valorizar a versão portuguesa da escala, justificando-se, contudo, a continuação do seu estudo.
Keywords:
Downloads
Article Details
References
Antunes, M. C. P. (2008). Educação, saúde e desenvolvimento. Coimbra: Edições Almedina.
Benson, P. L, Scales, P. C., & Syvertsen, A. K. (2011). The contribution of the developmental assets framework to positive youth development theory and practice. Advances in Child Development and Behavior, 41, 197-230.
Benson, P. L., & Scales, P. C. (2014). Developmental Assets. In: R. J. R. Levesque (Ed.). Encyclopedia of Adolescence (pp. 667-683). New York: Springer.
Benson, P. L. (2007). Developmental assets: Na overview of Theory, research and practice. In R. K. Silbereisen & R. M. Lerner. Approaches to Positive Youth Development (pp. 33–58). London: Sage Publications.
Benson, P. L., Leffert, N., Scales, P. C., & Blyth, D. A. (2012). Beyond the ‘‘Village’’ Rhetoric: Creating Healthy Communities for Children and Adolescents. Applied Developmental Science, 16 (1), 3–23. DOI: 10.1080/10888691.2012.642771
Bizarro, L. (1999). O bem-estar psicológico durante a adolescência (dissertação de doutoramento em psicologia). Lisboa: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa.
Borsa, J. C., Damásio, B. F., & Bandeira, D. R. (2012). Adaptação e Validação de Instrumentos Psicológicos entre Culturas: Algumas Considerações. Paidéia, 22(53), 423-432.
Eccles, J., & Gootman, A. (2002). Part 1: Promoting adolescente development. In Authors. Community Programs to Promote Youth Development (pp. 41-118). Washington, D.C: National Research Council/ Institute of Medicine.
Fernandes, H. (2007). O bem-estar psicológico em adolescentes: uma abordagem centrada no florescimento humano (tese Doutoramento em Psicologia). Vila Real: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Field, A. (2009). Discovering statistics Using SPSS (3rd Ed.). London: Sage Publications.
Gama, S. (2003). Diário: Pequena história da minha vida de professor. (12ª Ed.). Sintra: Edições Arrábida.
Gomez, B. J., & Ang, P. M.-M. (2007). Promoting Positive Youth Development in Schools. Theory Into Practice, 46 (2), 97-104. doi: 10.1080/00405840701232752
Gutiérrez, M., & Gonçalves, T. O. (2013). Activos para el desarrollo, ajuste escolar y bienestar subjetivo de los adolescentes. International Journal of Psychology and Psychological Therapy, 13 (3), pp. 339-355.
Larson, R. (2000). Toward a Psychology of Positive Youth Development. American Psychologist, 55 (1), 70-183.
Lerner, R. M. (2005). Promoting positive youth development: theoretical and empirical bases (White paper). Workshop on the Science of Adolescent Health and Development, National Research Council. Washington, DC: National Academy of Sciences.
Merrell, H. W., & Gueldner, B. A. (2010). Social and Emotional Learning in the Classroom. Promoting mental health and academic success. New York: The Guilford press.
Santos, A. J., & Gonçalves, C. E. (2012). Tradução do sources of enjoyment in youth sport questionnaire e do developmental assents profile para jovens atletas portugueses. (Ed.). Annals of research in sport And physical activity (pp. 9-36). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.
Scales, P. C. (1999). Reducing risks and building developmental assets: Essential actions for promoting adolescent health. Journal of School Health, 69 (3), 113–119.
Scales, P. C. (2011). Youth developmental assets in global perspective: Results from international adaptations of the Developmental Assets Profile. Child Indicators Research, 4, 619–645. DOI: 10.1007/s12187-011-9112-8
Scales, P. C. (2014). Developmental Assets and the Promotion of Well-Being in Middle Childhood. In: A. Bem-Arieh, F. Casas, I. Frones & J. E. Korbin (Eds.). Handbook of Child Well-Being (pp.1649-1678). Netherlands: Springer.
Search Institute (2005). Developmental Assets Profile: User manual. Minneapolis: Search Institute
Search Institute (2006). 40 Developmental Assets for Adolescents (ages 12-18). Minneapolis: Search Institute. Retirado de www.search-institute.org
Search Institute (2013). Developmental Assets Profile: Technical summary. Minneapolis: Search Institute
Seligman, M., & Csikszentmihaly, M. (2000). Positive psychology: An introduction. American Psychologist, 5 (1), 5-14. DOI 10.1037/0003-066X.55.1.5.
Silbereisen, R. K., & Lerner, R. M. (Eds.) (2007). Approaches to positive youth development (pp. 3-30). London: Sage Publications.
Simões, M. C. R. (2007). Comportamentos de risco na adolescência. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian
Small, S., & Memmo, M. (2004). Contemporary models of youth development and problem prevention: Toward an integration of terms, concepts, and models. Family Relations, 53, 3-11.