Main Article Content

Ramón García Perales
Universidade Albacete
Spain
Biography
Floriano Viseu
Universidade do Minho
Portugal
Alberto Rocha
ANEIS
Portugal
Ana Isabel Almeida
ANEIS
Portugal
Leandro Silva Almeida
Universidade do Minho
Portugal
Vol. Extr., núm. 01 (2017) - XIV CIG-PP, XIV Congreso de Psicopedagogía. Área 1: APRENDIZAJE, MEMORIA Y MOTIVACIÓN, pages 309-313
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.01.2999
Submitted: Sep 15, 2017 Accepted: Dec 11, 2017 Published: Dec 15, 2017
How to Cite

Abstract

O desempenho cognitivo e académico de alunos com altas capacidades nem sempre é entendido em termos dos processos cognoscitivos envolvidos na sua aprendizagem. Na ausência dessa análise, psicólogos e professores estão limitados na real avaliação das competências destes alunos e na implementação de práticas de ensino que atendam às suas especificidades e necessidades. Partindo desta realidade, procura-se averiguar como um grupo de alunos de Portugal e de Espanha, com idades entre os 9 e os 12 anos, resolvem problemas. A amostra foi constituída para efeitos comparativos por alunos com elevado potencial intelectual e por alunos regulares...

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

References

Almeida, A. R., & Almeida, L. S. (2011). Processos cognitivos e resolução de problemas em alunos com elevado raciocínio numérico: Diferenças entre alunos de maior e menor rendimento escolar. Quadrante, XX (2), 7-16.

Almeida, L. S., & Araújo, A. M. (2014). Inteligência e aprendizagem: Confluência no desenvolvimento cognitivo e no sucesso académico. In L. S. Almeida & A. M. Araújo (Eds.), Aprendizagem e sucesso escolar: Variáveis pessoais dos alunos (pp. 47-89). Braga: Associação para o Desenvolvimento da Investigação em Psicologia da Educação, ADIPSIEDUC. ISBN: 978-989-20-497-2.

Barca-Lozano, A., Almeida, L. S., Porto-Rioboo, A. M., Peralbo-Uzquiano, M., & Brenlla-Blanco, J. C. (2012). Motivación escolar y rendimiento: Impacto de metas académicas, de estrategias de aprendizaje y autoeficacia. Anales de Psicología, 28(3), 848-859.

Bazán, J. L. & Aparicio A. S. (2006). Las actitudes hacia la Matemática-Estadística dentro de un modelo de aprendizaje. Revista Semestral del Departamento de Educación, 25(28), 1-12.

Campos, I. S., Almeida, L. S., Ferreira, A. I., Martinez, L. F., & Ramalho, G. (2013). Cognitive processes and math performance: a study with children at third grade of basic education. European Journal of Psychology of Education, 28(2), 421-436. doi: 10.1007/s10212-012-0121-x.

English, L., Lesh, R., & Fennewald, T. (2008). Future directions and perspectives for problem solving research and curriculum development. Paper presented at the 11th International Congress on Mathematical Education (ICME11), Topic Study Group 19.

Fleith, D., Almeida, L. S, Oliveira, E. (2013) Sobredotação: Respostas Educativas. Braga: Associação para o Desenvolvimento da Investigação em Psicologia da Educação (ADIPSIEDUC).

Gall, M., Gall, P., & Borg, W. (2003). Educational research: an introduction. Boston: Allyn and Bacon.

García, R., & Jiménez, C. (2016). Diagnóstico de la competencia matemática de los alumnos más capaces. Revista de Investigación Educativa, 34 (1), 205-219.

García, R. (2014). Diseño y validación de un instrumento de evaluación de la competencia matemática. Rendimiento matemático de los alumnos más capaces. Tesis de Doctorado para la obtención del título de Doctor en Educación. Escuela Internacional de Doctorado. UNED.

Geary, D. C. (2004). Mathematical and learning disabilities. Journal of Learning Disabilities, 37(1), 4-15.

Gil, N., Blanco, L., & Guerrero, E. (2006). El papel de la afectividad en la resolución de problemas matemáticos. Revista de educación, 340, 551-569.

Gonçalves, M. I., & Viseu, F. (2013). Aprendizagem dos modelos de grafos, por alunos de MACS do 11.º ano, através da resolução de problemas. In Atas do XII Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho.

Instituto Nacional de Evaluación Educativa (2008). PISA 2003. Matemáticas. Informe español. Madrid: Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. http://www.mecd.gob.es/dctm/ievaluacion/internacional/pisa2003mat.pdf?documentId=0901e72b80110553.

Instituto Nacional de Evaluación Educativa (2010). PISA 2009: Informe Español. Madrid: Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. http://www.mecd.gob.es/dctm/ministerio/horizontales/prensa/notas/2010/20101207-pisa2009-informe-espanol.pdf?documentId=0901e72b806ea35a.

Instituto Nacional de Evaluación Educativa (2013). PISA 2012: Informe Español. Volumen I: Resultados y contexto. Madrid: Ministerio de Educación, Cultura y Deporte.http://www.mecd.gob.es/dctm/inee/internacional/pisa2012/pisa2012lineavolumeni.pdf?documentId=0901e72b81786310.

Lemos, G. C., & L. S. Almeida (Eds.) (2015). Cognição e aprendizagem: Promoção do sucesso escolar. Braga: Associação para o Desenvolvimento da Investigação em Psicologia da Educação (ADIPSIEDUC).

Lesh, R., & Zawojewski, J. (2007). Problem solving and modelling. In F. Lester (Ed.), Second handbook of mathematics teaching and learning (pp. 763-804). Greenwich, CT: Information Age Publishing.

Mato, M.D., Espiñeira, E., & Chao, R. (2014). Dimensión afectiva hacia la matemática: resultados de un análisis en educación primaria. Revista de Investigación Educativa, 32 (1), 57-72.

Ministerio de Educación, Cultura y Deporte (2016). PISA 2015. Programa para la Evaluación Internacional de los Alumnos. Informe español. Madrid: Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. http://www.mecd.gob.es/dctm/inee/internacional/pisa-2015/pisa2015preliminarok.pdf?documentId=0901e72b8228b93c.

Miranda, L., Almeida, L. S., & Barca-Lozano, A. (2011). Metas acadêmicas em adolescentes portugueses: Análise em função do género e ano de escolaridade dos alunos. Revista Galego-Portuguesa de Psicoloxía e da Educacion, 19(2),75-86. ISSN 1138-1663.

Molera, J. (2012). ¿Existe relación en la Educación Primaria entre los factores afectivos en las Matemáticas y el rendimiento académico? Estudios sobre Educación, 23, 141-155.

NCTM (2007). Princípios e normas para a matemática escolar. Lisboa: APM.

Polya, G. (1986). A arte de resolver problemas: Um novo aspeto do método matemático. Rio de Janeiro: Interciência.

Polya, G. (2003). Como resolver problemas. Lisboa: Gradiva.

Ponte, J. P. (2005). Gestão curricular em Matemática. In GTI (Ed.), O professor e o desenvolvimento curricular (pp. 11-34). Lisboa: APM.

Primi, R., Ferrão, M. E., & Almeida, L. S. (2010). Fluid intelligence as a predictor of learning: a longitudinal multilevel approach applied to math. Learning and Individual Differences, 20, 446-451.

Viseu, F. (2008). A formação do professor de Matemática, apoiada por um dispositivo de interação virtual no estágio pedagógico. Tese de Doutoramento para a obtenção do título de Doutor em Educação, na Especialidade em Didática da Matemática. Universidade de Lisboa.

Viseu, F., Fernandes, J. A., & Gomes, A. (2015). A resolução de problemas no ensino e na aprendizagem da matemática. In F. Viseu, & A. Gomes (Coords.), Resolução de problemas de Geometria (pp. 3-17). Raleigh, NC: Lulu.