Main Article Content

Julio Cesar Soares Aragão
Centro Universitário de Volta Redonda Universidade do Minho
Biography
Leandro da Silva Almeida
Instituto de Educação Universidade do Minho
Portugal
Vol. Extr., núm. 12 (2017) - XIV CIG-PP, XIV Congreso Psicopedagogía. Área 12: POLÍTICAS Y REFORMAS DE LA ENSEÑANZA SUPERIOR, pages 19-23
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.12.2259
Submitted: Jul 9, 2017 Accepted: Dec 13, 2017 Published: Dec 17, 2017
How to Cite

Abstract

O desenvolvimento da cognição superior é fundamental na formação e no exercício profissional.  Especificamente na medicina, tanto o raciocínio clinico quanto o pensamento crítico são importantes objetivos educacionais. O raciocínio clinico é a capacidade do médico  interpretar dados, formular hipóteses e condutas para o paciente. O Pensamento Crítico é a capacidade de reconhecer problemas, ponderar condições e construir soluções. O presente trabalho tem como objetivos definir os processos envolvidos em ambos tipos de pensamento, identificando semelhanças e diferenças. O desenvolvimento de ambas habulidades detêm um potencial sinérgico e possibilitam a formação  de um profissional competente, crítico e reflexivo.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

References

Albuquerque, V. S., Gomes, A. P., Rezende, C. H. A. de, Sampaio, M. X., Dias, O. V., & Lugarinho, R. M. (2008). A integração ensino-serviço no contexto dos processos de mudança na formação superior dos profissionais da saúde. Revista Brasileira de Educação Médica, 32(3), 356–362. https://doi.org/10.1590/S0100-55022008000300010

Almeida, L. da S., & Franco, A. H. R. (2011). Critical thinking: Its relevance for education in a shifting society. Revista de Psicología (Lima), 29(1), 175–195.

Amorim, M. M. P. (2013). Pensamento crítico nos estudantes e profissionais da área da saúde. Universidade Fernando Pessoa. Retrieved from http://oatd.org/oatd/record?record=oai%5C%3Abdigital.ufp.pt%5C%3A10284%5C%2F3827

Bauman, Z. (2007). Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Benner, P., Hughes, R. G., & Sutphen, M. (2008). Clinical Reasoning, Decisionmaking, and Action: Thinking Critically and Clinically. In R. G.

Hughes (Ed.), Patient Safety and Quality: An Evidence-Based Handbook for Nurses. Rockville (MD): Agency for Healthcare Research and Quality (US). Retrieved from http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK2643/

Brady, M. (2008). Cover the Material--Or Teach Students to Think? Educational Leadership, 65(5), 64–67.

Bransford, J. D., Brown, A. L., & Cocking, R. R. (Eds.). (2007). Como as pessoas aprendem: cérebro, mente, experiência e escola.’. (C. D. Szlak, Trans.). São Paulo: Editora Senac.

Bransford, J., Sherwood, R., Vye, N., & Rieser, J. (1986). Teaching Critical Thinking and Problem Solving Skills. American Psychologist, 41(10), 1078–1089.

Brasil, M. da E. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina, Pub. L. No. Resolução CNE/CES No 4, DE 7 de Novembro de 2001., 47 (2001).

Brasil, M. D. E. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina, Pub. L. No. RESOLUÇÃO No 3, DE 20 DE JUNHO DE 2014, 47 (2014).

Bregagnollo, G. H., Lopes, D. M., Barbosa, B. M., & Stamm, A. M. N. de F. (2017). Raciocínio Clínico de Estudantes de Medicina no Ciclo Básico. Revista Brasileira de Educação Médica, 41(1), 44–49. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v41n1rb20160014

Ceccim, R. B., & Feuerwerker, L. C. M. (2004). O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 14(1), 41–65. https://doi.org/10.1590/S0103-73312004000100004

Cerullo, J. A. da S. B., & Cruz, D. de A. L. M. da. (2010). Raciocínio clínico e pensamento crítico. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 18(1), 124–129. https://doi.org/10.1590/S0104-11692010000100019

Chiarella, T., Bivanco-Lima, D., Moura, J. de C., Marques, M. C. da C., Marsiglia, R. M. G., Chiarella, T., … Marsiglia, R. M. G. (2015). A Pedagogia de Paulo Freire e o Processo Ensino-Aprendizagem na Educação Médica. Revista Brasileira de Educação Médica, 39(3), 418–425. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v39n3e02062014

Coderre, S., Mandin, H., Harasym, P. H., & Fick, G. H. (2003). Diagnostic reasoning strategies and diagnostic success. Medical Education, 37(8), 695–703.

Cole, S. A., & Bird, J. (2013). The Medical Interview: The Three Function Approach. Elsevier Health Sciences.

Cordeiro, A. M., Oliveira, G. M. de, Rentería, J. M., & Guimarães, C. A. (2007). Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Retrieved from https://www.researchgate.net/profile/Gloria_Oliveira2/publication/262499616_Systematic_review_a_narrative_review/links/543467240cf2dc341daf3feb.pdf

Davis, C. L. F., & Nunes, M. M. R. (2016). Eu sei o que tenho que fazer: a conquista da autorregulação. Estudos em Avaliação Educacional, 27(64), 10–35. https://doi.org/10.18222/eae.v27i64.3673

Dias, A. S., Franco, A. H. R., Almeida, L. S., & Joly, C. (2011). Competências de estudo e pensamento crítico em alunos universitários. In XI Congreso Internacional Galego-Portugués de Psicopedagoxía (pp. 4647–4654). Universidade da Coruña. Retrieved from http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/15662

Ennis, R. H. (1993). Critical thinking assessment. Theory Into Practice, 32(3), 179–186. https://doi.org/10.1080/00405849309543594

Esteves, M. (2008). Para a excelência pedagógica do ensino superior. Sísifo: Revista de Ciências da Educação, (7), 101–110.

Facione, P. (2015). Critical Thinking: What It Is and Why It Counts / Resources / Home - Insight Assessment. Retrieved October 9, 2016, from http://www.insightassessment.com/Resources/Critical-Thinking-What-It-Is-and-Why-It-Counts

Ferraz, A. P. do C. M., & Belhot, R. V. (2010). Taxonomia de Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gestão & Produção, 17(2), 421–431. https://doi.org/10.1590/S0104-530X2010000200015

Halpern, D. F. (2013). Thought and Knowledge: An Introduction to Critical Thinking. Psychology Press.

Kahneman, D. (2013). Thinking, fast and slow (1st pbk. ed). New York: Farrar, Straus and Giroux.

Kristiansen, I. S., & Mooney, G. (2004). Evidence-Based Medicine: In Its Place. Routledge.

Lampert, J. B., Rego, S., & Araújo, J. G. C. (2004). Educação médica em transformação: instrumentos para a construção de novas realidades. Editora Hucitec.

Oliveira, L. B. de, Díaz, L. J. R., Carbogim, F. da C., Rodrigues, A. R. B., Püschel, V. A. de A., Oliveira, L. B. de, … Püschel, V. A. de A. (2016). Efetividade das estratégias de ensino no desenvolvimento do pensamento crítico de graduandos de Enfermagem: uma metanálise. Revista Da Escola de Enfermagem Da USP, 50(2), 355–364. https://doi.org/10.1590/S0080-623420160000200023

Orr, D. W. (2004). Earth in Mind: On Education, Environment, and the Human Prospect. Island Press.

Pereira, S., & Alich, V. (2015). A avaliação do pensamento crítico numa perspetiva psicológica. In Dominguez, Caroline et al. (Ed.), Pensamento crítico na educação. Desafios atuais (pp. 87–98). Vila Real: UTAD.

Réa-Neto, A. (1998). Raciocínio clínico - o processo de decisão diagnóstica e terapêutica. Revista Da Associação Médica Brasileira, 44(4), 301–311. https://doi.org/10.1590/S01