Main Article Content

Ana Babo
Escola Básica e Secundária de Santa Maria
Portugal
Helena Rocha
Universidade Nova de Lisboa
Portugal
Vol. Extr., núm. 01 (2017) - XIV CIG-PP, XIV Congreso de Psicopedagogía. Área 1: APRENDIZAJE, MEMORIA Y MOTIVACIÓN, pages 041-046
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.01.2191
Submitted: Jun 28, 2017 Accepted: Dec 11, 2017 Published: Dec 15, 2017
How to Cite

Abstract

O desenvolvimento de aprendizagens significativas torna-se possível quando os alunos se envolvem ativamente na resolução de problemas reais. Assim, este estudo pretende averiguar como alunos do 11.º ano do ensino profissional resolvem problemas de Programação Linear, com recurso à calculadora gráfica. As conclusões alcançadas indicam que: a interpretação das condições dos problemas é o aspeto mais delicado; a abordagem gráfica com recurso à tecnologia é a abordagem adotada; e as dificuldades suscitadas pelo problema bem como a necessidade de discutir os resultados alcançados são a base para as interações tanto entre os alunos, como entre estes e a professora.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

References

APM (1988). Renovação do currículo de Matemática. Lisboa: APM.

Barros, P.M., Pereira, A. I., & Teixeira, A. P. (2010). À descoberta de software para explorar a programação linear no ensino secundário. In A. Breda, A. F. Mota, A. Monteiro, A. Martins, D. Fernandes, E. Nolasco, G. Barbosa, J. Carvalho e Silva, L. Costa, M. B. Pereira, M. T. Santos, T. B. Neto, T. Castanhola & Y. Catarino (Org.), Atas do ProfMat 2010. Lisboa: APM.

Gracias, T. S. & Borba, M. C. (2000). Explorando possibilidades e potenciais limitações de calculadoras gráficas. Educação e matemática, 56, 35-39.

Melo, J. N. B. (2012). Uma proposta de ensino e aprendizagem de programação linear no ensino médio. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.

Ministério da Educação (2004). Matemática, Cursos Profissionais de Nível Secundário. Lisboa: ME.

Neves, J. F. M. (2011). A programação linear no ensino secundário. Dissertação de mestrado, Universidade de Aveiro, Portugal.

Onuchic, L. R. (2013). A resolução de problemas na educação matemática: onde estamos? E para onde iremos? Revista Espaço Pedagógico, 20 (1), 88-104.

Paiva, S. M. A. (2008). A programação linear no ensino secundário. Dissertação de mestrado, Universidade Portucalense Infante D. Henrique, Portugal.

Pólya, G. (1957). How to solve it: A new aspect of the mathematical method. Princeton, NJ: Princeton University Press.

Ponte, J. P. (2002). O ensino da matemática em Portugal: Uma prioridade educativa? (Conferência realizada no Seminário sobre “O Ensino da Matemática: Situação e Perspectivas”, promovido pelo Conselho Nacional de Educação, em Lisboa, no dia 28 de Novembro de 2002).

Ponte, J. P., & Canavarro, P. (1997). Matemática e novas tecnologias. Lisboa: Universidade Aberta.

Rocha, H. (2011). A calculadora gráfica e a utilização que dela fazemos. Educação e Matemática, 112, 41-42.

Silva, D., & Seixas, S. (2010). As competências que a calculadora gráfica promove no ensino-aprendizagem da matemática: um estudo de caso numa turma do 11.º ano. Interações, 15, 141-172.

Stanic, G. M. A., & Kilpatrick, J. (1989). Historical perspectives on problem solving in the mathematics curriculum. In R. I. Charles & E. A. Silver (Eds.), The teaching and assessing of mathematical problem solving (pp. 1-22). Reston, VA: NCTM e Lawrence Erlbaum.