Os problemas ambientais à escala global e nacional (Portugal)/estadual (Brasil) na perspetiva de estudantes da ESECS-IPL e do Centro Universitário de Santa Fé do Sul–UNIFUNEC: Identificação e análise comparativa
DOI:
https://doi.org/10.17979/ams.2021.28.1-2.9452Palavras-chave:
Problemas ambientais, Opiniões de estudantes, Educação ambientalResumo
O presente estudo foi executado no período letivo 2021-2022, a partir de um questionário proposto aos alunos da Licenciatura em Educação Básica, da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria (ESECS-IPL), Portugal, e da Licenciatura em Pedagogia, do Centro Universitário de Santa Fé do Sul-UNIFUNEC, no Brasil. Teve como objetivo conhecer e analisar as opiniões dos estudantes acerca dos principais problemas ambientais da atualidade, em âmbito global, nacional (Portugal) e estadual (Brasil), bem como perceber de que forma se autoavaliam relativamente à sua sensibilidade perante as questões ambientais. O estudo evidencia preocupações dos estudantes das duas instituições de ensino superior em relação aos problemas ambientais da atualidade, ainda que das várias questões apresentadas haja diferenças na priorização das problemáticas em análise.
Downloads
Referências
Agência Portuguesa do Ambiente (2017). Estratégia Nacional de Educação Ambiental 2020. Lisboa. Consultado em 25/03/2022 em https://enea.apambiente.pt/?language=pt-pt
Bardin, L. (2015). Análise de conteúdo. Coimbra. Edições 70.
Carmo, H. & Ferreira, M. (2008). Metodologia da investigação - Guia para Auto-aprendizagem. Universidade Aberta.
Creswell, J. W. & Clark, V.L.P. (2013). Pesquisa de Métodos Mistos. Penso Editora LTDA.
Côrtes, P.L, Dias, A.G., Fernandes, M.E.S.T. & Pamplona, J.M.V. (2016). Comportamento ambiental: estudo comparativo entre estudantes brasilerios e portugueses. Ambiente & Sociedade. São Paulo Vol. XIX, n. 3, pp. 111-134. Consultado dia 10/03/2022, em: https://www.scielo.br/j/asoc/a/8ssPzT3MmdvvXfRZ9T6YZdn/?lang=pt&format=pdf
Fernandes, F.A.M. (2001). O papel dos mídia na defesa do meio ambiente. Revista de Ciências Humanas (Taubaté) Vol. 7, n.8; Taubate, São Paulo, pp. 67-73
Günther, H. (2006). Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a questão? Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22, p. 201–210. Consultado dia 24 de março de 2022, em: https://www.scielo.br/j/ptp/a/HMpC4d5cbXsdt6RqbrmZk3J/?lang=pt .
Máximo-Esteves, A. (1998). Da Teoria à Prática: Educação Ambiental com as Crianças Pequenas ou o Fio da História. Coleção infância. Porto: Porto Editora.
Pedroso, J.V. (Coord.) (2018). Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade para a Educação Pré-Escolar, o Ensino Básico e o Ensino Secundário. Lisboa: Ministério da Educação; Direção Geral da Educação, 2018. Consultado dia 25/01/2022, em: https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/Educacao_Ambiental/documentos/referencial_ambiente.pdf .
Máximo-Esteves, A. (1998). Da Teoria à Prática: Educação Ambiental com as Crianças Pequenas ou o Fio da História. Coleção infância. Porto: Porto Editora.
Mazzocato, A.P.F. & Ribeiro, P.C. (2013). A problemática ambiental global e local. Revista Eletrônica Do Curso De Direito Da UFSM, Vol. 8, pp. 611–618. https://doi.org/10.5902/198136948388. Consultada dia 10/03/2022, em https://periodicos.ufsm.br/revistadireito/article/view/8388/5078
Ministério do Meio Ambiente-Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental-Departamento de Educação Ambiental (2008). Os Diferentes Matizes da Educação Ambiental no Brasil 1997/2007 (2ª Ed.). Brasília; Ministério do Meio Ambiente. Consultado em 27/02/2022, em https://aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php/231723/mod_resource/content/1/Escolas%20Sustent%C3%A1veis/dif_matizes.pdf
Sachs, J.D. (2017). A era do desenvolvimento sustentável. Lisboa: Actual Editora
Schmidt, L., Nave, J.G. & Guerra, J. (2010). Educação Ambiental - Balanço e perspetivas para uma agenda mais sustentável. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Os traballos publicados nesta revista están baixo unha licenza Creative Commons Recoñecemento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Permitese e anímase aos autores a difundir os artigos aceptados para a súa publicación nos sitios web persoais ou institucionais, antes e despois da súa publicación, sempre que se indique claramente que o traballo pertence a esta revista e se proporcionen os datos bibliográficos completos xunto co acceso ao documento.
