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Fabíola Ferreira
Universidade Federal do Ceará (Brasil)
Zulmira Áurea Cruz Bomfim
Vol. 01 Núm. 09-010 (2010), Marco teórico, Páxinas 37-51
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2010.01.09-010.823
Recibido: xuño 30, 2015
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Resumo

A cultura antropocêntrica rege boa parte do mundo ditando os modos, as modas e os conceitos. O antropocentrismo como concepção dualista do mundo funda-se na suposta separa ção real e objetiva entre o homem e natureza, corpo e mente. Neste movimento estamos diante da insustentabilidade desse paradigma que nos remete a outras formas de percepção da existência: o biocêntrismo, a vida como centro de referência e de supera ção destas dicotomias. Este artigo trata do tema sustentabilidade, apontando a ética biocêntrica como possibilidade de realinhamento (circular) na construção de rotas que agreguem a percepção do homem como parte integrante da natureza e não como seu proprietário. É nosso objetivo traçar alguns caminhos concretos de construção da sustentabilidade pautada em uma ética biocêntrica.

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