Main Article Content

Rodrigo Machado
University of San Paulo
Brazil
Marcos Sorrentino
University of San Paulo
Brazil
https://orcid.org/0000-0003-4394-1655
Vol. 25 No. 2 (2018), Theoretical frameworks, pages 7-23
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2018.25.2.4973
Submitted: Jan 20, 2019 Published: Apr 30, 2020
How to Cite

Abstract

The article tries to expose an initial effort to approach the propositions about Post Normal Science (PNC) and its extended community of pairs with some chosen notions of management of protected areas (PA) in Brazil, especially observing its two main instruments, the management plan and the participative council. On the one hand, the idea of ​​PNC leads to an understanding that scientific knowledge and its validation by a community of peers strictly linked to science alone would not be enough to respond to the increasingly common challenges of a reality - especially social and environmental - unstable, uncertain, complex and sometimes incomprehensible, thus requiring an approximation and dialogue between science and politics. In other hand, management plans are seen as constructions based on articulated scientific knowledge, to a lesser or greater extent, consciously or unconsciously, with essentially political decisions, either by the circumstances in which they are produced or implemented, or because of historical contexts , economic, cultural and social and environmental in which they are realized. The other focussed PA management tool, the participative council, emerges in this reflection as a potential space to shelter the expansion of the community of peers in the elaboration of plans that recognize the complexity of the reality that surrounds the PA. Using a literature review on PNC and based on aspects of the debate on the elaboration of management plans and participaptive councils of PA, the work seeks to identify points of contact between the two discussions, aiming to answer a question: what initial approximations are possible between the PNC proposal and socioal and environmental contexts especially linked to PA management?

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

References

Abers, Rebecca N.; Keck, Margareth E. (2008). ”Representando a diversidade: Estado, sociedade e‘relações fecundas’ nos conselhos gestores”, Caderno CRH, Salvador, 21(52), páxs. 99-112.

Beck, Ulrich (1998). La sociedade delriesgo: Hacia uma nueva modernidade. Buenos Aires, Editorial Paidós.

Brasil (2000). Lei 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. [Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9985.htm>. Acesso em jun 18].

Brasil. Os Planos de manejo. ICMBio. [Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/unidadesdeconservacao/planos-de-manejo>. Acesso em jun 18].

Carneiro, Carla Bronzo Ladeira (2006). “Conselhos de políticas públicas: desafios para sua institucionalização” en Saravia, Enrique; Ferrarezi, Elisabete. (orgs.). Políticas Públicas: coletânea. Vol. 2. Brasília: ENAP, 2006.

Carrillo, Andrea C. et. al. (2013a). Lições aprendidas sobre planejamento na elaboração de planos de manejo de unidades de conservação: comunidade de ensino e aprendizagem em planejamento de unidades de conservação. Brasília: WWF-Brasil.

Carrillo, Andrea C. et. al. (2013b). Lições aprendidas sobre participação social na elaboração de planos de manejo de unidades de conservação: comunidade de ensino e aprendizagem em planejamento de unidades de conservação. Brasília: WWF-Brasil.

Dagnino, Evelina (2004). “Confluência perversa, deslocamentos de sentido, crise discursiva” en A. Grimson (Org.). La culturaen las crisis latinoamericana, páxs. 195-216. Buenos Aires: Clacso.

Dagnino, Evelina (2004). “¿Sociedade civil, participação e cidadania: de que estamos falando”” en Daniel Mato (coord.). Políticas de ciudadanía y sociedad civil entiempos de globalización, páxs. 95-110. Caracas: FACES, Universidad Central de Venezuela.

Funtowicz, Silvio O; Ravetz, Jerome R. (1992) “Three types of risk assessment and the emergence of post-normal science” en D. Golding e S. Krimsky (orgs.), Social theories of risk, páxs. 251-73. Nova York, Greenwood Press.

Funtowicz, Silvio O; Ravetz, Jerome R. (1997). “Ciência Pós-Normal e comunidade ampliada de pares face aos desafios ambientais”, História, Ciências, Saúde. Vol. IV (2).

Funtowicz, Silvio O; Ravetz, Jerome R. (2003). “Post-Normal Science”, Internet EncyclopaediaofEcologicalEconomics.

Gohn, Maria da Glória (2000). “O papel dos conselhos gestores na gestão urbana”, en Ana Clara Torres Ribeiro (comp.). Repensando la experiencia urbana de América Latina: cuestiones, conceptos y valores. Buenos Aires:

CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales.

Gohn, Maria da Glória (2001). Conselhos gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Cortez, 2001.

Gohn, Maria da Glória (2002). “Conselhos gestores na política social urbana e participação popular”, Cadernos Metrópole, n. 7, páxs. 9-31.

Gohn, Maria da Glória (2006). “Conselhos gestores e gestão pública”, Ciências Sociais Unisinos, v. 42 (1), páxs. 5-11. [Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa”id=93842101>. Acesso em: fev.2014].

Gomes, Eduardo G. M. (2003). Conselhos Gestores de Políticas Públicas: Democracia, Controle Social e Instituições (Dissertação) São Paulo: Mestrado em Administração Pública e Governo da EAESP/FGV.

Guimarães, Mauro (2000). Educação Ambiental: no consenso um embate” Campinas: Papirus.

IMAP Curitiba. Evelina Dagnino-Tema: Estado Ampliado: Para Além da Democracia Representativa. [Disponível em:<https://www.youtube.com/watch”v=39cEQ3nzBWI>. Acesso em 09 fev. 2018].

Iinformativo CEPAM (2002). Conselhos Municipais das Áreas Sociais. São Paulo: Fundação Prefeito Faria Lima – CEPAM. Unidade de Políticas Públicas, v.1 (3).

Kunh, Thomas (1998). Estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva.

Latour, Bruno (1994). Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Editora 34.

Layrargues, Philippe P. (1999). “A resolução de problemas locais deve ser um tema-gerador ou uma atividade fim da Educação Ambiental I” en Marcos Reigota (org.).Verde cotidiano: o meio ambiente em discussão. Rio de Janeiro: DP&A Editora.

Layrargues, Philippe. P. (org.) (2004). Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Brasília: MMA.

Lima, Gustavo Costa Ferreira (2005). Formação e dinâmica do campo da Educação Ambiental no Brasil: emergência, identidades, desafios. Tese (doutorado em Ciências Sociais). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade Estadual de Campinas. Campinas: Unicamp.

Loureiro, Carlos Bernardo F. (2005). “Teoria Crítica” en Luiz Antônio FERRARO Jr. (org.). Encontros e Caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA.

Loureiro, Carlos Frederico Bernardo; Azaziel, Marcus; Franca, Nahyda (2007). Educação ambiental e conselho em unidade de conservação: aspectos teóricos e metodológicos. Rio de Janeiro: IBASE; Instituto Terra Azul, Parque Nacional da Tijuca.

Maretti, Cláudio C.; Raimundo, Sidnei; Sanches, Rosely Alvim; Martuscelli, Paulo; Mendoça, Ana Lucia (1997). “A construção da metodologia dos Planos de Gestão Ambiental para Unidades deConservação em São Paulo” en Anais do Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação. Vol II. Trabalhos Técnicos. Curitiba: IAP, UNILIVRE, Rede Nacional Pro Unidades de Conservação.

Ministèrio do Meio Ambiente. O plano de manejo. [Disponível em: <http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/unidades-de-conservacao/plano-de-manejo>. Acesso em jun 18.]

Morin, Edgar (2007). “El Paradigma de la complexidade” en Francisco Garrido (org.). El paradigma ecológico em las ciências sociales. Barcelona, Icaria Editorial.

Moroni, José Antônio (2012). “Agendas para a participação” en Anna Luiza Salles Souto e Rosangela Dias Oliveira Paz (orgs.), Novas lentes sobre a participação: utopias, agendas e desafios, páxs. 45-76. São Paulo: Instituto Pólis.

Quintas, José S. (2009). “Gestão Ambiental Pública” en Carlos Frederico B. Loureiro, Philippe. P. Layrargues e Ronaldo S. Castro (orgs.), Repensar a educação ambiental: um olhar crítico. Rio de Janeiro: Cortez.

Raynaut, Claude (2011). “Interdisciplinaridade: mundo contemporâneo, complexidade e desafios à produção e à aplicação de conhecimentos” en: Arlindo PHILIPPI e Antonio Silva Neto (Eds.), Interdisciplinaridade em Ciência, Tecnologia e Inovação. São Paulo: Manole.

São Paulo (Estado). Planos de Manejo. [Disponível em: <http://fflorestal.sp.gov.br/pagina-inicial/planos-de-manejo/>. Acesso em jun 18].

Sorrentino, Marcos (2002). “De Tbilissi a Thessalonik: a educação ambiental no Brasil” en J.S. Quintas (Org.) Pensando e praticando a educação ambiental no Brasil. Brasília: IBAMA.

Sorrentino Marcos e et. al. (2005). “Educação como Política Pública”, Educação e Pesquisa, v. 31(2), páxs. 285-299.

Sousa Santos, Boaventura (2008). Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez.

Souto, Anna Luiza Salles e Rosangela Dias Oliveira da Paz (orgs.) (2012). Novas lentes sobre a participação: utopias, agendas e desafios. São Paulo: Instituto Pólis.

Szwako, José (2012). “Participar vale a pena, mas...: a democracia participativa brasileira vista pelas lentes da utopia” en Anna Luiza Salles SOUTO e Rosangela Dias Oliveira da PAZ (orgs.), Novas lentes sobre a participação: utopias, agendas e desafios, páxs.13-44. São Paulo: Instituto Pólis.

Vivácqua Melissa e Paulo Freire Vieira (2005). Conflitos Socioambientais em Unidades de Conservação. Política & Sociedade. Florianópolis: UFSC.