Environmental citizenship, a commitment to participation, in Portugal
Main Article Content
Abstract
The concept of Environmental Education arose together with the need to call attention to, raise awareness of and stimulate debate about how to live on a planet whose development and sustainability have become increasingly fragile. Understanding the development of environmental education has helped comprehend the important role it has played in changing how the public perceives the environment. Important international conferences have emerged as the drivers of meaningful change within society via the impact they have had on the public, schools and, at a later stage, universities. The role played by non-governmental environmental organizations, together with civil society and schools, in the definition and implementation of measures to promote sound environmental practices within civil society is noteworthy. Similarly, environmental education facilities are now places where behavioral change is created and exercised. Although the notion of public participation has only become commonplace over recent decades, the concept behind this democratic practice has had a long history. The Aarhus Convention has motivated public participation by giving citizens the political instruments to encourage the individual to the assumption of the environmental citizenship.
Keywords:
Downloads
Article Details
References
Alves et al. (2013). Diagnóstico sobre Equipamentos para a Educação Ambiental no Distrito de Lisboa. Aspetos Biofísicos e Socioculturais nos Projetos Educativos. Revista Captar, volume 4, número 1.
Barracosa, Helena (2003). Instrumentos promotores de formação e de participação dos cidadãos: Equipamentos para a Educação Ambiental em Portugal. Gambelas: Centro de Ciências do Mar/CCMAR.
Carvalho, Nuno (2003). A Construção do Ambiente como Problema Social em Portugal: Anos 70-anos 90, Dissertação de doutoramento. Lisboa: FCSH-UNL
Guerra, João, Gil-Nave, Joaquim, Schmidt, Luísa (2008). Educação Ambiental em Portugal: Fomentando uma Cidadania Responsável. In VI Congresso português de sociologia, FCSH.
Martins, Maria (1996). Atitudes dos jovens Face ao Ambiente, Dissertação de Mestrado. Lisboa: FCUL.
Meira-Cartea, Pablo A., Pinto, Joaquim R. (2008). A educação ambiental em Galicia e Norte de Portugal: Uma valoração estratégica desde a perspectiva local no “Eixo Atlântico”. In: L Cunha, M Santiago (Eds.), Estratexias de Educación Ambiental: Modelos, experiencias e indicadores para a sostenibilidade local. Vigo: Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular.
Schmidt, Luísa, Gil-Nave, Joaquim, Guerra, João (2010). Educação Ambiental. Balanço e perspectivas para uma agenda mais sustentável. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Serantes, Araceli (2005). Guia dos equipamentos para a Educación Ambiental na Galiza e doutras instalacións para a divulgación do Património. A Coruña: Centro de Extensión Universitária e Divulgación Ambiental de Galicia (CEIDA).
Serantes, Araceli (2006). “E aínda así sobreviven. Os procesos de calidade nos equipamentos para a educación ambiental”. Ambientalmentesustentable, 1-2.
Serantes, Araceli, Barracosa, Helena (2008). Contributos dos equipamentos de educação ambiental para as estratégias de acção local. Estudos de caso na Galiza e no norte de Portugal. In: L. Cunha, M. Santiago (Eds.), Estratexias de educación ambiental: Modelos, experiencias e indicadores para a sostenibilidade local. Vigo: Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular.
Soares, Lurdes (2008), Gestão do Litoral e Cidadania Ambiental. Lisboa: GEOTA.
Teixeira, Francisco (2003) Educação Ambiental em Portugal – Etapas, Protagonistas e Referências Básicas, LPN. Torres Novas: Liga para a Protecção da Natureza.