Educación Ambiental no contexto da CPLP: un desafío urxente
Contido principal do artigo
Resumo
Os países lusófonos rexestran diferentes niveles na promoción da Educação Ambiental (EA). Unha primeira enquisa realizada no 2017 mostra que a EA é, en xeral, competencia dos Ministerios de Medio Ambiente e Educación, cun papel específico reservado para a autoridade local e para as escolas. O apoio público está xeneralizado na maioria dos países, sendo, no entanto, mais significativo no Brasil e en Portugal. Xa o apoio das organizacións internacionais verifícase, sobretodo, nos países de África e en Timor, mentras que as ONG nacionais, fundacións e empresas nacionais que actúanno campo da EA están presentes, ainda que a diferentes niveis, en todos os países e contextos. En definitiva, estes primeiros resultados demonstran que a EA xa entrou nas axendas pública e políticas de todos os países, ainda que de forma desigual e nalgúns países ainda é embrionaria. Así, é particularmente importante aprofundar o coñecemento e a análise do campo da EA nos países da CPLP, para reforzar a eficácia da sua implementación e a mellorar as políticas públicas nestes territorios, garantindo maior resiliencia para enfrentar os desafíos que se aproximan.
Palabras clave:
Descargas
Detalles do artigo
Citas
CIEA (1977). Declaração da Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental. Tbilisi, Geórgia: Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental.
Francisco, Santo Padre (2015). ‘Laudato Si’: sobre o cuidado da casa comum - Segunda carta encíclica do Papa Francisco. Lisboa: Paulus.
Guerra, João e Schmidt, Luísa (2016). Concretizar o Wishfull Thinking – dos ODS À COP21. Revista Ambiente & Sociedade, 19 (4): 179-196.
Jackson, Tim (2009). Prosperity without growth: economics for a finite planet. London, Earthscan.
Moore, Frances C. 2011. «Toppling the Tripod: Sustainable Development, Constructive Ambiguity, and the Environmental Challenge». The Journal of Sustainable Development, 5 (1): 141-150.
Oliveira Martins, Guilherme (coord.) (2017). Perfil dos alunos à saída da Escolaridade Obrigatória – Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho criado nos termos do Despacho n.º 9311/2016, de 21 de julho. Lisboa, Ministério da Educação.
Redclift, Michael. (2005). “Sustainable development (1987-2005): an oxymoron comes of age”, em Sustainable Development, 13 (4), 212-227.
Sato, Michéle (2001). “Debatendo os desafios da Educação Ambiental”, em I Congresso de Educação Ambiental Pró Mar Dentro, Rio Grande: Mestrado em Educação Ambiental. Rio Grande, FURG & Pró Mar de Dentro, 14-, 17-21/maio/2001.
Schmidt, Luísa, Nave, Joaquim Gil, Guerra, João (2010). Educação Ambiental: Balanço e perspetivas para uma agenda mais sustentável. Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais.
Sen, Amartya (2006). “Human Rights and Capabilities”, em Journal of Human Development and Capabilities, 7, 151-166.
The Commission of Inquiry into the Future of Civil Society (2010): Making good society - Final report of the Commission of Inquiry into the Future of Civil Society in the UK and Ireland. Dunfermline, Carnegie UK Trust.
UNESCO (2017): Educação para os Objetivos de Desenvolvimento sustentável – Objetivos de aprendizagem. Paris, UNESCO.