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Patricia Carballal Miñán
Universidade da Corunha
Espanha
https://orcid.org/0000-0001-9360-5663
Vol. 22 (2018), Miscelânea, Páxinas 189-208
DOI: https://doi.org/10.17979/srgphe.2018.22.0.5487
Recibido: jul. 5, 2019 Publicado: jul. 5, 2019
Como Citar

Resumo

A partir da década de 1970 do século passado o discurso feminista fez-se explícito em certa literatura infantil e juvenil como reacção aos estereotipos sexistas presentes nas obras para os/as mais novos/as. Deste modo brotaram protagonistas femininas ousadas e activas, ao mesmo tempo em que cresciam as histórias protagonizadas por personagens de meninas e garotas, que foram atenciosamente examinadas pela crítica. As personagens masculinas também mudaram suas características e algumas delas foram construídas com traços diferenciados da masculinidade hegemónica, bem para procurar a identificação com sua lectorado mais novo, bem para lhe abrir novas identidades; no entanto, mal foram analisadas qualitativamente. Neste estudo examinaremos os atributos principais de Antón Andrade e Nicolau Arís, os protagonistas das duas primeiras obras de María Victoria Moreno dirigidas a público juvenil à luz dos estudos sobre a masculinidade que nasceram também ao calor das ideias feministas.

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