Contido principal do artigo

Joedh Dos Santos Santos
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA-IFAM/CMC
Brasil
Biografía
Aldicea Craveiro de Lima Ferreira
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA-IFAM/CMC
Biografía
Alysson Brhian de Souza Muniz Silva
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA-IFAM/CPRF
Biografía
Adriano Teixeira de Oliveira Araújo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA-IFAM/CPRF
Brasil
Biografía
Maria Erinete Reis Vila-Boas
Luzia Mara dos Santos
Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicopedagogia Diferencial da Universidade Federal do Amazonas-NEPPD-UFAM**, NEPPD-UFAM
Brasil
Biografía
Vol. Extr., núm. 13 (2015) - XIII CIG-PP, XIII Congreso Psicopedagogia. Área 13: TECNOLOGIAS E COMUNICAÇÃO EDUCATIVA, Páxinas 201-205
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2015.0.13.593
Recibido: mai. 20, 2015 Aceito: ago. 21, 2015 Publicado: dez. 15, 2015
Como Citar

Resumo

Este trabalho teve como finalidade a abordagem precisa, porém profunda da importância da Estratégia de aprendizagem para, o aprender a aprender no ensino de Biologia, trabalhando com o enfoque para apontar na direção de levar o leitor à compreensão das fazes básicas de desenvolvimento e ensino das estratégias de aprendizagem a partir das novas da relação próxima, muito bem representada pela escola presencial e também por um novo paradigma, o sistema virtual de aprendizagem no Ensino de Biologia, sendo um grande suporte da Educação a Distância que com sua especificidade rápida e prática vem ganhando grande espaço na arrancada da democratização do ensino. Como rota metodológica de investigação, utilizou-se a analítica qualitativa por se caracterizar no estudo e pesquisa uma avaliação completa das informações disponíveis as quais possibilitou a compreensão do fenômeno deste trabalho em seu conteúdo e forma. Neste contexto, compreendemos que as estratégias de aprendizagem são maneiras de lidar com as diferentes formas nas quais as informações são apresentadas e as situações de aprendizagem são organizadas. Elas têm a função de contornar dificuldades, amenizando possíveis incompatibilidades entre a forma como as informações são apresentadas, as situações de aprendizagem devem ser organizadas de acordo com as preferências individuais e também visando sua potencialização, ou seja, quanto mais estratégias o aprendiz tiver desenvolvido, maior será sua chance de lidar com as diferentes formas de apresentação das informações/conteúdos formais e informais nas situações de ensinagem vivenciadas. Portanto, cada aprendiz tem sua história de vida, experiências de aprendizado bem sucedidas ou não, pontuando suas experiências que lhe servem como pano de fundo para seus processos de aprendizado. Sendo assim, cada um é único na forma como recebe e processa as informações, o que nos aponta o terrível erro da educação: a sua homogeneização das capacidades de aprendizagem do aprendiz, considerando não ser possível atingir a todos com uma única estratégia de ensino. Isso nos leva a compreensão real de que, apenas um formato de material didático, de mídia e/ou os próprios processos metodológicos e avaliativos que vimos em utilização em regra geral nas escolas públicas, impossibilita o aluno a expressar de maneira precisa suas próprias rotas e preferências estratégicas que o levam à aprendizagem significativa. Por consequente, torna-se impar a consciência por todo e qualquer docente, de que fatores sociais, econômicos e culturais precisam ser considerados no âmbito desta discussão, para que não se cometa a ingenuidade de acreditar que a mera identificação dos diferentes estilos de aprendizagem e desenvolvimento de estratégias elementares aos alunos, implicará em resultados efetivos para as nossas instituições formais de ensino.

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Referências

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