A Representação Social do Conhecimento: Explorando as razões para aprender e as razões para não aprender
Contido principal do artigo
Vol. Extr., núm. 01 (2015) - XIII CIG-PP, XIII Congreso Psicopedagogia. Área 1: APRENDIZAGEM, MEMÓRIA E MOTIVAÇÃO, Páxinas 151-155
Recibido: jun. 28, 2015
Aceito: ago. 25, 2015
Publicado: out. 26, 2015
Resumo
Neste trabalho, exploramos uma série de hipóteses específicas com o objetivo de entender a transmissão intergeracional de status social e educacional. A perspectiva geral proposta aqui é que este fenômeno resulta de um processo de socialização que é simultaneamente cognitivo e social. Crianças de NSE baixo e médio constroem mundos consensuais diferentes que dão às crianças de NSE médio razões para aprender e às crianças de classe baixa razões para não aprender na escola. As diferenças que antecipamos encontrar não estão nas crenças gerais sobre o valor da educação, mas nas suas representações específicas de estratificação social e educacional, sua identidade neste mundo social e os tipos de conhecimentos nos quais se considere valga a pena investir, em função da identidade.
Palavras-chave:
Socialização, representação social da inteligência, psicometria, aprendizagem, autoconceito
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