Ação docente no Ensino Superior: indicativos da articulação teoria e prática
DOI:
https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.12.2389Palabras clave:
formação de professores, teoria e prática, Ensino Superior.Resumen
No processo de construção da ação docente, a articulação entre a teoria e a prática tem sido apresentada como um dos principais aspectos favorecedores de uma prática pedagógica de qualidade que envolve o processo de ensinar e o processo de aprender. Desta forma, esta articulação, emergiu da fala de sujeitos, professores do Ensino Superior, que se dispuseram a participar de nossa pesquisa, que discute a qualidade da ação docente no Ensino Superior. Neste sentido, o objetivo deste trabalho pressupõe evidenciar as concepções que traduzem uma prática docente de qualidade desvelada por meio da articulação entre teoria e prática.
Descargas
Citas
Behrens, M. A. (2005). O Paradigma Emergente e a Prática Pedagógica. Petrópolis, RJ: Editora Vozes.
Canário, R. (2001). A prática profissional na formação de professores. IN: CAMPOS, B. P. (org.). Formação Profissional de Professores no Ensino Superior. Porto: Porto Editora. p. 31 – 45.
Candau, V. M. & Lelis, I. A. (1989). A relação teoria-prática na formação do educador. In: V. M. Candau (org.). Rumo a uma nova didática. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes. pp. 49 – 63.
Contreras, J. (2002). A autonomia dos professores. São Paulo: Cortez.
Esteban, T. & Zaccur, E. (Org.). (2002). Professora-pesquisadora: uma práxis em construção. Rio de Janeiro: DP&A.
Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.
Freire, A. M. (2001). Concepções Orientadoras do Processo de Aprendizagem do Ensino nos Estágios Pedagógicos. Colóquio: Modelos e Práticas de formação Inicial de Professores, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade de Lisboa. Lisboa, Portugal.
Gómez, A. I. P. (1998). A função e formação do professor/a no ensino para a compreensão: diferentes perspectivas. In: J. G. Sacristán, J. Gimeno & A. I. P. Gómez. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed.
Malglaive, G. (1997). Formação e Saberes Profissionais: Entre a Teoria e a Prática. IN: R. Canário (org.). Formação e Situações de Trabalho. Porto: Porto Editora.
Sacristán, J. G. (2002). Educar e conviver na cultura Global: as exigências da cidadania. Porto Alegre, RS: Porto Alegre, RS: Artmed.
Sacristán, J. G. (2000). O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3 ed. Porto Alegre, RS: Porto Alegre, RS: Artmed.
Sacristán, J. G. (1999). Poderes Instáveis em Educação. Porto Alegre, RS: Porto Alegre, RS: Artes Médicas do Sul.
Schmidt, L. M.; Ribas, M. H. & Carvalho, M. A. (2003). A prática pedagógica como fonte de conhecimento. In: M. Alonso & A. G. Queluz (Org.). O trabalho docente: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
Schön, D. (1995). Formar professores como profissionais reflexivos. In: A. Nóvoa (Coord.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote.
Tardif, M. (2002). Saberes Docentes e Formação Profissional. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes.
Weisz, Telma. (2000). O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los trabajos publicados en esta revista están bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Los/as autores/as son los titulares de los derechos de explotación (copyright) de su trabajo, pero ceden el derecho de la primera publicación a la Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, la cual podrá publicar en cualquier lengua y soporte, divulgar y distribuir su contenido total o parcial por todos los medios tecnológicamente disponibles y a través de repositorios.
Se permite y anima a los/as autores/as a difundir los artículos aceptados para su publicación en los sitios web personales o institucionales, antes y después de su publicación, siempre que se indique claramente que el trabajo está en esta revista y se proporcionen los datos bibliográficos completos junto con el acceso al documento, preferiblemente mediante el DOI (en caso de que sea imprescindible utilizar un pdf, debe emplearse la versión final maquetada por la Revista). En el caso de artículos que provengan de estudios o proyectos financiados, esto se hará en los plazos y términos establecidos por la entidad o entidades financiadoras de la investigación publicada.