Reformulação e políticas de implantação de novas propostas curriculares do curso de administração
DOI:
https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.12.2155Palabras clave:
políticas curriculares, curso de administraçã, reformas e diretrizes curriculares nacionais.Resumen
O estudo da reformulação do curso de graduação em Administração nas universidades brasileiras no contexto de mudanças nacionais procura entender a possibilidade de tomadas de decisões curriculares no curso de Administração de uma universidade brasileira, estudo realizado na Universidade do Minho, na especialidade de Desenvolvimento Curricular. O trabalho faz uma reflexão de como vem ocorrendo essas reformas curriculares. Finalmente verificou-se que a nova proposta curricular das DCN/2005 possibilita decisões curriculares e práticas curriculares inovadoras que permitem não só a reflexão da realidade socioeconômica, mas também a formação de administradores com competências e habilidades para gerir as organizações.
Descargas
Citas
«Conselho Federal de Administração, (2005). Manual do Administrador: Guia de Orientação Profissional. Brasília, DF. Biênio, 2005-2006.
Conselho Regional de Administração da Bahia (2010). História da profissão. Retirado em 20 de março de 2011, de http://www.cra-ba.org.br/Pagina/57/Historia-da-Profissao.aspx.
Fórum Nacional de Pró-reitores de Graduação das Universidades Brasileiras – FORGRAD (2003). Concepções e Implementação da Flexibilização Curricular. XVI encontro nacional de pró-reitores de graduação das universidades brasileiras. Campo Grande, Mato grosso do Sul.
Ministério da Educação e Secretaria de Educação Superior- MEC/SESU (2005) Relatório do Grupo de Trabalho instituído pela Portaria Ministerial n.º 4.034, de 8 de dezembro de 2004. Brasília: Brasil.
Nicolini, Alexandre mendes (2000). A graduação em administração no Brasil: uma análise das políticas públicas. Dissertação, 109 f. (Mestrado em Administração Pública). Fundação Getúlio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública. Centro de Formação Acadêmica e Pesquisa,
Pacheco, J. A. (2002). Construção e avaliação do projeto curricular de escola . Porto. Portugal: Porto Editora.
Pizzinato, N. K. (1999). Ensino de Administração e perfil do Administrador: contexto nacional e o curso de administração da UNIPED. Revista Impulso , n. 26, pp.173-190.
Resolução n. 2. do Ministério de educação e do Desporto e do Conselho Federal de Educação. Diário Oficial d a União-DOU, 14 de outubro de 1993. Brasília: Presidência da República.
Resolução n. 4. do Ministério de educação e Cultura, Câmara da Educação Superior do Conselho Nacional de educação – MEC/CES (2005). Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Administração. Diário Oficial d a União-DOU, 17 de julho de 2005. Brasília: Presidência da República.
Silva Júnior, J. R (2002). Estado moderno, cidadania e educação. In: Silva júnior (Org.). Reforma do Estado e da Educação no Brasil de FHC (pp. 9 - 37). São Paulo: Xamã.
WILL, João Manuel de Sousa 2015. Currículo e Profissionalidade Docente: Uma Análise Curricular do Curso de Administração da Universidade Federal do Tocantins-Brasil (Tese de Doutorado). Universidade do Minho, Portugal, 398, p.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los trabajos publicados en esta revista están bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Los/as autores/as son los titulares de los derechos de explotación (copyright) de su trabajo, pero ceden el derecho de la primera publicación a la Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, la cual podrá publicar en cualquier lengua y soporte, divulgar y distribuir su contenido total o parcial por todos los medios tecnológicamente disponibles y a través de repositorios.
Se permite y anima a los/as autores/as a difundir los artículos aceptados para su publicación en los sitios web personales o institucionales, antes y después de su publicación, siempre que se indique claramente que el trabajo está en esta revista y se proporcionen los datos bibliográficos completos junto con el acceso al documento, preferiblemente mediante el DOI (en caso de que sea imprescindible utilizar un pdf, debe emplearse la versión final maquetada por la Revista). En el caso de artículos que provengan de estudios o proyectos financiados, esto se hará en los plazos y términos establecidos por la entidad o entidades financiadoras de la investigación publicada.