A Ausência de articulação teoria-prática nos componentes curriculares
DOI:
https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.12.2175Keywords:
Ensino Superior, articulação teoria e prática, formação docenteAbstract
O trabalho apresenta estudos realizados em um Centro Universitário Brasileiro, objetivando confrontar documentos oficiais sobre as políticas públicas relativas à teoria e à prática presentes nos componentes curriculares de cursos diversos. Quanto à relação teoria-prática nos currículos formativos foram pesquisados os discursos oficiais e o papel do docente nessa articulação, por meio da abordagem qualitativa de base filosófica dialética. Os resultados apontam a fragilidade entre a teoria e a prática, o descompasso entre o lócus de formação e o de atuação docente e lacunas no entendimento da unidade dialética (teoria e prática), refletindo nos componentes curriculares.
Downloads
Publication Facts
Reviewer profiles N/A
Author statements
Indexed in
-
—
- Academic society
- N/A
- Publisher
- Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións
References
BAUMAN, Z. A face humana da sociologia. O Estado de São Paulo, 30 abril 2011, disponível em http://cultura.estadao.com.br/notícia s/geral, a face-humana-da-sociologia-imp.712848
BOGDAN, R. C. Investigação qualitativa em educação. Poro: Porto Editora, 1994.
COLL, C., PALACIOS, J., MARCHESI A. (Org.) Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. v 2.
CUNHA, M.I. Formação de professores e currículo no ensino superior. Reflexões sobre o campo político-epistemológico. In: MORAES, C., PACHECO, J.A., EVANGELISTA, M.O. Formação de professores. Perspectivas educacionais curriculares. Coleção Currículo, Políticas e Práticas. Porto: Porto Editora, 2003.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS-DCN. PARECER CES/CNE 67/2003, aprovado em 11/03/2003.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. RESOLUÇÃO CES/CNE, no. 04, de 13/07/2003.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS. RESOLUÇÃO CES/CNE no. 10, DE 16/12/2004.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 37. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à autonomia. 29ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
FREIRE, P. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar.16. ed. São Paulo: Olho d’água, 2006.
FREIRE, P.; SHÖR, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor.11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
GAMBOA, S. A dialética na pesquisa em educação: elementos de contexto. In: FAZENDA, I. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1997. p. 91-115.
GIROUX, H.A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegra: Artes Médicas, 1997.
GONÇALVES, Y.P. Qualidade oficial, indicadores do MEC. In: COIMBRA, C.L. et al (orgs). Qualidade em Educação. Curitiba/PR: Editora CRV, Série Currículo: Questões Atuais, vol 4, 2011.
HELLER, A. O cotidiano e a história. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira –INEP. Brasília, março de 2015.
SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2003.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The papers published in this journal are licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
Authors are the holders of the exploitation rights (copyright) of their work, but grant the right of first publication to the Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, which may publish in any language and format as well as publish and distribute their whole or partial content by any technologically available means and via data base.
Authors are allowed and encouraged to disseminate the articles accepted for publication on personal or institutional websites, before and after their publication, provided it is clearly stated that the work is in this journal and all bibliographic data are provided along with access to the document, preferably through the DOI (if it is indispensable to use a pdf, the final version formatted by the journal should be used). In the case of articles resulting from funded studies or projects, this will be done within the deadlines and terms established by the supporting organisation(s) of the published research.