Contido principal do artigo

Pedro Morais
Universidad Autónoma de Madrid
Espanha
António Dinis Ferreira
Instituto Poltécnico de Coimbra
Portugal
https://orcid.org/0000-0001-5686-9192
Javier Benayas
Universidade Autónoma de Madrid
Espanha
https://orcid.org/0000-0002-5906-9569
Vol. 01 N.º 019 (2015), Recursos e instrumentos sociais, Páxinas 89-107
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2015.01.019.1581
Recibido: mai. 26, 2016 Aceito: mai. 26, 2016 Publicado: jun. 15, 2015
Como Citar

Resumo

Os Centros de Interpretação Ambiental (CIAm) são estruturas de apoio aos visitantes que tendo diferentes origens, objectivos e formas de funcionamento, usam estratégias de interpretação do património para interligarem os visitantes como os recursos naturais locais. Entre fortes críticas e rasgados elogios, cobertos por diferentes denominações e formatos, e apresentado boas e más práticas, importa conhecer a realidade dos Ciam portugueses para que possam ser melhorados e desenvolvidas estratégias de articulação. Apresentam-se os resultados de uma análise geral dos Cia realizada em Portugal entre 2012 e 2014 com o objectivo de se entender a sua vocação no apoio a actividades turísticas com forte componente de educação ambiental e na valorização e protecção do património natural. O presente trabalho mostra que estes centros desempenham um papel relevante na valorização de áreas naturais, embora tendo ainda um reduzido planeamento e organização, quer ao nível de cada centro, quer entre os diferentes centros que poderiam funcionar em rede e desenvolver acções mais assertivas. Dos aspectos a melhorar salienta-se a atracção de visitantes e o uso de técnicas de interpretação. Há também diferenças regionais que importa
considerar para que estas estruturas possam no futuro evoluir e aumentar significativamente o seu contributo para um turismo mais sustentável.

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Referências

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