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Helena Caçador
Instituto Politécnico de Leiria
Portugal
Isabel Rebelo
Instituto Politécnico de Leiria
Portugal
https://orcid.org/0000-0003-0786-8681
Olga Santos
Instituto Politécnico de Leiria
Portugal
https://orcid.org/0000-0001-9119-9278
Vol. 27 Núm. 1 (2020), Recursos e instrumentos sociais, Páxinas 119-129
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2020.27.1.6648
Recibido: xuño 21, 2020 Publicado: xuño 30, 2020
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Resumo

A alfabetización ambiental é un tema inevitable no século XXI, para cuestións ambientais, como o cambio climático extremo, que pode ser crucial para preservar a biodiversidade e a calidade de vida no noso planeta (Moreno y Mafra, 2019). Deste xeito, existe un compromiso urxente de "todos" para promover unha acción máis activa e consciente para resolver os problemas ambientais actuais e previr os futuros. A educación é un obxectivo da sociedade e, en particular, do sistema educativo (Sanches, 2011). A escola constitúe un segundo "fogar" para futuros adultos, polo que se presenta como o contorno máis favorable para a adquisición de novas habilidades, a saber, as relacionadas coa Alfabetización Ambiental, nun xesto de respecto mutuo entre un mesmo e o outro. O presente traballo  relaciónase cun estudo de Alfabetización Ambiental evidenciado por un grupo de estudantes que asisten ao sexto ano de Educación Primaria. Según Spínola (2011: 290) citando Hungerford e Volk (1990) e Hollweg et. al. (2011), a conceptualización da Alfabetización ambiental inclúe o "dominio de catro compoñentes interrelacionados: coñecemento, disposicións, competencias e comportamentos amigables co medio ambiente". Destos catro compoñentes, mencionados anteriormente, destacaronse dous, o objectivo do estudio, o coñecemento e os comportamentos ecolóxicos.

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Citas

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