A educación ambiental no Brasil: diferentes perspectivas e boas prácticas
Contido principal do artigo
Resumo
A educación ambiental brasileira foi construída desde principios dos anos 70 a través de diferentes concepcións e prácticas, que se expresan en nomenclaturas como a educación ambiental popular, crítica, política, comunitaria, formal, non formal, para o desenvolvemento sostible , para sociedades sostibles, conservacionistas, socioambientais, ao aire libre, entre outras. A historia desta educación inclúe un compromiso coa loita polas liberdades democráticas, cun forte clamor polos cambios sociais e políticos, que está na orixe do movemento ecoloxista brasileiro. En 1981, coa Política Nacional de Medio Ambiente, iniciouse a institucionalización da Educación Ambiental e hoxe está presente en varios documentos, que reforzan a inclusión obrigatoria en todos os niveis de educación e guían diversas accións, proxectos e programas. Partindo de diferentes perspectivas, o educador ambiental está centrado na conservación de áreas protexidas (Unidades de conservación), conservación de especies, campañas en defensa do Amazonas, educación ambiental escolar, xestión ambiental, programas de recollida selectiva e reciclaxe de residuos sólidos, xestión. recursos hídricos, entre outros. Prácticas que se diferencian en termos de posicionamento político-pedagóxico e van dende as máis conservacionistas ás socioambientalistas centradas na participación e na transformación social. O laboratorio oco de educación e política ambiental de ESALQ / USP basea a súa educación como un método e cinco conceptos, entendidos como piares para o desenvolvemento de calquera acción de educación ambiental, ofrecendo así contribucións prácticas, conceptuais e teóricas ás súas actividades docentes, investigación, extensión e xestión universitaria.
Palabras chave
Detalles do artigo
Referencias
Brasil (2014). ProNEA. Programa Nacional de Educação Ambiental. Ministério do Meio Ambiente, Diretoria de Educação Ambiental; Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Ambiental. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.
Carvalho. Isabel Cristina de Moura (2004). Educação Ambiental Crítica: Nomes e Endereçamentos da Educação. En Philippe Pomier Layrargues (coord.). Identidades da Educação Ambiental Brasileira, p. 13-23. Brasília: Edições MMA. Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental.
COOPERAFLORESTA. [Disponível em https://www.cooperafloresta.com/loja-e-carrinho-c3m4. Acesso outubro de 2019].
Greenpeace Brasil [Disponível em https://www.greenpeace.org/brasil. Acesso setembro 2019].
JURA ESALQ. [Disponível em https://juraesalq.wordpress.com. Acesso outubro 2018].
OCA–Laboratório de Educação e Política Ambiental–ESALQ/USP (2016). O “Método Oca” de Educação Ambiental: fundamentos e estrutura incremental, Ambiente & Educação. Revista de Educação Ambiental, 21 (1), p. 75-93. [Disponível em https://periodicos.furg.br/ambeduc/article/view/6012]
Projeto Baleia Jubarte. [Disponível em http://www.baleiajubarte.org.br/projetoBaleiaJubarte/index.php#. Acesso agosto 2019].
Projeto Tamar. [Disponível em http://www.tamar.org.br. Acesso agosto 2019].
Sorrentino, Marcos (2000). De Tbilisi a Thessaloniki: a educação ambiental no Brasil. En J. S. Quintas (org.). Pensando e praticando a educação ambiental na gestão do meio ambiente, volume 3. Brasília: Ibama (Coleção Meio Ambiente, Série Educação Ambiental).
Sorrentino, Marcos, Edna Costa Sim, Vidoto Sacconi et al. (2013). Comunidade, identidade, diálogo, potência de ação e felicidade: fundamentos para educação ambiental. En Cíntia Gützel-Rissato, Daniel F. Andrade, Denise Maria Gândara Alves, Marcos Sorrentino, Maria Castelano, Simone Portugal, Thaís Brianezzi, e Vivian Battaini (Org.) Educação Ambiental e Políticas Públicas: Conceitos, Fundamentos e Vivências. Curitiba: Appris. 1ª edição.
SOS Mata Atlântica. [Disponível em https://www.sosma.org.br. Acesso setembro 2019].