Contido principal do artigo

Simone Portugal
Universidade de San Paulo
Brasil
Marcos Sorrentino
Universidade de San Paulo
Brasil
https://orcid.org/0000-0003-4394-1655
Vol. 27 Núm. 1 (2020), Traxectorias e retos, Páxinas 79-86
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2020.27.1.6606
Recibido: xuño 15, 2020 Publicado: xuño 30, 2020
##submission.howToCite##

Resumo

A educación ambiental brasileira foi construída desde principios dos anos 70 a través de diferentes concepcións e prácticas, que se expresan en nomenclaturas como a educación ambiental popular, crítica, política, comunitaria, formal, non formal, para o desenvolvemento sostible , para sociedades sostibles, conservacionistas, socioambientais, ao aire libre, entre outras. A historia desta educación inclúe un compromiso coa loita polas liberdades democráticas, cun forte clamor polos cambios sociais e políticos, que está na orixe do movemento ecoloxista brasileiro. En 1981, coa Política Nacional de Medio Ambiente, iniciouse a institucionalización da Educación Ambiental e hoxe está presente en varios documentos, que reforzan a inclusión obrigatoria en todos os niveis de educación e guían diversas accións, proxectos e programas. Partindo de diferentes perspectivas, o educador ambiental está centrado na conservación de áreas protexidas (Unidades de conservación), conservación de especies, campañas en defensa do Amazonas, educación ambiental escolar, xestión ambiental, programas de recollida selectiva e reciclaxe de residuos sólidos, xestión. recursos hídricos, entre outros. Prácticas que se diferencian en termos de posicionamento político-pedagóxico e van dende as máis conservacionistas ás socioambientalistas centradas na participación e na transformación social. O laboratorio oco de educación e política ambiental de ESALQ / USP basea a súa educación como un método e cinco conceptos, entendidos como piares para o desenvolvemento de calquera acción de educación ambiental, ofrecendo así contribucións prácticas, conceptuais e teóricas ás súas actividades docentes, investigación, extensión e xestión universitaria.

Descargas

Os datos de descargas todavía non están dispoñibles.

Detalles do artigo

Citas

Brasil (2014). ProNEA. Programa Nacional de Educação Ambiental. Ministério do Meio Ambiente, Diretoria de Educação Ambiental; Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Ambiental. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.

Carvalho. Isabel Cristina de Moura (2004). Educação Ambiental Crítica: Nomes e Endereçamentos da Educação. En Philippe Pomier Layrargues (coord.). Identidades da Educação Ambiental Brasileira, p. 13-23. Brasília: Edições MMA. Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental.

COOPERAFLORESTA. [Disponível em https://www.cooperafloresta.com/loja-e-carrinho-c3m4. Acesso outubro de 2019].

Greenpeace Brasil [Disponível em https://www.greenpeace.org/brasil. Acesso setembro 2019].

JURA ESALQ. [Disponível em https://juraesalq.wordpress.com. Acesso outubro 2018].

OCA–Laboratório de Educação e Política Ambiental–ESALQ/USP (2016). O “Método Oca” de Educação Ambiental: fundamentos e estrutura incremental, Ambiente & Educação. Revista de Educação Ambiental, 21 (1), p. 75-93. [Disponível em https://periodicos.furg.br/ambeduc/article/view/6012]

Projeto Baleia Jubarte. [Disponível em http://www.baleiajubarte.org.br/projetoBaleiaJubarte/index.php#. Acesso agosto 2019].

Projeto Tamar. [Disponível em http://www.tamar.org.br. Acesso agosto 2019].

Sorrentino, Marcos (2000). De Tbilisi a Thessaloniki: a educação ambiental no Brasil. En J. S. Quintas (org.). Pensando e praticando a educação ambiental na gestão do meio ambiente, volume 3. Brasília: Ibama (Coleção Meio Ambiente, Série Educação Ambiental).

Sorrentino, Marcos, Edna Costa Sim, Vidoto Sacconi et al. (2013). Comunidade, identidade, diálogo, potência de ação e felicidade: fundamentos para educação ambiental. En Cíntia Gützel-Rissato, Daniel F. Andrade, Denise Maria Gândara Alves, Marcos Sorrentino, Maria Castelano, Simone Portugal, Thaís Brianezzi, e Vivian Battaini (Org.) Educação Ambiental e Políticas Públicas: Conceitos, Fundamentos e Vivências. Curitiba: Appris. 1ª edição.

SOS Mata Atlântica. [Disponível em https://www.sosma.org.br. Acesso setembro 2019].