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Vivian Battaini
Universidade de São Paulo
Brasil
https://orcid.org/0000-0003-2231-0010
Marcos Sorrentino
Universidade de São Paulo
Brasil
https://orcid.org/0000-0003-4394-1655
Rachel Trovarelli
Universidade de São Paulo
Brasil
https://orcid.org/0000-0002-0493-5722
Vol. 23-24 Núm. 1 (2017), Educación ambiental, en las escuelas y en las universidades, Páginas 199-216
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2017.23-24.1.3376
Recibido: mar. 15, 2018 Aceptado: mar. 15, 2018 Publicado: mar. 30, 2018
Cómo citar

Resumen

A partir de 1983, en la Escuela Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, de la Universidad de São Paulo (ESALQ / USP), se inicia un proceso de desarrollo en el área de educación ambiental, que culmina con la creación, ya en el 2000s., Desde las disciplinas hasta los cursos de pregrado y posgrado. Las asignaturas tienen en común la perspectiva de que los estudiantes lideren su propia formación como profesionales y ciudadanos. Anclados en perspectivas teóricas relacionadas con el ambientalismo, el utopismo y la educación emancipadora, desarrollan dos técnicas destacadas en este artículo: Intervención Mínima / Máxima Posible (MIP) y Cuaderno de Registro. La investigación que sustenta este artículo es cualitativa, utilizando la observación participante, evaluaciones procedimentales e intervenciones educativas con estudiantes de las disciplinas mencionadas. Los resultados resultaron positivos desde el punto de vista de la implicación y participación, dejando dudas sobre la profundización real de contenidos específicos. Se nota el desarrollo de protagonismo, autonomía y capacidad para articular contenidos y acciones en los estudiantes. El uso de las técnicas mencionadas sugiere favorecer el desarrollo de sujetos comprometidos con los cambios en su territorio y se presenta como una propuesta para mejorar los procesos de enseñanza y aprendizaje en la educación superior.

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