Contido principal do artigo

Maura Machado Silva
Universidad Autónoma de Madrid
Vol. 25 Núm. 1 (2018), Recursos e instrumentos sociais, Páxinas 117-136
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2018.25.1.4653
Recibido: nov. 2, 2018 Publicado: xan. 1, 2018
##submission.howToCite##

Resumo

As áreas naturais protexidas son un dos principais escenarios onde se desenvolven os procesos de Educación Ambiental (EA). En Brasil, estes espazos chámanse “Unidades de Conservación” (UC), contextos nos que se pretende garantir a participación efectiva das poboacións locais na xestión, de acordo coa lexislación brasileira. O obxectivo desta investigación é contribuír á análise e á avaliación das políticas públicas participativas desenvolvidas nas UC brasileiras, especialmente as da rexión amazónica. Trátase dun estudo exploratorio e descritivo e baséase na recollida de información bibliográfica e de xestión sobre políticas públicas no campo das UC e nunha análise cualitativa e cuantitativa dos datos recollidos a través de dúas enquisas diferentes aplicadas a diferentes mostras de expertos. Como resultado das análises levadas a cabo, viron diferentes visións: o grupo de xestores presentou unha visión máis práctica dos factores que favorecen a participación en comparación cos expertos que presentan visións máis idealistas sobre os factores avaliados. Neste sentido, recoméndase aumentar a planificación das políticas públicas, promover a capacitación cualificada e continua dos xestores en procesos participativos, aumentar o número de persoal efectivo das UC, promover procesos participativos para a súa xestión, ampliar coñecementos sobre o gama de actores sociais que interactúan e promoven procesos de diálogo e mediación de conflitos.

Descargas

Os datos de descargas todavía non están dispoñibles.

Detalles do artigo

Citas

Becker B. K. (2001). Revisão das políticas de ocupação da Amazônia: é possível identificar modelos para projetar cenários? Parcerias Estratégicas, 12: 135-159.

Bordenave, J. D. (1985). O que é participação? São Paulo, Ed. Brasiliense.

Brasil. 1999. Lei 9795/1999 que institui a Política Nacional de EA. [Disponible en http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm].

Brasil. (2000). Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC. [Disponible en http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9985.htm].

Brasil. (2002). Decreto 4281/2002 que regulamenta a Lei 9795/1999. [Disponible en http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4281.htm].

Buizer, M., Arts, B. & Kok, K. (2011). Governance, scale, and the environment: the importance of recognizing knowledge claims in transdisciplinary arenas. Ecology and Society. [Disponible en: http://www.ecologyandsociety.org/volXX/issYY/artZZ/].

Carvalho, I. C. M. (2001). Qual educação ambiental? Elementos para um debate sobre educação ambiental e extensão rural. Agroecol.e Desenv.Rur.Sustent. Porto Alegre, 2(2):43-51.

Certeau, M. (1995). A cultura no plural. Editora Papirus, Campinas, SP.

Elizalde, A. (2004). Paradojas y punto de fuga para una sostenibilidad posible. Jornadas de Sostenibilidad “Conocimiento, Arquitectura, Arte y Civilización”, Escuela Técnica Superior de Arquitectura de la Universidad Politécnica de Madrid.

Freitas, A., Eymard, P. & Carneiro, P. (2007). Promovendo a gestão de Unidades de Conservação no Brasil: cenários de pessoal. Série de Documentos Técnicos de Assuntos Externos no. 5, The Nature Conservancy. Brasília. 34p.

Guerra, I. (2002). O território como espaço de ação coletiva: paradóxos e possibilidades do “jogo estratégico de atores” no planejamento territorial em Portugal. En: SANTOS, B. S. (org.). Democratizar a democracia. Os caminhos da democracia participativa. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro.

Heras, F. (1996). Medio ambiente, educación y participación. Ciclos-Cuadernos de Comunicación, Interpretación y Educación Ambiental, 1: 24-27.

Heras, F. , (2002). EntreTantos. Guía práctica para dinamizar procesos participativos sobre problemas ambientales y sostenibilidad. GEA, Valladolid (2.ª Reimpresión). 137 p.

IBAMA & WWF. (2007). Efetividade de Gestão das Unidades de Conservação Federais do Brasil. Ibama e WWF Brasil. Brasília, 96 p.

ICMBIO. (2011a). Resumo dos resultados gerais alcançados na Reserva Biológica do Abufari em 2010. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Tapauá, AM, 6 p.

ICMBIO. (2011b). Página web [http://www.icmbio.gov.br/biodiversidade/unidades-de-conservacao/planosde-manejo, consulta en 15/05/2011].

Jacobi, P. R. (2002). Políticas sociais locais e os desafios da participação citadina. Ciênc. saúde coletiva, 7(3): 443-454.

Loureiro, C.F.B. (2004). Educar, participar e transformar em educação ambiental. Revista Brasileira de Eduicação Ambiental, 0: 13-20.

Loureiro, C.F.B.. (2005). Educação ambiental e gestão participativa em unidades de conservação. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBAMA.

Loureiro, C.F.B. & Cunha, C.C. (2008). Educação Ambiental e gestão participativa em Unidades de Conservação: elementos para se pensar a sustentabilidade democrática. Ambiente & Sociedade, XI(2): 237-253.

MMA (2007) (a). Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira: Atualização -Portaria MMA n°9, de 23 de janeiro de 2007. Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília. [Disponible en http://www.mma.gov.br/estruturas/chm/_arquivos/biodiversidade31.pdf].

MMA (2007) (b). Informe Nacional sobre Áreas Protegidas no Brasil. Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília, 128p.

MMA (2008). Diagnóstico e mapeamento das ações de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do SNUC. Ministerio do Meio Ambiente, Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental. Brasilia. [Disponible en http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/diagnostico_encea.pdf].

MMA (2010). consulta en página web en 10/05/2011. [http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72&idConteudo=10620&idMenu=10992]

Sammarco, Y. M. (2008). Educación Ambiental y Paisaje en los Espacios Naturales Protegidos de Brasil: Contribuiciones a la construcción del documento ENCEA (Estrategias Nacionales de Comunicación y Educación Ambiental para el SNUC). Trabajo de investigación del Doctorado Interuniversitario de Educación Ambiental, Universidad Autónoma de Madrid, 106 p.

Sato M., Tamaio, I. & Medeiros, H. (2002). Reflexos das cores amazônicas no mosaico da educação ambiental. WWF Brasil.

Silva, M. M. (2009). Participación social, políticas públicas ambientales y el papel de la Educación Ambiental. Coleciona Fichário d@ EducadorAmbiental, 7:17-19.

Triviños, A. N. S. (1990). Introdução à pesquisa qualitativa em Ciências Sociais – a pesquisa qualitativa em educação. Ed. Atlas, São Paulo. 175 p.

Valenti, M. W. (2010). Educação ambiental e biodiversidade em unidades de conservação: mapeando tendências. Dissertação de mestrado. São Carlos, UFSCar, 97 p.

Vidal, T. & Pol, E. (2005). La apropiación del espacio: una propuesta teórica para comprender la vinculación entre las personas y los lugares. Anuario de Psicología, 36 (3): 281-297.