Contido principal do artigo

Osilene dos S. Rocha
Instituto Federal de Educação e Tecnologia do Ceará
Brasil
https://orcid.org/0000-0003-2133-8636
Marta Luisa Alves da Silva
Instituto Federal de Educação e Tecnologia do Ceará
Brasil
https://orcid.org/0000-0002-5146-9728
Isabel M. Lopes
Universidade de Aveiro
Portugal
https://orcid.org/0000-0002-9325-0329
Vol. 23-24 Núm. 1 (2017), Educación ambiental, redes sociais e tecnoloxías da información, Páxinas 371-385
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2017.23-24.1.3390
Recibido: mar. 15, 2018 Aceptado: mar. 15, 2018 Publicado: mar. 30, 2018
##submission.howToCite##

Resumo

O problema ambiental está relacionado co comportamento humano, demostrado na falta de conciencia necesaria para a preservación da natureza. O obxectivo principal deste traballo é verificar a viabilidade do Método Paulo Freire na práctica de ensino-aprendizaxe da educación ambiental, mediante o uso dunha aplicación informática, en dispositivos móbiles, co obxectivo de sensibilizar sobre o tema da preservación ambiental. A investigación, de carácter cualitativo, utilizou o estudo de caso. A investigación baseouse no Método Paulo Freire, considerando o principio de dialogicidad no acto educativo. A metodoloxía, desenvolta a través da análise das prácticas pedagóxicas realizadas nunha escola primaria, utilizou xogos computarizados como ferramenta pedagóxica. A investigación baseouse no principio de dialogicidad do acto educativo de Paulo Freire. Os resultados parciais confirmaron as afirmacións de Rabelo (2011) e Silva (2007) cando afirmaron que o uso pedagóxico do software, integrado coas dimensións dialógicas do coñecemento adquirido, a través dos círculos de cultura, xera a socialización dos estudantes, transformando as concepcións dos estudantes sobre o medio ambiente. Con base nos resultados, esta investigación propón ao proceso educativo o método de ensino freiriano, integrado ao uso de aplicacións para dispositivos móbiles, sinalizando unha educación renovada e aliñado aos novos contextos sociais.

Descargas

Os datos de descargas todavía non están dispoñibles.

Detalles do artigo

Citas

Diegues, A.C.S. (1992). Desenvolvimento sustentável ou sociedades sustentáveis - da crítica dos modelos aos novos paradigmas, v. 6(1/2): n. 22-9, p. 29S. Paulo em Perspec.

Figueiredo, J. (2003). Educação Ambiental Dialógica e Representações Sociais da Água em Cultura Sertaneja Nordestina: uma contribuição à consciência ambiental em Irauçuba-CE (Brasil). Tese (Doutorado em Ciências Biológicas/Ecologia/Educação Ambiental) Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, São Carlo, p. 348. São Carlos, SP.

Freire, Paulo (1982). Pedagogia do oprimido. 11 ed., p. 107, Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, Paulo (1987). Pedagogia do oprimido. O mundo hoje, 17 ed. v. 21, p. 110, Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, Paulo (1996). Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. p. 28. (São Paulo, SP: Paz e Terra. (Coleção Leitura).

Portilho, F. (2005). Sustentabilidade Ambiental, Consumo e Cidadania. 255 p. São Paulo, Cortez Editora.

Ribeiro, L. O. M. et al. (2006). Modificações em jogos digitais e seu uso potencial como tecnologia educacional para o ensino de engenharia. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 4, n. 1, p. 11, Porto Alegre: UFRGS.

Rocha, L. A. G.; Cruz, F. de M.; Leão, A. L. (2015). Aplicativo para educação ambiental. Fórum Ambiental da Alta Paulista. Periódico eletrônico. Educação Ambiental, vol. 11, n. 11, p. 4.

Santos, G. O. (2016). Resíduos sólidos e Aterros sanitários: em busca de um novo olhar. 80 p. Recife.

Sodré, M. N. R.; Hora, N. N. (2014). Interface entre Educação, Ambiente e Tecnologia: Articulação na Formação de Professor. Revista Renote - Novas Tecnologias na Educação, v. 12, n. 2, p. 1-10, Porto Alegre.

Silva de Mello, Soraia e Rachel Trajber (Coordenação). Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola / (2007). Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de Educação Ambiental: UNESCO.