Contido principal do artigo

Maria Teresa Nogueira Duarte
Universidade Federal de Pelotas
Brasil
http://orcid.org/0000-0002-9783-3425
Biografía
Márcia de Oliveira Nobre
Universidade Federal de Pelotas
Brasil
Rita de Cássia Morem Cóssio Rodriguez
Universidade Federal de Pelotas
Brasil
Ana Laura Sica Cruzeiro Szortyka
Universidade Federal de Pelotas
Brasil
Fernanda Krug
Universidade Federal de Pelotas
Brasil
Erika Scheidt Görgen
Universidade Federal de Pelotas
Brasil
Anna Raffaella Borges Kramer
Universidade Federal de Pelotas
Brasil
Vanessa de Gusmão Santos
Universidade Federal de Pelotas
Brasil
Juliana Corrêa Hertzberg
Universidade Federal de Pelotas
Brasil
Tais Severo de Severo
Universidade Federal de Pelotas
Brasil
Stephanie Duarte Bresolin
Universidade Federal de Pelotas
Brasil
Rafaella Masseron Laviaguerre da Silva
Universidade Federal de Pelotas
Brasil
Josimara Gonçalves Schuster
Universidade Federal de Pelotas
Brasil
Camila do Canto Perez
Universidade Federal de Pelotas
Brasil
Isabella Maciel Heemann
Universidade Federal de Pelotas
Brasil
Flora Beatriz Proiette Santos
Universidade Federal de Pelotas
Brasil
Vol. Extr., núm. 01 (2017) - XIV CIG-PP, XIV Congreso Psicopedagogia. Área 1: APRENDIZAGEM, MEMÓRIA E MOTIVAÇÃO, Páxinas 280-283
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.01.2794
Recibido: jul. 16, 2017 Aceito: dez. 11, 2017 Publicado: dez. 15, 2017
Como Citar

Resumo

Com objetivo de verificar se a presença do cão na sessão terapêutica com crianças com TEA seria um aspecto motivador, foi realizado um estudo com 24 crianças na faixa etária de três a dez anos. Os resultados obtidos neste estudo foram tabulados e analisados de maneira inferencial, e a diferença entre as médias do tempo de reação foi utilizado o teste Mann Whitney. As diferenças significativas foram comprovadas através de um p-valor ≤0,005. Este estudo demonstrou que as crianças do grupo controle apresentam uma média maior de tempo de reação à sessão em relação às do grupo experimental.

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Referências

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