Contenido principal del artículo

Bianca Pereira
Instituto Politécnico de Viseu, CI&DETS, Escola Superior de Educação
Portugal
Ana Paula Cardoso
Instituto Politécnico de Viseu
Portugal
http://orcid.org/0000-0001-5062-4098
Biografía
João Rocha
Instituto Politécnico de Viseu, CI&DETS, Escola Superior de Educação
Portugal
Vol. Extr., núm. 06 (2017) - XIV CIG-PP, XIV Congreso Psicopedagogía. Área 6: FORMACIÓN DE PROFESORES Y AGENTES EDUCATIVOS, Páginas 106-110
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.06.2333
Recibido: jul. 12, 2017 Aceptado: dic. 13, 2017 Publicado: dic. 17, 2017
Cómo citar

Resumen

O projeto de investigação-ação que se apresenta foi concebido e implementado com o objetivo de fomentar o trabalho de grupo em sala de aula. Para tal, foi elaborado um plano de ação que consistiu na utilização de grelhas de auto e heteroavaliação das competências cooperativas aplicadas ao longo de diversas atividades pedagógicas. Foram constituídos cinco grupos de trabalho, numa turma do 2.º ano de escolaridade, de um agrupamento de escolas do concelho de Viseu (Portugal). Os resultados evidenciaram uma melhoria das competências cooperativas dos alunos, essenciais ao adequado funcionamento do grupo. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Citas

Arends, R. (1995). Aprender a ensinar. Alfragide: McGraw-Hill.

Cardoso, A. P. (2014). Inovar com a investigação-ação. Desafíos para a formação de profesores. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.

Freitas, M., & Freitas, C. (2002). Aprendizagem cooperativa. Porto: Edições Asa.

Gegminani, E. (2012). Formação de professores e metodologias ativas de ensino-aprendizagem: Ensinar para a compreensão. Revista Fronteira das Educação, 1(2), 1-27.

Gillies, R. (2003). Structuring cooperative group work in classrooms. International Journal Of Educational Research, 39, 35-49.

Johnson, D., & Johnson, R. (2001). Learning together and alone: An overview. Minnesota: University of Minnesota.

Kemmis, S., & McTaggart, R. (1992). Cómo planificar la investigación-acción. Barcelona: Editorial Laertes.

Lemos, M., & Carvalho, T. (2002). O aluno na sala de aula. Porto: Porto Editora.

Moreira, M. A & Alarcão, I. (1997). A investigação-acção como estratégia de formação inicial de professores reflexivos. In I. Sá-Chaves (Org.). Percursos de Formação e Desenvolvimento Profissional (pp. 119-138). Porto: Porto Editora.

Niza, S. (1998). A organização social do trabalho de aprendizagem no 1.º CEB. Inovação, 11, 77-98.

Oliveira, D. (2001). A importância da dinâmica de grupo como instrumento primordial no trabalho com grupos (Monografia). Universidade Federal de Santa Catarina: Florianópolis.

Pardal, L., & Lopes, E. (2011). Métodos e técnicas de investigação social. Porto: Areal.

Pato, H. (1995). Trabalho de grupo no ensino básico: Guião prático para professores. Lisboa: Texto Editora.

Pereira, C., Cardoso, A. P., & Rocha, J. (2015). O trabalho de grupo como fator potenciador da integração curricular no 1.º Ciclo do Ensino Básico. Saber & Educar (Perspetivas didáticas e metodológicas no ensino básico), 20, 224-233.

Roger, T., & Johnson, D. (1988). Cooperative Learning, two heads learn better than one. Transforming Education, 18, 34. http://www.context.org/iclib/ic18/

Stedile, M. (2009). O professor como gestor da sala de aula. Paraná: Universidade Estadual de Maringá.