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Mário Acácio B. M. C. Oliveira
INE-Instituto Politécnico de Leiria
Portugal
https://orcid.org/0000-0002-3068-4920
Olga Maria A. P Santos
INE-Instituto Politécnico de Leiria
Portugal
https://orcid.org/0000-0002-4217-037X
Vol. 23-24 Núm. 1 (2017), Educación ambiental, dimensiones socioeconómicas y puesta en valor de las comunidades locales, Páginas 313-319
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2017.23-24.1.3386
Recibido: mar. 15, 2018 Aceptado: mar. 15, 2018 Publicado: mar. 30, 2018
Cómo citar

Resumen

El patrimonio natural de Santo Tomé y Príncipe ha sido identificado y reconocido por la comunidad científica, proceso en el que se ha destacado su rica diversidad biológica más que geológica, a pesar de su importancia relativa. La relación de la comunidad con los recursos naturales del archipiélago se ha ido intensificando y promoviendo impactos significativos, como lo demuestra el progresivo agotamiento del bosque, la erosión costera y la extracción furtiva de áridos, entre otras situaciones identificadas. Promover un mayor y mejor conocimiento del patrimonio natural de Santo Tomé y Príncipe, así como modelos de relación más armoniosos entre la comunidad y este patrimonio, es un objetivo de la Educación Ambiental. La Educación Ambiental promueve la sensibilización, la formación, la difusión, la promoción y la mejora del conocimiento relacionado con el patrimonio natural / ambiental, convirtiéndose en un vehículo de intervención y desarrollo comunitario. De esta forma, puede contribuir al desarrollo del archipiélago en sus diversos niveles -abarcando múltiples actores en este proceso educativo, a saber establecimientos educativos, organizaciones no gubernamentales con inquietudes ambientales y de desarrollo, órdenes profesionales y poder político, entre otros- también requiriendo el de una red de cooperación / asociación esencial para el país y la defensa de su patrimonio natural.

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Citas

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