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Isis Akemi Morimoto
Universidade de São Paulo
Brasil
Marcos Sorrentino
Universidade de São Paulo
Brasil
https://orcid.org/0000-0003-4394-1655
Vol. 01 Núm. 019 (2015), Marco teórico, Páxinas 7-57
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2015.01.019.1580
Recibido: maio 26, 2016 Aceptado: maio 26, 2016 Publicado: xuño 15, 2015
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Resumo

Afrontar os problemas ambientais actuais esixe a crecente implicación do goberno e doutros sectores da sociedade no desenvolvemento e implementación de políticas públicas que poidan mellorar a participación nos procesos de toma de decisións e contribuír á prevención de danos e actividades ilícitas contra o medio ambiente. Estas políticas públicas deben desenvolverse baseadas na comprensión dalgúns temas importantes sobre os que pretenden exercer influencia, como a participación, o control social, a cualificación dos argumentos, a gobernanza, etc. Ademais, deben considerar as necesidades de eficacia, continuidade, alcance, inclusión social, entre outras características que conforman o concepto de "estruturación de políticas públicas". Deste xeito, o desenvolvemento de procesos educativos emancipadores destinados a ampliar o coñecemento nos campos do Dereito Ambiental e da Educación Ambiental preséntase como unha política pública alternativa que poden aplicar as axencias ambientais co fin de contribuír a unha reflexión sobre a importancia da aplicación de normas ambientais, o compromiso dos cidadáns con causas de interese para toda a comunidade, ademais dunha maior participación nos procesos de formulación, execución e seguimento de políticas públicas preventivas.

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