A formação dos profissionais que atuam com educação ambiental nosórgãos públicos do Extremo Oeste Paulista/Brasil
DOI:
https://doi.org/10.17979/ams.2014.01.017.1567Palabras clave:
Educación ambiental, xestión ambiental, organismos públicos, formaciónResumo
Este artigo ten como obxectivo analizar a formación en educación ambiental dos profesionais que traballan nesta área de xestión e educación ambiental en organismos públicos relacionados con este tema e como desenvolven programas, proxectos e / ou prácticas socioeducativas ambientais no proceso de xestión ambiental. Para o establecemento deste problema, a investigación (de carácter cualitativo) limitouse a unha área territorial situada no extremo oeste do Estado de São Paulo / Brasil, denominada, nas políticas ambientais estatais, como Espigão Divisor Peixe-Aguapeí. Os concellos e os organismos públicos estatais de referencia ambiental foron considerados en catro municipios que acollen microrrexións administrativas, a saber, Marília, Tupã, Adamantina e Dracena, que constitúen as chamadas multicases. As investigacións permitiron concluír que, na maioría, as axencias investigadas non presentan unha educación ambiental como un proceso educativo permanente e non buscan a emancipación dos cidadáns e os seus colaboradores. Hai varias prácticas ambientais aínda adoptadas de xeito puntual e estanco, perdendo a esencia conceptual da educación ambiental. A educación ambiental no proceso de xestión das axencias ambientais, en varios casos, está relacionada con un ou outro profesional que ten unha mirada máis centrada na cuestión ambiental, máis personificadora que institucionalizadora da práctica realizada.
Descargas
Citas
Assunção, F.N.A.; Lima, L. (2011): Gestão Ambiental no Brasil, em XIV Encontro Da Rede Luso-Brasileiro De Estudos Ambientais, Centro de desenvolvimento sustentável da Universidade de Brasilia e Universidade Federal de Pernambuco, Recife, UFPE.
Ávila, R. D. Malheiros, T. F. (2012): O sistema municipal de meio ambiente no Brasil: avanços e desafios. Saúde e Sociedade. São Paulo, v.21, supl.3, p.33-47. Disponível em: http://www.producao.usp.br/bitstream/handle/BDPI/39476/S0104-12902012000700004.pdf?sequence=1. Acesso em: 17 fev. 2014.
Barbieri, J. C. (2011): Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. São Paulo, Saraiva.
Bardin, L. (1977): Análise de Conteúdo. Lisboa, Edições 70.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.
Brasil. Decreto- lei n.9795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil. Brasilia, 1999.
Brasil. (2013): Programa Município Verde Azul-PMVA. Manual de Orientações. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente.
Carvalho Filho, J. S. (2011): Manual de Direito Administrativo. Rio de Janeiro, Lumen Juris.
Donaire, D. (1999): Gestão Ambiental na empresa. 2.ed. São Paulo, Atlas.
Gil, A.C. (2009): estudo de caso: fundamentação científica, subsídios para coleta e análise de dados e como redigir o relatório. São Paulo, Atlas.
Gil, I. C. (2007): Nova Alta Paulista, 1930-2006. Do desenvolvimento contido ao projeto político regional. Tese De Doutorado. Presidente Prudente: UNESP. disponível em http://base.repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/101449/gil_ic_dr_prud.pdf?sequence=1. acesso em: 05 fev. 2014.
Hüller, A. (2010): A educação ambiental em órgãos públicos municipais através da a3p (agenda ambiental na administração pública) como uma nova ferramenta de gestão, en revista eletrônica do mestrado em educação ambiental, v. 25. disponível em: http://www.seer.furg.br/remea/article/view/3522. acesso em: 19.jan.2014.
Morales, A. G. (2012): O profissional educador ambiental: reflexões, possibilidades e constatações. Ponta Grossa, UEPG.
Mynaio, M. C. (1996):O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. RJ, Husitec.
Ribeiro, M. A. (2000). Ecologizar: pensando o ambiente humano. Belo Horizonte, Rona.
Rodrigues, F. Y.; Santana, D. D. (2012) Administração pública: os poderes e deveres dos órgãos e agentes públicos en Simpósio Nacional De Iniciação Científica. Londrina: UEL
Trivinos, A. N. S. (1987): Introdução a pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, Atlas.
##submission.downloads##
Publicada
##submission.howToCite##
Número
Sección
Licencia
Os traballos publicados nesta revista están baixo unha licenza Creative Commons Recoñecemento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Permitese e anímase aos autores a difundir os artigos aceptados para a súa publicación nos sitios web persoais ou institucionais, antes e despois da súa publicación, sempre que se indique claramente que o traballo pertence a esta revista e se proporcionen os datos bibliográficos completos xunto co acceso ao documento.