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Angélica Góis Morales
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP)
Brasil
https://orcid.org/0000-0003-0756-2148
Izabel Castanha Gil
Centro Estadual de EducaçãoTecnológica Paula Souza (CEETEPS)
Brasil
Cristina Hashimoto
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP)
Brasil
Vol. 01 N.º 017 (2014), Marco teórico, Páxinas 7-23
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2014.01.017.1567
Recibido: mai. 18, 2016 Publicado: jun. 15, 2014
Como Citar

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar a formação em educação ambiental dos profissionais que atuam nessa área de gestão e educação ambiental nos órgãos públicos relacionados com essa temática e como eles desenvolvem programas, projetos e/ou práticas socioeducativas ambientais no processo de gestão ambiental. Para o estabelecimento desta problemática, a investigação (de cunho cualitativo) delimitou-se a uma área territorial localizada no extremo oeste do Estado de São Paulo/Brasil, denominada, nas políticas ambientais estaduais, como Espigão Divisor Peixe-Aguapeí. Foram consideradas as prefeituras municipais e os órgãos públicos estaduais de referencia ambiental em quatro municipios sede de microrregiões administrativas, sendo eles Marília, Tupã, Adamantina e Dracena, constituindo, os denominados multicasos. As investigações permitiram concluir que, em sua maioria, os órgãos pesquisados não apresentam uma educação ambiental como processo educativo permanente e não buscam a emancipação dos cidadãos e seus colaboradores. Há varias práticas ambientais ainda adotadas de forma pontuais e estanques, perdendo a essência conceitual da educação ambiental. A educação ambiental no processo de gerenciamento dos órgãos ambientais, em vários casos, está relacionada a um ou outro Professional que temu m olhar mais voltado para a questão ambiental, mais personificando do que institucionalizando a prática empreendida.

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Referências

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