Educação Ambiental em Jardins Botânicos. Um caso brasileiro

Autoras/es

  • Maryane V. Saísse Educadora do Núcleo de Educação Ambiental do Jar dim Botânico do Rio de Janeiro
  • María Manuela Rueda Chefe do Núcleo de Educação Ambiental do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (Brasil)

DOI:

https://doi.org/10.17979/ams.2008.02.06.762

Palabras clave:

educação ambiental, jardins botânicos, conservação da biodiversidade

Resumo

Os Jardins Botânicos são instituições cada vez mais abertas ao público, que visam a pesquisa, a conservação vegetal e a educação. Hoje, de acordo com o Botanic Gardens Conservation Internacional (BGCI), existem cerca de 33 mil espécies de plantas ameaçadas de extinção, enquanto há mais de 2500 jardins botânicos e arboretos no mundo, a maior parte em centros urbanos e que recebem uma estimativa de 200 milhões de visitantes por ano. Nesse quadro, a educação ambiental assume papel estratégico visando sensibilizar e mobilizar um público amplo tornando-o multiplicador dos esforços pela conservação da biodiversidade. No Jardim Botânico do Rio de Janeiro a educação ambiental segue os princípios socioambientais do Programa Nacional de Educação Ambiental – ProNEA e compartilha das orientações da Estratégia de Conservação em Jardins Botânicos, construindo projetos através do diálogo com diversas disciplinas. O Núcleo de Educação Ambiental (NEA) desenvolve atividades em ações organizadas nas linhas de Divulgação Científica, Formação de Educadores Ambientais, Formação de multiplicadores, Educação para a Gestão Ambiental, Pesquisa em EA e Extensão, buscando ampliar a reflexão sobre a questão ambiental e a implantação de programas educativos para além dos canteiros do Jardim.

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Como citar

Saísse, M. V., & Rueda, M. M. (2013). Educação Ambiental em Jardins Botânicos. Um caso brasileiro. AmbientalMENTEsustentable, 02(06), 7–19. https://doi.org/10.17979/ams.2008.02.06.762

Número

Sección

Marco teórico