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Gonçalo Maia Marques
Instituto Politécnico de Viana do Castelo (Portugal) Investigador do CEDTUR - Centro de Estudos de Desenvolvimento Turístico
Portugal
Vol. 5 Núm. 1 (2012), Monográfico, Páxinas 179-188
DOI: https://doi.org/10.17979/rotur.2012.5.1.1268
Recibido: xul. 20, 2015 Publicado: nov. 1, 2012
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Resumo

Neste artigo pretendemos cuestionar e presentar desde unha perspectiva de longa temporalidade histórica, o uso das clasificacións de “viño verde” e “viño maduro” baixo unha nomenclatura que se foi adaptando aos usos e costumes da elaboración do viño. Destacamos a contribución dos monxes benedictinos a esta clarificación, e casos documentados na nobreza terrateniente do Miño

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Citas

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FONTES CONSULTADAS

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