Protección xurídica do Camiño de Santiago en Portugal: do impulso ao camiño
Contido principal do artigo
Resumo
Este texto ten como punto de partida a análise dos documentos legais que están na base da aprobación por parte do Goberno de Portugal do Decreto-Lei nº 51/2019, do 17 de abril, -e do propio Decreto-Lei- cuxo alcance é definir o "itinerario do Camiño de Santiago", co obxecto de "salvagardar, potenciar e promover o Camiño de Santiago" no territorio portugués. É o primeiro diploma legal cuxo corpo normativo pretende regular o procedemento de "certificación" con vistas ao recoñecemento do interese público dos itinerarios e o consecuente uso da Marca "Camiño de Santiago Certificado". Esta análise trata de avaliar como a "repartición de responsabilidades cos cidadáns e outros organismos da administración pública para que, no ámbito do patrimonio cultural, se faga evidente unha visión integrada e participativa (...)". - propugnado no Programa do XXII Goberno Constitucional- e se o mesmo atópase o que se reflicte neste diploma legal. Finalmente, preténdese extraer algunhas reflexións no ámbito da instrumentalización do Dereito na determinación das "alianzas" e as posibles "ameazas" da devandita instrumentalización.
Palabras clave:
Descargas
Métricas
Detalles do artigo
Citas
Amirou, Rachid (1995). Imaginaire Touristique et Sociabilités Du Voyage. Presses Universitaires de France.
AR. (26 de 03 de 2008). Resolução da Assembleia da República n.º 12/2008. Obtido de DRE: https://files.dre.pt/1s/2008/03/06000/0168501704.pdf
Ardoino, Jacques (1983). Polysémie de l'implication. Bulletin L´analyse de l'Implication dans les pratiques sociales, 88, 19-22.
Eixo Atlântico. (2017). Estudos dos traçados no norte de Portugal. Obtido de Eixo Atlântico: Obtido de: https://www.eixoatlantico.com/gl/listado-publicaciones/2900-estudos-dos-tracados-no-norte-de-portugal
Felipe, Carlos (2001). A fé que atrai e emociona os visitantes. Estado de Minas, Revista Turismo em Análise 5 ,12.
Foucault, Michel (2001). A ordem do discurso. São Paulo: Loyol.
Governo. (27 de set de 2017). Resolução do Conselho de Ministros n.º 134/2017. Obtido de Secretaria Geral da Economia: https://www.sgeconomia.gov.pt/destaques/resolucao-do-conselho-de-ministros-n-1342017-aprova-a-estrategia-para-o-turismo-2027-span-classnovo-novospan.aspx
Governo. (17 de 04 de 2019). DRE. Obtido de Decreto-Lei nº 51: https://files.dre.pt/1s/2019/04/07600/0217202178.pdf
Governo. (26 de out de 2019). Programa do XXII Governo Constitucional. Obtido de Gov Portugal: https://www.portugal.gov.pt/pt/gc22/comunicacao/documento?i=programa-do-xxii-governo-constitucional
Graburn, Nelson (1995). Tourism, modernity and Nostalgia. Journal Article. Obtido de: https://www.researchgate.net/publication/312950814_Tourism_modernity_and_nostalgia
ICOMOS. (04 de out de 2008). Carta dos Itenerários Culturais. Obtido de ICOMOS Portugal:https://view.officeapps.live.com/op/view.aspx?src=http%3A%2F%2Ficomos.fa.utl.pt%2Fdocumentos%2Fcartasdoutrina%2FICOMOSPortugalCartaItinerariosCulturais.doc&wdOrigin=BROWSELINK
Ingold, Tim (2012). Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais. Horizontes Antropológicos, 18, 37, 25-44. Obtido de: https://www.scielo.br/j/ha/a/JRMDwSmzv4Cm9m9fTbLSBMs/?format=pdf&lang=pt
Kirshenblatt-Gimblett, Barbara (1998). Destination Culture: Tourism, Museums, and Heritage. Berkeley, CA: University of California Press.
Loza, Rui (2015). estudo de viabilidade da candidatura a unesco do caminho portugues de santiago. Recuperado de: Eixo Atlantico. Obtido de: https://www.eixoatlantico.com/pt/listado-publicaciones/1778-estudo-de-viabilidade-da-candidatura-a-unesco-do-caminho-portugues-de-santiago
Martinez García, Laura (2004). El Camino de Santiago una visión histórica desde Burgos. Ponferrada: Caja Círculo.
Pazos-Justo, Carlos, Samartin, Roberto y Del Rio, Marisa (2018). Reinventio e unanimidade. Impacto das políticas culturais e turísticas na Comunidade local de Santiago de Compostela. SÉMATA, Ciencias Sociais e Humanidades, 2018, vol. 30: 233-256
Presindência. (04 de abril de 2007). Resolução do Conselho de Ministros 53/2007, de 4 de Abril. Obtido de DRE: https://files.dre.pt/1s/2007/04/06700/21662174.pdf
Sá, Joel et. al. (2017). Projeto de Resolução 837/XIII/2. Obtido de: Parlamento: https://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalheIniciativa.aspx?BID=41327
Samartin, Roberto, y Pazos-Justo, Carlos (2020). Impactos dos Caminhos na comunidade local de Santiago de Compostela. Apresentação de resultados de um projeto de investigação em curso. Madrygal. Revista de Estudios Gallegos vol. 23 Núm. Especial, 307-320. https://hdl.handle.net/1822/70098
Sánchez-Carretero, Cristina (2012). Hacia una antropología del conflicto aplicada al patrimonio. Santamarina, Beatriz (coord).Geopolíticas patrimoniales: De culturas, naturalezas e inmaterialidades:195-210 (2012).Germania. http://hdl.handle.net/10261/98651
Sánchez-Carretero, Cristina (2012). Heritage Regimes and the Camino de Santiago: Gaps and Logics. Göttingen Studies in Cultural Property, 6, Bendix, Regina F., Eggert, Aditya y Peselmann, Arnica (2013). Heritage Regimes and the State (141-156). Göttingen: Göttingen University Press.
Silveira, Emerson José Sena da (2007). Turismo Religioso no Brasil: uma perspetiva local e global. Revista Turismo Em Análise, 18(1), 33-51. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v18i1p33-51
Silveira, Emerson José Sena (2003). Turismo e consumo: a religião como lazer em Aparecida. Em E. S. Abumanssur, Turismo religioso: ensaios antropológicos sobre religião e turismo, 69-106. Campinas: Papirús.
Solla, Xosé Manuel Santos (1993). O Camiño de Santiago como alternativa turística de Galicia. Actas del Congreso Os Camiños de Santiago e o Territorio, 821-838. Santiago de Compostela: Xunta de Galicia.
Solla, Xosé Manuel Santos (1999). Mitos y realidades del Xacobeo. Boletín de la Asociación de Geógrafos Españoles, 28, 103-118.
Steil, Carlos Alberto (1998). Peregrinação e turismo: o Natal Luz em Gramado e Canela. XXII reunião anual da ANPOCS Caxambu, MG, (1998). Caxambu
Turismo do Porto e Norte de Portugal. (2016). Plano de Ação 2016 . Recuperado de Porto e Norte: http://www.portoenorte.pt/fotos/gca/pao2016_874701041595535259bb8c.pdf